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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

RETOMANDO O COMANDO DO TIMÃO

     Todos aqueles que são partidários, simpatizantes e admiradores do Presidente Bolsonaro devem estar satisfeitíssimos com a nova postura dele em relação ao exercício de seu cargo, que até dias atrás vinha sendo minado e também bombardeado por muitos. E nesse início de 2022 ele está buscando reagir a tudo aquilo que passou com as falsidades e traições a ele perpetradas.

     Infelizmente, para quem possui a extensa vivência no âmbito político do país, ele deixou a entrever um certo grau de ingenuidade, porque permitiu-se cercar por tanta gente falsa, mentirosa e ardilosa, bem como oportunistas. O reflexo disso ficou demonstrado com as ações desses em intentarem contra a sua pessoa e o seu governo.

     Isso ocorreu, digamos, até a segunda metade de seu terceiro ano de governo. Mas ele, felizmente, caiu na real, como se diz no popular, e praticamente colocou um basta nisso. Até porque a lista era extensa. No entanto, todos os desse rol, não tiveram bom desfechos em suas intenções. Alguns deles estão queimados no tocante à política no país. E para as próximas eleições de Outubro, praticamente perderam todas as possibilidades que tiveram na eleição passada, quando surfaram na onda do Presidente.

     Mas sua luta é grande e incessante. E as batalhas são quase que diuturnas. O foco maior delas está no Congresso Nacional e, surpreendentemente, no Supremo Tribunal Federal, STF, onde possui, no mínimo, cinco ou seis detratores.  E os principais deles são o ministro Alexandre de Moraes e Luiz Roberto Barroso. Que assumiram o encargo de inviabilizar o governo do Presidente Bolsonaro.

     Felizmente ele  voltou a assumir sua condição. Não está permitindo que a desrespeitem. Também não fica impassível com mais nada e nem com ninguém. A mostra disso foi sua recusa em obedecer a determinação do ministro Moraes em ter que depor à Polícia Federal, há alguns dias atrás. Mas também deixou de comparecer à sessão de reabertura dos trabalhos judiciários deste ano.

     É imperioso que esses ministros saibam muito bem de seus devidos lugares. Não são os donos da lei no país, bem como estão ali exatamente para fazer valer a preceituação constitucional, coisa que não vêm fazendo, atropelando e, às vezes, passando por cima dela, como se pode verificar em várias ocasiões nesses tempos de antes.

     Tomara que todas essas dificuldades presidenciais comecem a cessar e acabar. O país corre um grande risco de desestabilização. E os exemplos estão em alguns de nossos vizinhos, bem como em outros países no mundo. E isso é uma circunstância que o povão não  quer passar e nem se submeter.

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