O PERIGO DAS FALSAS NOTÍCIAS E HISTÓRIAS NESTA GUERRA

       A facilidade que as mídias nos concede a todos em poder fazer qualquer tipo de registro sobre assuntos diversos e variados, na verdade pode transformar numa faca de dois gumes. Isto porque as criações e invenções desse pessoal às vezes sai dos limites. Daí que é necessário ficar-se atento à elas.

       Em termos de imagens, por exemplo, há muita coisa montada. E em tão perfeito modo que consegue ludibriar a muitos. Nisso forma-se opinião sobre o que não existe ou não é real e verdadeiro.

       Mas existe um fato interessante. É o número de pessoas sem a devida tarimba naquilo que coloca. Dão até a impressão de saberem mas isso não passa nem perto da verdade. E não se está aqui desejando subestimar a capacidade de ninguém. Mas a vivência é um fator que foi conseguido por muito tempo e não repentinamente. Podemos citar o empirismo.

      Com raríssimas exceções, uma pessoa só adquire muita vivência após alcançar muita idade. Não é com trinta e poucos anos ou menos que alguma delas poderá arvorar-se em especialista de algo ou alguma coisa. E nisso inclui-se uma guerra entre nações. Até mesmo para aqueles que se intitulam especialistas em guerra, é chegar-se para ele e perguntar em quantas guerras tomou parte, efetivamente. Convenhamos, guerra não é algo costumeiro que promova prática profunda em alguém.

      Daí que ilações, palpites, peruadas e afins, são exercícios frequentes em muita gente nesses dias atuais. O avanço tecnológico permitiu a muitos evoluírem em retóricas, articulações, verbalizações, e tudo o que facilite a exposição de algum fato. Mas isso não quer dizer que aquele que o expõe está apto a fazê-lo. Isso de forma consistente e com muita base no exposto.

      E é aí onde mora o perigo maior. E nesses tempos atuais, com o aparecimento de uma terminologia bem específica, as tais de  fake news, muita gente anda vendendo gato por lebre. E na maior cara de pau. E às vezes até conseguem enganar a alguns ou muitos. E até mesmo na mostra de algumas imagens, isto não representa aquilo que chamam de verdade verdadeira.

      Infelizmente neste mundo existe de tudo. As pessoas é que devem vigiar diuturnamente aquilo que chega até elas, não se deixando levar por qualquer coisa. Só assim evitarão cair em alguma esparrela ou arapuca, livrando-se de graves e profundas contundências.

      Mas a sorte já foi lançada. O pior já aconteceu. A Rússia invadiu a Ucrânia, dando início ao combate que não seria do gosto de nenhuma outra nação. E agora só resta ao mundo torcer e esperar que uma situação pior não atinja a todos, saindo do perímetro dessa mesma Ucrânia. E que tudo se resolva da melhor maneira possível, mesmo após tal situação.

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VERDADES E INVERDADES MÚTUAS NUMA SITUAÇÃO COMPLICADA

      O denotado por este autor nos últimos acontecimentos envolvendo a invasão da Rússia na Croácia é que parece estar dividindo as opiniões a respeito de tudo isso. É óbvio que uma situação como essa deve ser considerada inaceitável, mas diante do que está exposto em termos de "verdades", vê-se muito bem que ela é bivalente.

     São tantos os absurdos em curso que fica muito difícil ao quase leigo interpretar os fatos de uma forma nítida e clara, haja vista que essas lideranças mundiais praticam inverdades ao extremo. Mas não deixa de ser doloroso assistir-se um episódio destruidor e nefasto, atingir um país e sua população, a ponto de causar-lhes uma virada total em suas existências.

     Pouca gente deve ter percebido uma ocorrência extremamente danosa àquele país e a seu povo. Em pleno rigoroso inverno ele viu-se mercê dessa pesada intempérie, sem poder fazer quase nada. E o sofrimento é dobrado. E isso deveria ser atentado pelas lideranças de ambos os lados a ponto de refrearem seus ímpetos de poder. Até mesmo os soldados envolvidos em tais refregas passam por situações de muito sofrimento, mesmo estando bem equipados para as tarefas que realizam.

     Grande parte do povão no mundo nem faz ideia do monte de situações que envolvem tudo isso. São coisas muito mais do que se pode imaginar. Mas uma coisa não pode ficar sem anotação: a ganância. Isso sem contar os egos desvairados daqueles que deveriam ter os pés no chão, decidindo os fatos com equilíbrio e sobriedade. Mas isso são coisas que não passam perto daquilo que deveria ocorrer.

     Desta forma o mundo vai seguindo em frente. Muita gente tem a teoria das soluções dessas questões. Quisera que todas elas fossem consideradas. Mas, não. Vai se fugindo de suas essências e buscando soluções menos pragmáticas o que acaba por confundir a todos, bem como dificultar uma situação que poderia ter um desfecho menos complicado, por isso.

DEIXOU-SE A INTELIGÊNCIA DE LADO

     E o pior aconteceu! A Rússia tomou a iniciativa de invadir parte do  território ucraniana com suas forças armadas, já tomando conta dessas áreas invadidas mas com possível avanço ainda maior por esses próximos dias. E já há notícias de bombardeios sobre lugares de lá, bem como morte de soldados e de pessoas da população.

