O último mês do ano vai terminando, sendo que este possui uma peculiaridade. Será o fim de um governo e início de outro. Mas com mudança nessa direção. Sai um Presidente e entra outro. Só que a situação parece ter fugido ao controle de tudo e de todos.
Após quase quatro anos de uma gestão de quase que de absoluto sucesso, mesmo com pandemia pesada e quarentena severa, bem como um exagerado movimento de oposição daqueles que já dirigiram o país, roubaram tudo o que podia e mais alguma coisa, sem contar as sabotagens que fizeram o tempo inteiro, perpetrada por gente infiltrada nessa atual gestão, mesmo assim os resultados estão aí para quem quiser ver.
Acontece que os desafetos desse atual governo decidiram não enxergar o óbvio. Claro! Isso se entende com toda facilidade. A roubalheira que fizeram em quase quatro mandatos de governos, arrombou com o erário. Inclua-se aí as benemerências aos apaniguados do Lula e do PT: Cuba, Venezuela, Nicarágua, dentre vários outros países nossos vizinhos. Inclua-se até mesmo países africanos.
Mas essa turma favorecida, não honrou com seus compromissos para com o nosso país. Deram um tremendo cano financeiro nele. E na maior cara de pau. Também com a concordância daqueles que os beneficiaram. Leia-se Lula e PT.
O pior de tudo é ver que a população parece ter esquecido todo o mal que sofreu com o Lula e suas quadrilhas. Mesmo assim, o trouxeram de volta "à cena do crime", como afirmação do próprio Alckimin. E estão nesses dias atuais montando outras quadrilhas para continuarem os saques de um outrora recente.
O terror se implantará no país doravante. É só iniciar o ano de 2023. E quem viver, verá. Só que não haverá alternativa em voltar atrás. A não ser que haja um acontecimento repentino que traga a visão plena dos que não querem que o país se desvie do seu rumo até aqui, bem como não se permita em nossos regimes de Estado e Governo.
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