A presente assertiva foi desenvolvida na tarde desse último Domingo, 11. Porque amanhã está prevista a diplomação de Lula, como vencedor da eleição desse ano. Mesmo com muita balbúrdia e discussões a respeito de ocorrências negativas.
Segundo consta, um bom percentual de brasileiros é contra esse acontecimento. Alguns esperam que haja algo representativo que impeça a mesma. No entanto, é natural que se imagine ocorrências cabulosas nesse dia.
Assusta é ver chegar uma situação como essa. Um candidato que nem deveria ter concorrido ao pleito, por muitas razões, foi cercado de benefícios que o fizeram vencedor dele. Sua ficha criminal é extensa, sendo que ele estava cumprindo pela por condenações, mas que por uma manobra magistral do ministro Fachin o livrou dos imbróglios que o atingiam. E isso até hoje anda repercutindo entre todos, criando uma possível situação de alto risco no país.
Parte da população mobilizou-se país afora, criando movimentos de protestos contra essa situação; Muitos até falam em interferência das Forças Armadas nesse processo. Outros chegam a afirmar que estão preparados até para uma possível revolução. Daí que não se pode determinar o que ocorrerá nesse dia.
É claro que pode ocorrer muita coisa ou até mesmo nada. Nosso povo não tem histórico de refregas pesadas como outros no mundo. Mas em se tratando da complexidade dessa situação, não se deve descartar nenhuma possibilidade. Enfim, a confrontação está definida e determinada. E foi criada por ministros do Superior Tribunal Federal, cujo o maior incentivador disso é o ministro Alexandre de Morais.
Será que algum brasileiro gostaria de estar na pele desse ministro? A resposta é fácil: NÃO.
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