     As discussões continuam a se dar. Mas um pouco desencontradas. Isto faz com que alguns estejam ao lado dos russos e outros contra. Isso também reflete com relação aos americanos. E até mesmo dentro do próprio Estados Unidos. É e está tudo muito confuso.

     É interessante perceber que, apesar da manifestação americana contra aquela atitude russa, os Estados Unidos possuem práticas iguais em se tratando de invasão de outros territórios. Alguns até de forma ilegal ou sem propósito, como o caso do Iraque. Talvez até do Afeganistão, há poucos tempos atrás.

     Mas é inegável que uma guerra não pode ser um caso isolado. Traz prejuízos para todos os lados. Até mesmo para o pretenso vencedor de uma delas, os resultados não são lá tão favoráveis quanto muitos imaginam. Destruição de regiões, de famílias e de muitas coisas destas localizações onde se dão, não deixam margem à posição de horror com tais resultados.

     A preocupação mundial também chama atenção. Exemplos de duas guerras anteriores chamadas mundiais, porque espalhou-se aleatoriamente, já mostrou os horrores de acontecimentos como esses. E no atual momento em que o próprio mundo atravessa dificuldades oriundas de uma pandemia, tudo se complica e se complicará muito mais.

     Parece mesmo que a tal de inteligência humana não passa de mera figuração. Isto porque circunstâncias bélicas como essa desta semana, mostra a ausência da prática de conscientização e também de equilíbrio. 

     Também é de preocupar o excesso daqueles que se dizem especialistas em guerras e situações conflituosas entre nações. Pelo que se vê não conseguem enxergar a um palmo diante do próprio nariz. Fosse diferente disso o mundo estaria em paz, com certeza.

A DOR ALHEIA NÃO DÓI EM NÓS

      É inexplicável, dolorido, doído, sofrido e muitos outros adjetivos existentes para se buscar entender o que acontece nessa vida e nesse mundo em tempos ditos modernos. São absurdos a perder a conta e vista. E acontecem em todo o planeta em que vivemos, a Terra.

     Uma guerra, por exemplo, é um acontecimento inaceitável. Por vários e diversos motivos. E o primeiro deles é o sacudimento extenso que promove nas regiões onde se dão, bem como junto às populações destas mesmas regiões. É puramente inaceitável que uma delas ocorra.

     E de ontem para cá, com a Rússia aplicando represálias contra a Ucrânia, cujos países são praticamente irmãos, há grandes possibilidades do mundo envolver-se em uma delas. Com resultados inesperados, inconsequentes e sangrentos, trazendo infelicidades e dores a milhões de pessoas no mundo.

     Afirmam especialistas em aritmética que quando se divide se perde. Daí que dividindo-se o planeta em várias partes, suas populações perderam nem que seja alguma coisa no geral. Além do que, o exercício muito comum entre os humanos, de puxar a brasa para a sua sardinha, cria uma divisão entre todos de uma forma magnânima, trazendo, com isso, prejuízos também a esses mesmos.

     Mas nada disso se resolverá um dia. E nem são expectativas desanimadoras ou pessimistas. São, sim, a pura realidade do que vemos acontecer mundo à fora, onde, nesses últimos tempos, abandonou-se a humanidade. Aquela relação fraterna que poderia mudar tudo se grande parte o quisessem. Haveria menos dores, sofrimentos e afins.

     A dor alheia não dói em nós. Tal afirmação é óbvia e ululante, porque só reagimos em certas circunstâncias  quando somos atingidos de algum modo e diretamente. Por isso vê-se o que ocorre no mundo. 

POSSÍVEIS GUERRAS: LÁ FORA E AQUI TAMBÉM

      Este autor mantém um completo otimismo na impossibilidade de uma guerra entre a Rússia e a Ucrânia. Com respingo nos Estados Unidos e outras nações periféricas àquela região. Mas o mesmo não anda acontecendo com relação ao nosso país, o Brasil, nessa acentuada disputa de egos entre membros do Poder Judiciário e o Presidente da República.

      Tal questão não está sob o pessimismo e sim sobre o realismo, haja vista que desde que o Sr. Bolsonaro assumiu o governo do país, seus opositores parecem não aceitar os resultados das urnas nas eleições de 2018. Com isso recrudesceram num posicionamento oposicionista com relação a ele. De todos os jeitos, modos e maneiras.

      Também a situação que ora observamos tem a ver com as suspeitas do Presidente no resultado daquela mesma eleição, onde as perspectivas deram conta de que ele deveria ter vencido já no primeiro turno delas, mas isso não aconteceu. Daí a suspeita de fraudes naqueles resultados. E isto vem caminhando até aqui, desde lá.

      Já está provada a vulnerabilidade do sistema eleitoral brasileiro. O surgimento de um hacker, que se confessou ter invadido o mesmo algum tempo atrás, corroborou as suspeitas do Presidente de muitas outras pessoas. E isso não caiu no agrado do presidente do Superior Tribunal Eleitoral, STE, ministro Barroso.

      Desde então as discussões aumentaram, a ponto de até colocarem em risco a própria campanha do Presidente Bolsonaro, que seria declarado inelegível por crime eleitoral em criticar as ações daquele ministro e alguns de seus pares. E estas são as ideias e os planos desses ministros. Naturalmente que eles não contam com a reação popular que ocorrerá depois.

      Isso representa dizer que a própria estabilidade constitucional do país está sob forte risco. E que o povo fique ciente disso, bem como preparado para o pior, haja vista que um acontecimento como esse colocará o país numa situação caótica e calamitosa.

      E toda essa confusão poderia ser evitada se o Senado Federal entrasse nessa pendenga. Só ele pode resolver as diversas inconstitucionalidades cometidas por alguns ministros do Superior Tribunal Federal, STF, nesses últimos tempos. E segundo alguns entendidos nestas questões, já ultrapassaram de uma centena tais desvios, comprometendo em muito o funcionamento desse mesmo tribunal.

      Enquanto não se resolve tais entreveros, a população vai se assustando e preocupando. Afinal, há quase sessenta anos tivemos um pesado rebuliço em nosso país. E deu no que deu, fazendo com que a democracia ficasse abalada por quase vinte e hum anos. E é certo que nenhum de nós, brasileiros, quereremos passar por isso, de novo.

ISSO NÃO PODE CONTINUAR!

      A passagem dos tempos através dos milênios, séculos, meses, semanas, dias, horas e segundos, determinam mudanças. Em tudo e em todos. Diante disso, muita coisa que existiu, nesses dias atuais não existe mais. E aí inclua-se tudo, definitivamente.

     Sendo assim, já passou até da hora de se mudar a nossa Constituição Federal. Segundo alguns entendidos nesse assunto ela já foi criada com defeitos/vícios, que causaram muitas dificuldades durante o período em que está vigorando. Saí a necessidade de se eliminar tudo isso, se possível.

     E num de seus enunciados determina a igualdade entre todos neste país, o que não passa nem perto da realidade, haja vista que existem verdadeiras castas de beneficiados e privilegiados. Dos primeiros deles são os políticos. Mas existem muitos outros. E tudo dentro de uma vergonhosa realidade.

     Há a necessidade de se rever tal quadro. As discrepâncias existentes são absurdas e assustadoras. Também desiguais. Alguns usufruem de vantagens que milhões não recebem. Com isso acentua-se a tal de pirâmide social. E com distorções volumosas e inaceitáveis.

     Mas depois da posse do Sr. Bolsonaro à Presidência da República, verificou-se outros absurdos, apesar de que eles sempre existiram nesse país, mas com a profunda alteração perpetrada por ele em muitas circunstâncias, e que trouxeram mudanças nas vantagens que alguns possuíam, viram nele um inimigo mortal. E assim estão agindo para neutralizá-lo de qualquer forma, para que todas as imundícies continuem a acontecer.

     E com as proximidades das eleições de Outubro/22, quando ele se lançará à reeleição, tudo degringolou de vez. Fazem tudo para infernizá-lo, inventando e criando situações estapafúrdias. Isto chega a atrapalhá-lo, mas não o impedem de seguir adiante, colocando suas propostas e planos em funcionamento.

     Quisera que essa gente esquerdopata se desse ao trabalho minucioso de pesquisar e analisar as ações do atual governo. Mesmo que isso não os fizessem mudar seus conceitos contra ele. Mas ficariam assustados com o montante de ações extraordinárias que esta gestão vem desenvolvendo. E todas elas voltadas para o desenvolvimento do país bem como em benefício do povão.

     E este exercício deveria ser perpetrado por todos os brasileiros. Talvez as coisas entrassem em seu eixo, então. Porque existe tanta gente desnorteada país à fora que não consegue perceber a atual realidade e se deixam ainda levar por aqueles mesmos, os do "quanto pior, melhor".

     Assim, a expectativa da permanência do Presidente Bolsonaro a frente do governo brasileiro deve ser mantida positivamente. Sua ascenção deu início à uma mudança radical no país. Mas ela incomoda à muita gente. Principalmente aos que sempre viveram de maracutaias, espertezas, safadezas, roubalheiras e afins. E isso não pode continuar!

É ISSO MESMO QUE TODOS QUEREM?

      Além da confusa situação que ocorre entre a Rússia, a Croácia e os Estados Unidos, com as possibilidades de uma guerra entre os dois primeiros e resvalando no terceiro, mesmo que este dê a impressão de fomentar tal situação, nós, os brasileiros, estamos também numa iminente guerra entre o Poder Executivo e o Poder Judiciário, o que acabará acarretando situações desastrosas e dolorosas no país.

      Já não há nenhuma dúvida da inconsequência e da irresponsabilidade de alguns ministros do Supremo Tribunal Federal, STF, que atraíram para si a tarefa de buscar desestabilizar o governo federal, criando e gerando ocorrências traumatizantes entre estes dois Poderes da República, com a consequente inércia do Poder Legislativo, mais exatamente do Senado Federal, que pode controlar os exageros daqueles ministros, bem como fazê-los cessar com tanta inconveniência e inconstitucionalidade.

      Também parece que a situação terrível que a pandemia em vigor nesses últimos dois anos nos atinge, não está conseguindo sensibilizar aqueles personagens, fazendo caírem em si e perceberem que toda esse encrenca que andam criando só complica a situação de todos no país.

      Alguns especialistas políticos e jurídicos, chegaram à conclusão de que isso não passa de pura picuinha desses quatro ou cinco ministros do STF, que andam praticando aquele exercício citado na sabedoria popular que é o do buscar encontrar chifre em cabeça de cavalo, quando enveredam pelo caminho de fazer oposição automática e contundente contra o Presidente da República.

     É certo que ele é rude, contundente e não leva desaforos para casa, quando reage também de forma pesada às acusações que lhe fazem. Mas há que se concluir que, até aqui, essas acusações não passaram de puras narrativas, coisas sem nenhum conteúdo e valor. E isso é garantido por pessoas que possuem conteúdo para tais análises.

     Esses últimos dias tudo recrudesceu e agravou-se com acusações de ambos os lados. Inclua-se aí as militâncias políticas de um e outro lado. Esse pessoal anda usando gasolina para apagar tal incêndio. E isso, convenhamos, não dará em boa coisa e seus resultados podem ser os piores do mundo.

     Então, cabe aqui uma indagação: é isso mesmo que todos querem? É claro que é para se duvidar disso.

EMBATES TRANSFORMADOS EM VERDADEIROS COMBATES

     É bem possível que o nosso país, o Brasil, não seja e/ou não tenha nenhum paradigma dentre os demais países desse planeta. E em nenhum sentido, quase. Porque muita coisa que acontece nele é de causar espanto. Às vezes, até estarrecimento.

    O âmbito político brasileiro é hours concours em lambanças. Mais ainda em maracutaias. Mas também em safadezas, haja vista que consta possuir no âmbito judiciário mais de cem milhões de processos correndo lá diuturnamente. Muitos deles acabam caducando por perda de prazo. O que mostra muita negligência em seus andamentos e desfechos.

     E desde que o Presidente Bolsonaro assumiu esse cargo, iniciou-se um processo de oposição a ele que já não está só na política. Também no judiciário ele passou a ser combatido por alguns dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Principalmente por certos deles. O que foge à essência de sua existência no país, que seria a de defender a Constituição Federal.

     Três deles, por exemplo, Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin, resolveram abrir fileiras em suas ações, posicionando-se completamente contra ao Presidente Bolsonaro. E estão agindo agressivamente. E o primeiro o tem ofendido, com acusações estapafúrdias e ofensas nominais.

     Segundo juristas de renomes como Ives Gandra Martins e Modesto Carvalhosa, são vários os deslizes desses e de outros ministros daquele mesmo órgão. E isto deveria ser observado e coibido pelo Senado Federal, mas de acordo com o que dizem, o número de senadores comprometidos com mazelas, os impedem de agir, temendo a reação daqueles ministros que detém o controle de alguns processos judiciais que rolam no STF, cujos processados são alguns daqueles mesmos senadores. Um verdadeiro círculo vicioso.

     Nesses últimos dias a situação recrudesceu. Os ânimos esquentaram porque o Presidente da República já torna pública a ideia daqueles ministros em inviabilizar sua candidatura para a próxima eleição, a de Outubro vindouro. E isso é muito grave. Pode até acabar em desestabilizar este país, causando horrores nele e principalmente na população.

     É público que muitos dos ministros do STF foram nomeados pelos governos petistas. Infelizmente só um dos ministros do órgão tem histórico de juiz, o ministro Fux. Os demais são no máximo advogados, mas que foram indicados por comprometimento político partidário. Sem contar suas pendências com alguns escândalos, que até agora não tiveram seus desfechos.

     A situação não é nada tranquilizadora. É deixar o tempo correr para se saber o que ocorrerá, doravante. Mas uma coisa tem que ficar clara. Não será nada favorável à população.

MINISTROS JURÍDICOS QUE NUNCA FORAM JUÍZES.

     O retorno do Presidente Bolsonaro ao país, após visita à Rússia e à Hungria, ensejará expectativas grandiosas após as recentes manifestações de ministros do Supremo Tribunal Federal, STF, como a de Roberto Barroso e Fachin. Também de Alexandre Moraes.

     A disputa de poder entre esses dois representantes dos Poderes Executivo e Judiciário já está fugindo do controle. Inclusive já está passando dos limites tantas são as manifestações contrários e críticas dos ministros ao Presidente. E ao que consta, não passam de verdadeiras injúrias.

     O Senado é o órgão que possui as prerrogativas de barrar, conter e/ou inibir ações inconstitucionais dos ministros do STF. Mas todos sabemos porque não o estão fazendo. A imprensa já abordou tal tema, informando à população que um enorme contingente de senadores estão pendurados em processos judiciais no STF. 

     Com isso, a contra partida existente com relação à situações comprometedoras de alguns ministros desse tribunal, permite a eles usarem o artifício de poderem liberar alguns desses processos que se encontram engavetados em algumas mesas desses mesmos ministros. Enfim, é um lamaçal completo.

     É de conhecimento de todos, ou quase, que nos ministros do STF não são, tampouco foram juízes antes de assumirem esses cargos. Cabendo uma exceção ao ministro Fux, que é juiz de carreira. Os outros são o que pode-se classificar como apaniguados políticos de quem os conduziu até àqueles cargos.

