Recentes acontecimentos que se deram nesse país são coisas por demais preocupantes. Pelo menos aos que buscam antenar-se com o dia a dia do país, principalmente no âmbito político. E isso não quer dizer que os demais não mereçam, também, toda a nossa atenção.
Mas que neste citado, tem um peso relevante, porque incide uma gama de situações que devemos prestar muita atenção. E a eleição do Sr. Bolsonaro à presidência do país em 2018, o sacudiu de uma forma extraordinária, de modo que mudou as prerrogativas de uma eleição presidencial no país.
O que se quer referir aqui é que aquela eleição parece não ter terminado, haja vista que a esquerda continuou a competir com o vencedor, mesmo a tendo perdido. E de forma nítida e clara. Ou quase, porque logo a seguir houve uma certa desconfiança nas apurações, a ponto do Presidente acusar que deveria tê-la vencido ainda no primeiro turno, o que não aconteceu.
Isso criou um atrito muito grande entre este e o ministro do Supremo Tribunal Eleitoral, STE, que não gostou das revelações presidenciais, bem como investiu pesado em tornar sua vida um verdadeiro inferno. E isso em se estendendo até nesses últimos dias. Com o acréscimo de um outro ministro do Supremo Tribunal Federal, STF, Alexandre de Moraes que atirou mais gasolina num incêndio já alastrado entre todos.
E este último, tomou para si o exercício do outro, mas acrescentando outras mobilizações, acusando o Presidente de outros delitos. Inclusive abrindo inquéritos que o colocam como réu, mas sem base alguma para o fazer, infringindo a própria Constituição Federal. Tal fato é quase que de domínio público pois um Presidente do país só pode ser processado com o aval da Câmara dos Deputados. E isso não aconteceu, tampouco poderia acontecer pelos procedimentos corretos do presidente em sua gestão até aqui.
Acontece que nesses últimos dias o tal ministro caiu na asneira de obrigar o Presidente a depor na Polícia Federal. Mas este, conscientemente, não aceitou tal determinação. Daí se formando um litígio entre dois Poderes da República. E isto, possivelmente promoverá certos desdobramentos que podem gerar situações pesadas no país.
Mas o Presidente demonstrou muito equilíbrio na administração dessa questão. Manteve-se sempre sereno, não aceitando a provocação daquele ministro, que demonstra já por diversas vezes, estar sintonizado com aqueles que o nomearam para o cargo que ora ocupa no STF. E tal batalha vai correndo sem que se imagine até onde, bem como em que dará.
A população deve concentrar-se nesses um pouco mais de oito meses que falta para as eleições de 2022. Muita sujeira ainda aparecerá à tona, produzida por aqueles que perderam seus privilégios, bem como buscarão retomá-los, continuando com toda a imundície que perpetraram enquanto tinham o poder no país.
Só depende do povão neutralizar isso. Também eliminá-los de vez de poderem causar tanto dano à nação como o fizeram antes. O lema doravante é o usado pelos escoteiros: "sempre alerta!!!"
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