A única alternativa brasileira é a de se assistir a continuidade do Governo Bolsonaro no início do ano de 2023. Com isso haverá a necessidade da população votar nele e permitir que ele siga em frente, mesmo que nesse primeiro mandato tenha havido mais dificuldades do que outra coisa.
Anda se discutindo sobre a possível vitória da esquerda, propiciando ao país adentrar a um regime socialista ou comunista, como muitos andam aventando por aí. Mas a história mundial recente dá conta da quase impossibilidade disso transformar-se em realidade.
Não se pode esquecer de duas datas marcantes no calendário mundial que são: 9 de Novembro de 1989 e 8 de Novembro de 1991. Na primeira comemorou-se a queda do muro de Berlin, na Alemanha Oriental. Já na segunda, aconteceu o fim da União Soviética. E ambas foram um balde de água fria naqueles dois regimes governamentais.
Também a China, em passado recente, deu uma guinada em seu rigor comunista. Aproximou-se bastante do Capitalismo, onde passou a colocar suas produções à venda num mercado aberto. Agora não mantém seu rigor nem com seu próprio povo, haja vista que muita gente de lá buscou mudar-se para as nações ditas democráticas. Até então suas fronteiras eram rigorosamente vigiadas, inibindo aquelas movimentações.
Diante disso, aqueles que insistem em manter a intenção de ver o nosso país regredir para sistemas obsoletos de governo, podem até tirar seus cavalinhos da chuva porque isso, com certeza, jamais acontecerá no Brasil. Mas o que o povão brasileiro tem que fazer é buscar muito mais seriedade em suas performances. Só através do trabalho sério é que um povo se distingue. E isso podemos observar no Japão e na Alemanha.
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