Anteontem o jornalista/economista Paulo Figueiredo, neto do ex-presidente General Figueiredo, incumbiu-se de sacudir o marasmo nas Forças Armadas, ao expor certos pormenores que tinham a ver com elas, no tocante a todo esse imbróglio que envolve a atual situação política brasileira, apresentando fatos que não agradaram a alguns dos militares.
Citando pelo menos os nomes de três generais, ele deixou muito claro que as coisas não andam muito bem por lá no que se refere à hegemonia conceitual entre todos, mostrando dúvidas com relação às opções de alguns deles em seguir um rumo diferente do que propriamente estabelece a conceituação de o que um militar em exercício deve seguir.
Não há como nenhum deles identificar-se com a esquerda política no país, por uma questão muito óbvia, haja vista que são doutrinados e treinados para combater essas tendências. E isso já está configurado no país em passados históricos dele. Em 1964 eles agiram prontamente para abafar e até destruir ações e atos esquerdistas, que foram tentados por alguns elementos de alta periculosidade. Disso, o resultado foram vinte e hum anos de gestão militar no Brasil. De 1964 a 1985.
Não há dúvida quanto à coragem desse personagem. Ele mexeu num vespeiro. E reafirma tudo, sem recuar delas. O faz com segurança e determinação, atraindo para si uma gama de oposição que ninguém imagina onde parará isso.
E quem tem acompanhado todo o andamento dessas situações, não pode deixar de apoiá-lo. O risco que o país anda correndo é enorme, podendo transformar toda a vida do brasileiro em futuro muito próximo. E de uma forma negativa, haja vista que a ação esquerdista é levada para a intenção de transformar o regime de governo no país para um sistema comunista/socialista, fato que eles não fazem nenhuma questão de esconder mais. Está tudo muito nítido e escancarado.
Então, é de se imaginar que aqueles que ousem bandear-se para esses lados, não podem ser considerados bons brasileiros. E é duro atentar-se para isso.Ver o perigo rondar a todos, com riscos de tornarem nossas vidas um mar de sofrimento, do mesmo jeito que são lá em Cuba, Coreia do Norte, Nicarágua e Venezuela, não pode ser aceito de nenhuma forma.
Desse jeito, que os militares cheguem a um ponto comum. Não há a mínima condição de ver em seu bojo alguns de seus membros serem simpatizantes de esquerda. Nem aqui em nosso país, bem como em outro qualquer.
*Em tempo: nas redes sociais é até comum verificar-se certas brincadeiras de alguns, quando fazem uso de um determinado termo: militar melancia. Explica-se: a melancia é verde por fora e vermelha por dentro. Algo, assim, muito representativo, nesse caso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário