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sábado, 5 de fevereiro de 2022

IMPUNIDADES PLENAS E IRRESTRITAS

      A impressão de se viver num pais como se ele fosse um verdadeiro mar de lama, como dissertado na matéria anterior, é de triste e puro sentimento. E isto fica plenamente configurado junto às pessoas mais velhas, como esse autor, porque esse processo parece evoluir, e sem perspectiva de cessar, mas aumentada a cada tempo que passa.

      E quando se vê certas situações, onde os indecentes e imorais participam, vê-se que são verdadeiros agentes da desfaçatez, gente sem nenhum pudor, vergonha e caráter. Mas que não passam despercebidos. Além do que ainda fazem questão de chamar atenção. É também, puro descaramento.

     Do que se viu, vê e ainda se verá, muita safadeza e sem-vergonhice ainda está por vir. Até mais cabeludas que antes. O despudor tomou conta de praticamente tudo no Brasil. E nesses últimos tempos, com o surgimento das mazelas dos agentes públicos, a lei do país está virando uma paçoca, seja lá o que se queira dizer, mas todos o sabem muito bem.

     Caramba! Como é que se pode esperar que um país evolua e cresça dentro de um panorama como esse? Se o passado e o presente, nele, já foram e estão prejudicados, como será o futuro do país e de sua população? Quais são as perspectivas, principalmente para os jovens de hoje?

     As ações de muitos agentes do âmbito judicial com crimes e criminosos, são levadas de formas displicentes e negligentes, permitindo, ou provocando, situações até grotescas, que permitem a eles escaparem do rigor da lei. Em muitos casos prende-se o bandido hoje e amanhã ele já está na rua outra vez.  

     Um outro fator é a perda do controle do tempo de processamento das causas. É quase que uma falência nas conduções dos processos, permitindo que muitos caduquem, bem como não se aplica concentração em juntada de provas criminais de muitos presos.            

     E com leis quase que totalmente capengas, concedendo muitos atenuantes aos condenados, bem como permitindo suas solturas antes dos términos das penas às quais foram condenados, fecha-se o ciclo. Talvez seja por isso que a bandidagem não tenha temor, nem aos agentes e, principalmente, às próprias leis.

     Em resumo: o país está carecendo de tudo. Com isso a cidadania se abala, permitindo acontecimentos ruins que muitos já andam antevendo, até, de uma crise institucional. E os resultados disso todos sabem o que acontece.

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