     Isso define o descompromisso desses ministros com o país. Por isso agem da forma como o fazem. Estão atrelados aos que os beneficiaram, servindo como protetores deles, até. E isso complica muito mais essas situações.

     O país já alcançou um amadurecimento político muito bom. E tendo passado quase que recentemente por um processo pesado de domínio militar por vinte hum anos, ninguém almeja que isto volte a acontecer. Mas do jeito que a coisa está e chegou, há que se providenciar uma mudança radical no STF, retirando dali todos o que não foram e nem são verdadeiramente um juiz, substituindo-os por outros com tais propriedades. E parece que a situação em que nos encontramos anda determinando tais providências.

     As críticas, ofensas e acusações descabidas daqueles três ministros ao Presidente da República não podem passar em branco de serem punidas com rigor. Afinal eles, que estão ali para protegerem a Constituição, segundo especialistas dessa área definem e determinam que andam cometendo crimes contra ela própria e à população brasileira.

A MANADA TRANSFORMOU-SE. E PARA MELHOR.

     E a guerra acabou sem nem começar! Pelo menos foi uma coisa gerada e criada por mentes ruins. Aquelas do "quanto pior, melhor". Que vivem a fomentar crises, encrencas e todas as situações que visam causar o caos no país e também no mundo. Gente até muito bem conhecida, por sinal. E são bem ciosas daquilo que pretendem. Mas sem contar o estrago que fazem.

     É público e notório que a impunidade impera em nosso país. A culpa disso é de todos, claro. Mas o âmbito jurídico/judicial brasileiro está de mal a pior, com gente nociva ao extremo, também comprometida com todas e quaisquer mazelas e maracutaias possíveis e existentes.

     Para citar um exemplo sólido, a imprensa já noticiou por várias vezes o comprometimento de ministros do Supremo Tribunal Federal, dando seus nomes para quem quiser saber. Dentre eles Lewandowisk, Moraes, Tofolli, Mendes. Até fornecendo apelidos de alguns que se envolveram em corrupção, através da Lava-Jato e outros processos.

    No entanto, nada disso avançou. Não houve interesse por parte daqueles que o deveriam fazer. A Polícia Federal e o Senado não foram em frente nessas análises, pelo menos para limpar seus nomes. E nisso o país vai seguindo em frente com altas suspeitas de ver verdadeiros criminosos usando togas no principal órgão judiciário brasileiro.

    Para complicar ainda se tem as manobras dos ministros daquele mesmo tribunal, Barroso e Fachin, no STE, que tomaram para si a incumbência de criar todos os problemas possíveis ao Presidente da República, com um único fim, segundo especialistas nesses assuntos, o de inviabilizar a candidatura dele para as futuras eleições presidenciais desse ano em Outubro.

    Uma situação como essa é estarrecedora. Um país que possui um contingente enorme de agentes públicos envolvidos com a desonestidade, não pode dar esperança para sua população. E esta, pelo que se vê, assiste passivamente todas essas lambanças acontecerem, sem mexer um só dedo.

    Por mais que os opositores do Presidente criem narrativas para denegri-lo, seus resultados em sua gestão, apontam um equilíbrio e um sucesso de monta. Tudo isso num período ruim no mundo, inclusive. Nosso país se encontra em situação muito melhor do que a de muitos deles espalhados pelo planeta.

    No entanto não só a cegueira de muitos não os permitem ver tais resultados. Porque uma outra propriedade anda junto à outra: a da desonestidade. E isso gera inveja, despeito e ações negativas que acabam por colocar a própria nação em risco de desequilíbrio social.

    Preocupante mesmo é ver que certos institutos de pesquisas eleitorais andam dando conta da liderança de Lula nesses resultados, o que não representa nem de perto a realidade. Três dos principais concorrentes, o já citado, Moro e Dória, não andam nem conseguindo andar pelas ruas do país livremente, como faz o Presidente, sem contar com animosidades de boa parte da população.

    E tudo isso de absurdo nós temos que contemplar nesse nosso dia a dia. Essa gente pensa que a população é mesmo um rebanho, sem noção e consciência de coisa alguma. O que já não é verdadeiro. Com a ascenção do Presidente Bolsonaro ao cargo maior no país, muita coisa mudou. E foi mostrada também. 

   E está lá no Nordeste a maior prova disso. A efetiva construção das transposições das águas do rio São Francisco, que já é uma realidade, abastece muitos municípios e suas populações. E para quem não acreditou nas palavras do profeta, "o sertão virou mar". E só não vê quem não quer.

PIOR QUE PESSIMISMO, O MAU CARATISMO

      Difícil é para aqueles que possuem um grau cognitivo, no mínimo, razoável. Os que conseguem ver um pouco mais que os demais ou que aprenderam a ler nas entrelinhas, o que corresponde atentar para fatos não observados por muitos.

     E fica chato para esses tentarem mostrar tais coisas. Porque seria natural que todos o conseguissem. Assim o mundo não sofreria, ou  passaria, por tanta coisa como passa. E nessa atualidade as tragédias são o que mais tem acontecido entre nós.

