Mesmo que se tente exercitar a verve do otimismo nesses tempos atuais, principalmente ao tocante da política do Brasil, e vendo os resultados que estão aí expostos para todos com relação à gestão do Presidente Bolsonaro, eis que continua a pressão absurda sobre ele, perpetrada por dois ministros do Superior Tribunal Federal, STF.
Ontem mesmo ambos apresentaram questões para acusar e complicar a vida dele mas, como sempre, criando novas narrativas, bem como apresentando fatos sem base, digamos que até inventados, para conseguirem um jeito de inviabilizar sua gestão. E se possível derrubá-lo do cargo.
Felizmente o Presidente Bolsonaro está amparado pela Constituição do país. E mesmo que esses ministros, e seja lá quantos mais forem, se proponham a mudar o andamento natural e democrático no país, enfrentarão um EXÉRCITO CIVIL de monta incalculável, haja vista que além de seus eleitores, muita gente agregou-se a esse exército nos últimos tempos. E é bom que tais ministros busquem saber e/ou descobrir essa situação. A sugestão é que assistam e/ou acompanhem no Youtube, Watsapp, Instagram e outros veículos midiáticos.
Um outro fato é que, por certo, os ministros devem acessar a internet, bem como assistir televisão. Aberta e Fechada. E nesses meios eles encontrarão jornalistas como Augusto Nunes, Alexandre Garcia, Cláudio Lessa, Guilherme Fiúza, José Maria Trindade e Percival Puggina, que em suas matérias e programas apontam suas falhas e pecados. E do que se pode deduzir, estes são em quantidades quase que assustadoras.
Além desses, um número infindável de blogueiros se mantém em ativa campanha em prol do apoio ao Presidente Bolsonaro. E lembram a história de um mosquito (ou besouro) que entra num ouvido de alguém. Apesar de pequeno, causa um estrago e incômodo terrível.
É de se imaginar que tais situações deixam margem à muitas hipóteses. Todas elas com desfechos ruins. Segundo consta, os históricos daqueles dois ministros contém lastro nada positivo. Até pelo contrário. Mas enquanto, também, não se apure e exponha tais quesitos, seremos obrigados a aturá-los em suas inconveniências pessoais e profissionais.
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