Os presidentes da república que comandaram o Brasil antes do atual, Sr. Bolsonaro, reclamavam da solidão daquele palácio residencial em que viviam durante suas gestões. É fácil de se entender isso porque, desse jeito, todos os que buscavam aproximação com o dirigente maior do país, só o faziam por qualquer interesse, mas não pelo fator amizade pura e simplesmente.
Sendo assim, mesmo que fique sob muitas críticas, este nosso atual presidente não se faz de rogado. Porque desde o início, com suas peculiaridades, buscou sempre afastar aqueles que jogam no campo das famosas mumunhas políticas. Mas parece que ele não se sente isolado como os outros. Quase que semanalmente pega a sua motocicleta e sai por aí estrada à fora, pelas periferias de Brasília, parando onde lhe der na telha, para lanchar e/ou conversar com o povão dessas regiões.
Este autor, já um setentão, até pouco menos de um ano atrás, também foi possuidor de uma motocicleta. Uma CB300. E fez isso milhares de vezes, porque desde 1982 possuiu várias outras delas. E sabe muito bem o prazer que existe numa esticada motociclística. Mesmo que reconheça não deixar de ser uma certa imprudência por parte do presidente da república, justamente pelo alto cargo que ocupa.
E ele sai pelas pistas, pensa-se que sem uma direção pré-determinada, mas escolhe percorrer regiões simples, onde encontra pessoas também simples, com as quais troca ideias, lancha e quer saber de coisas que elas possam manifestar-se com ele.
Muita gente o critica. Uns até com razão, é claro, como já citado. Mas a maior parte faz coro simplesmente por uma razão: pura inveja e despeito, haja vista que nenhum outro presidente fez o que ele faz com as pessoas nas ruas. As trata como umas iguais, sem arrogância e nem prepotência. E é claro que isso o torna popular e amigo junto à elas.
Este ato até serve para medir sua popularidade. E diferentemente dos demais concorrentes à presidência da república nas eleições futuras de Outubro/22, onde vai é ovacionado. E muitos até exigem do Lula e do Moro, também do Ciro, que façam o mesmo e vejam a recepção que terão do povão, aonde forem.
Essas ações até o favorecem, de certa forma. Principalmente para aqueles que tenham a proposta de causar-lhe algum ato como aquele de Juiz de Fora, em 2018. Como ele toma um destino repentino, fica mais difícil de alguém traçar planos de ataque contra ele, pela incerteza da direção que ele tomará. Mas estes riscos ele sempre correrá. E mesmo que o aparato de segurança ao seu redor seja extenso.
O triste mesmo é ver o contingente de pessoas malignas existentes nesse país. Muitas delas não passam de gente muito pequena sob todos os ângulos de visões possíveis e imagináveis. Gente que sequer se enxerga, talvez por isso é que não consigam a alta performance do presidente em sua gestão a frente do país, mesmo com pesada oposição e sendo prejudicado na maioria das vezes em seus projetos, bem como a grave epidemia surgida em seu início de segundo ano de mandato. Mas nada disso o tem detido e ele segue em frente para buscar seu segundo mandato, com certeza.
Ao povão só resta prestar atenção nesses simples detalhes. E em Outubro vindouro o aclamar nas urnas, fazendo com que ele continue a gerir nosso país. Mas é fundamental as escolhas paralelas nos senadores, governadores e deputados a serem eleitos. Esses devem possuir harmonia, entendimento e ideias próximas ao Presidente. Aí se homologará uma situação de sólido conserto de nossa nação no que tange à decência e correção.
Nenhum comentário:
Postar um comentário