     E elas são de todos os modos e jeitos. Também tipos. Abrangem todos os âmbitos de nossas vidas, tirando-nos do sério, acabando com a mínima tranquilidade que possuímos. E é muito difícil desvencilhar-se delas. Isto porque acontecem de forma inesperada, levando-nos de roldão. A tudo e a todos.

     Triste mesmo é ver que existem pessoas que se aprumaram tanto em disseminar as ruindades, e o fazem de modo tão espontâneo, que dão a impressão de que isso tudo seja normalíssimo. E este é o caso de grande parte da imprensa deste país. Mas, claro, não é. É triste, é terrível, sofrível, desconfortante e trágico. 

     No que tange à política, por exemplo, as disputas de outrora tornaram-se verdadeiras guerras entre seus componentes. E em nosso país, o Brasil, neste pouco mais de três anos, a partir da ascenção do Sr. Bolsonaro à Presidência da República, tudo complicou-se mais ainda. E com a ajuda de grande parte da imprensa, que consegue transformar uma gota d'água num verdadeiro dilúvio.

     Um exemplo disso foi um pequeno atrito entre a Rússia e a Croácia, que já vem de longa data pelo histórico que envolve ambas as nações. E com a interferência americana, foram difundidas mundo à fora muitas notícias assustadoras, que dariam conta de se abater sobre essas duas nações uma guerra fatídica e fatal entre ambas.

     E com uma agenda anteriormente definida pelo nosso Presidente, de visitar a Rússia nesse exato momento, com a finalidade de acertos comerciais entre o Brasil e este outro país, a imprensa brasileira não perdeu tempo. Espalhou de forma maciça e consistente um rol de notícias assustadoras. Também denegridas. Com um único fim: causar vários tipos de constrangimentos a ele.

    Só que tudo isso não deu em nada. Ele viajou para lá e encontra-se dentro de uma normalidade além da conta para o histórico criado pela imprensa marron tupiniquim. A ponto de alguns engraçadinhos criarem um fake news, onde o coloca como Prêmio Nobel da Paz. Haja vista que nesse período, tanto a Rússia quanto dos USA desmontaram o aparato bélico que haviam montado há dias atrás.

    Mas que o Presidente Bolsonaro não se distraia. Aqui dentro de nossa nação corre à solta tanta mobilização tentando derrubá-lo que anda, além de assustando, preocupando a todos. E já há ilações dando conta de uma possível interferência militar no país. E isso, além de mexer, tira muitos da tranquilidade. Principalmente aqueles que sempre viveram, e ainda continuam a viver, de maracutaias, safadezas e espertezas imorais.

    E o povão também não deve se descuidar. Durante o período que antecede as eleições de Outubro/22, muita coisa ainda acontecerá no país. E muitas delas cabeludas, não tenhamos nenhuma dúvida disso.

UM MUNDO DIVIDIDO ENTRE O BEM E O MAL

      Talvez essa facilidade midiática à disposição da humanidade esteja agindo contrariamente ao que se esperava. A lógica era de se evoluir de forma equilibrada, colocando tudo em seu devido lugar, principalmente à desordem das informações desse nosso cotidiano.

      Além disso, é de se observar a velocidade que tudo tem acontecido. Ela anda girando no que chamam de nano segundos,  muito mais eficiente que antes. Isso ajuda a aumentar as confusões nas quais estamos vivendo.

      Um simples acontecimento do outro lado do planeta nos chega quase que imediatamente ao acontecido. Mas há que se atentar para o que está sendo transmitido, se verdadeiro ou não. E aí criou-se a terminologia das fake news, que tem a ver com as mentiras de hoje.

      Esse processo criou um paradoxo. O que deveria esclarecer, complicou-se. Faz lembrar de um personagem famoso neste país, o Chacrinha. Ele costumava dizer que não veio para esclarecer mas, sim, para complicar. Se não nesses mesmos termos, mas algo próximo disso. E isto estabeleceu-se nesses tempos atuais.

     Uma das últimas situações de alta exploração é esta que ocorre lá na Europa, entre Rússia e Ucrânia, que dizem ser de uma iminente guerra entre ambas as nações.  E quando se fala nisso, não há como deixar de fora os Estados Unidos. Esta nação aprimorou-se em criar litígios bélicos mundo à fora, haja vista que é uma alta fabricante de material para tais tipos de acontecimentos.

     Além disso, os USA são conhecidos e reconhecidos como grandes criadores de espetáculos. Nesse caso, de todos os tipos. E usa maciçamente as mídias de comunicações. E é onde surgem todos os tipos de notícias. Verdadeiros ou inventadas.

    Nessa circunstância que envolve aqueles dois países já citados acima, o mundo foi abastecido com notícias que davam conta de uma séria ocorrência entre eles, o que envolveria mísseis, canhões, soldados e demais instrumentos afins. Claro que isso causou e ainda causa sobressalto dentre as demais nações mundiais.

    Sendo assim, o nosso país não ficou de fora, porque o Presidente Bolsonaro havia agendado uma visita à Rússia, para esses dias, e os burburinhos surgiram na imprensa de uma forma descabida e exagerada, o colocando sob risco de algum acontecimento nefasto. Isto porque ficou quase determinado que a Rússia invadiria a Croácia exatamente nesses últimos dias.

