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quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

REORDENANDO O RUMO A SEGUIR

      Será que vale a pena martirizar-se por coisas que nem conseguiremos resolver? Tampouco influir positivamente nelas?  A resposta é curta e simples: Não.

      Então, por que insistir nisso e nelas? Deixemos isso para quem quer lutar contra a maré. Porque, no atual estágio alcançado por esse país em matéria de imbróglios e sujeiras, é melhor embarcar no rol daqueles que esperam o astral superior resolver. Seja lá quando for.

      Desta forma, uma coisa só a dizer: o que esperam, todos aqueles que escolheram traçar o caminho da esperteza, da malandragem, da maracutaia, do fácil e também do "quanto pior, melhor", estes que aguardem seus ajustes num dia qualquer, que é o que pregam os crentes em divindades?

      Se essa gente também prega o nome de Deus, e faz o que faz, contrariando suas premissas, não podem de jeito algum temê-lo. E se o dizem que fazem, isso só pode ser pura desfaçatez. Ruim é ainda haver gente que acredita neles.

      Infelizmente o mundo não está para amadores. As mazelas são tantas que não se conseguirá criar um rol de poucas linhas. Enquanto isso, as demais pessoas que não se levam pelos arbítrios, vão pagando um preço de altíssimo valor. Nosso país alcançou um patamar de absurdos que está até difícil imaginar. E se houver alguma solução para isso, ela virá com um bojo de coisas pesadas, doídas, fatídicas e funestas. Não há outro caminho.

      


*Em Tempo: e quando a solução divina vier e agir, aqueles que devem irão ajustar todas as contas com ela. E torçamos para serem muito pesadas, porque quem deve, tem que pagar.

*Em tempo 2: o teor inicial dessa matéria foi alterado. O autor não pretende ficar omisso, a nada e a ninguém nessa vida. Por isso, seguirá em frente.

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