Para o brasileiro que possui uma concentração mais do que razoável ao que acontece em seu país nesses últimos tempos, não é difícil criar um perfil do que se instalou no país nessas últimas três ou quatro décadas. Principalmente no aspecto da moralidade e da decência.
Até nem seria difícil àqueles que estudam esse âmbito, para concluir que tais propriedades não são de domínio de grande parte da população. Até pelo contrário. E o fechamento de tal questão deu-se nessa última eleição, na qual um criminoso a venceu, mesmo com resultado apertado, mas também com muita desconfiança (e comprovação) de fraudes nela.
Uma realidade como essa, além de ser dura e dolorida, é inconcebível. Principalmente após um governo como o atual, ter desenvolvido ações que fizeram com que a nação retornasse a um ponto de equilíbrio mais do que satisfatório. Principalmente nos aspectos sociais e econômicos. E tais comprovações estão por aí expostas, para quem o quiser verificar.
Acontece que, diante da realidade que enfrentamos, há tanta gente buscando locupletações que explicam tais desajustes. E com bastante folga. Basta ficar acompanhando o que é veiculado na imprensa, na internet, principalmente nas redes sociais.
Esta situação é tão escandalosa que passa a impressão que o país transformou-se num verdadeiro covil. É criminoso pra tudo que é lado. Daí parecer que tal situação transformou-se no novo normal. E quem não faz parte desse rol é que é o errado.
Sendo assim, está muito perigoso o convívio entre todos. De repente você pode ser até íntimo de alguém com periculosidade intensa, mas que conseguiu escamoteá-la durante todo esse tempo, a ponto de dificultar a sua percepção.
Infelizmente é sob tal circunstância que teremos que viver. Só não se sabe como e nem até quando.
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