    Só que tudo isso não passou, tampouco passa, de puro sensacionalismo de boa parte da imprensa. Talvez aquela que denominamos de marrom. O jornalismo sério garante que nenhuma possibilidade existe daquela ocorrência se dar. Está tudo calmo e tranquilo naquela região e seja lá quem se propuser a visitá-la, não encontrará por lá nenhuma ocorrência fatal.

    Infelizmente a humanidade praticamente dividiu-se. E os embates nela já estão mudando para combates. Entre o bem e o mal. Só ainda não se definiu e/ou determinou qual dessas parcelas é a maior. Mas não anda restando suspeitas de que a primeira anda perdendo para a segunda. Daí que é esperar para ver o que acontecerá, doravante, no mundo e na vida de todos nós.

OS ESCAMOTEADOS

      No andar da carruagem em que estamos já era para estarmos todos preparados, e acostumados, com os sobressaltos, as surpresas, também as novidades, em como com tudo o que acontece em nosso país nesses últimos tempos. Principalmente com a ascenção do Sr. Bolsonaro à Presidência da República à partir e desde 1º de Janeiro de 2019.

     E tantas foram que seria até normal acostumar-se com tudo. Mas quem disse que isso aconteceu?  De forma alguma. A cada dia, ou a cada tempo, surgem coisas novas. E até é bom lembrar de algumas delas antigas, como o apoio que ele recebeu, mas que transformaram-se em verdadeiras pernadas, quase que o derrubando, literalmente, do governo.

     Os pernaleiros, mas também poderiam e podem ser chamados de escamoteados foram e ainda são muitos. Joice Hasselman, Alexandre Frota, Luiz H. Mandetta, Juiz Moro, esses os que surpreenderam mais que outros. Mas a relação é extensa e não para e nem fica por aqui. Incluindo-se nesse rol muitos e vários Senadores e Deputados Federais.

     Também no Supremo Tribunal Federal, STF, pelo menos uns cinco ministros de lá resolveram dificultar, e até prejudicar, o Presidente da República, gerando casuísmos e cometendo  deslizes jurídicos que alguns especialistas do ramo afirmam terem sido inconstitucionais. E este número alcança mais de cem deles.

      E nesses últimos dias, outro que colocou suas unhas de fora, mostrando sua verdadeira face foi o ex-ministro do STF, Joaquim Barbosa. E este possui certas peculiaridades as quais deveria explicar ao povo brasileiro.  E a primeira delas seria justificar/explicar as razões pelas quais afastou-se do cargo de ministro naquele tribunal, mesmo ainda possuindo tempo de serviço a prestar, antes de sua aposentadoria compulsória por idade.

       Agora de volta ao espaço político, primeiro apresentando sua retirada do partido ao qual era registrado, o PSB, manifestando  alguma expectativa de concorrer nas próximas eleições de Outubro a Presidente da República. Só que antes deverá alinhar-se com outra agremiação  que lhe conceda situação nesse sentido.

       Antes um tanto quanto reticente em posicionar-se abertamente de que lado estava na geografia partidária, isto quanto à manifestação aberta, agora já se diz apoiador de Lula, e também de Sérgio Moro, e numa afirmação surpreendente diz que teme pela vida de ambos, definindo o lado político oposto desses dois, como sanguinário e sujeito à manobras nesse sentido.

       E para quem foi declarado um fujão e até medroso, pois retirou-se do cargo de ministro por ter sido ameaçado às escondidas, não tornou tal fato escancaradamente revelado à nação, preferindo sair sorrateiramente e até foi morar no estrangeiro.

       Assim é que as coisas acontecem em nosso país. E muitas delas são encobertas, não permitindo uma visão plena por parte de todos, principalmente da população, que vê esses e muitos outros absurdos acontecerem, sem que se tomem medidas contra isso. E tudo vai seguindo embolado, confuso e oculto, para decepções coletivas nessa nossa nação.

EXPECTATIVAS EXPECTANTES

     A sabedoria popular é cheia de afirmações. E é uma verdadeira escola, porque transmite ensinamentos de alta relevância. Pena é ver que a própria humanidade não se atém à ela. Que em seu bojo transmite tudo através de seus ditados, que também podemos chamar de aforismos.

     Nesses tempos atuais podemos pegar um deles, o que diz: "procurar chifre em cabeça de cavalo", para buscarmos entender todas as dificuldades que atravessamos para que possamos ver a todos buscar entendimento perfeito às muitas discussões e desacertos que andamos cometendo quase que diuturnamente nesse nosso cotidiano.

     A expectativa que o mundo anda tendo com relação a possível invasão da Rússia à Ucrânia, anda tirando a tranquilidade e até o sono de muitos habitantes desse nosso planeta. Pelo que previram alguns, isso já deveria ter até acontecido. Mas por razões desconhecidas, ainda bem que não ocorreu.

     É sabido por todos que o planeta é enorme. Mas que mesmo as grandes distâncias que nos separam, uma ocorrência desse tipo acaba por atingir a todos. E quase sem exceção. Isso porque existem alianças entre os países. Também certos aspectos de interesses. E isto torna tudo mais complicado.

     E mesmo que haja beligerância entre algumas dessas nações, esses interesse acabam freando iniciativas bélicas. Então nos permite pensar que não haverá uma grande confrontação bélica no planeta, que possa dizimar milhões de habitantes, bem como destruir alguns países numa ação desse tipo. 

     Mas não há como desconsiderar certas ilações de alguns que cogitam num fim de mundo, com a extinção do planeta em que vivemos, pelo uso do arsenal bélico e atômico que existem em alguns dos países no mundo. É de se imaginar que por mais que haja loucos nele, ninguém chegaria a cometer um ato tão terrível como esse.

     Pelo que toca ao Brasil neste mesmo período, a viagem antecipadamente marcada pelo Presidente Bolsonaro, coincidirá com essa grave crise entre aqueles dois país. E com os Estados Unidos manifestando apoio à Ucrânia e  oposição aos russos, aumenta a expectativa da presença do nosso Presidente, exatamente num período grave como esse, bem como naquela  região litigiosa.

      Por aqui há muita gente que se opõe ao Sr. Bolsonaro. Digamos que até gostariam de vê-lo entre dois fogos. Mas como ele tem se mostrado um grande estrategista, e tem vencido quase todas as demandas que lhe são dirigidas por seus adversários/inimigos, talvez o vejamos enfrentar essa com maestria, podendo  influir positivamente junto àquelas três nações, conseguindo êxito e evitando maiores turbulências entre elas. Passemos, entao a torcer por todos eles, simultaneamente.

"SE LIGA AÍ!"

     Pode-se estabelecer que é uma chatice ficar comparando as gerações entre si. Mas tal exercício não pode de jeito algum ser desconsiderado. Primeiro porque existem diferenças entre elas. E profundas. E com o passar dos anos, mais ainda elas se acentuarão, atingindo âmbitos variáveis e diversos. Também sob os vários tipos dessas mudanças. Eles abrangem uma gama de  situações. 

     Numa semana viu-se condutas e comportamentos de pessoas de relativas idades, abaixo de quarenta anos, que cometeram atos infames. Um é vereador em Curitiba pelo PT. O outro é deputado federal, filiado ao Podemos de São Paulo. Possuem entre 37 e 28 anos de idade, respectivamente. São eles, Renato Freitas e Kim Kataguiri.

     Não se pode, e nem se deve, determinar que nesses anos recentes a juventude/mocidade tenha saído dos eixos. Mas é notório que os sistemas educacionais aos quais estão submetidos andam fugindo à essência daqueles que os que possuem mais de cinquenta anos, hoje, foram tratados.

     Em texto anterior foi colocada uma determinada tese que busca explicar isso. E nem é possível considerar-se um fenômeno. Mas deve ser atentado por todos aqueles que labutam nesses misteres. Mas há um certo inconveniente por parte de muitos em assumirem tais condições. As das permissividades e irresponsabilidades que eram muito mais contidas nas décadas passadas. Isso sem contar, também, as inconsequências.

     A vida vai seguindo em frente e os horrores também. Contudo parece que muitos não querem prestar atenção nesses últimos. Talvez esteja aí o começo das explicações, e até justificativas, que se tem para resolver tais imbróglios. Mas quem é que vai colocar o guizo no leão que está dormindo na sala?

     Há um único comportamento na humanidade. O de não querer enfrentar as realidades que nos submetem a tantos horrores. Talvez porque isso seja um incumbência ou uma tarefa muito pesadas, que andam fugindo às possibilidades humanas atualmente.

     Enquanto isso, vamos nos submetendo. A tudo e a todos. E será que chegará a hora do chamado "se liga"? Mas quando é que isso se dará? Pode ser dentro em pouco, daqui algum tempo ou nunca. A decisão é única e exclusiva de todos nós. Da Humanidade.

CONJETURAS. MESMO QUE DE NOVO.

      É interessante o viver nesses tempos atuais. Os ditos modernos. E isto tem causado problemas a muitos. Tantos aos velhos quanto aos novos. Só que de modo diferente entre ambos. E tudo isso tem a ver apenas com um aspecto da vida: a velocidade dela. Será que a Terra aumentou sua movimentação rotativa? Talvez sim; talvez não. Mas quem quiser detalhar tal situação é favor ir em busca dessas explicações.

     Dessa forma isso ajuda a alguns, os mais novos, e atrapalha a outros, os mais velhos. Mas o certo é que tal situação apresentará um empate nessas diferenças. Não haverá vencedor. Isto porque as perdas circunstanciais são recíprocas. Enquanto aos mais velhos as dificuldades do modernismo são nítidas, aos mais novos também. E neste caso é explicável pelo fato das coisas hoje serem mais fáceis pela presença da tecnologia, o que não havia tão desenvolvida em passado nem tão remoto.

     Então vejamos: quando alguém nesses dias atuais diz que não consegue viver sem o celular, bem como não tem tempo para nada, isso só mostra um grande desajustamento circunstancial. E paradoxal. E talvez seja por isso que não observam muitas coisas que os mais velhos o fazem.

     A qualidade laboral sem o aparato tecnológico obrigava aos daqueles velhos tempos aprimorar-se em suas labutas. Mesmo que atualmente os novatos devem obedecer. Mas quem realiza a maior parte das tarefas, hoje, são as máquinas, os equipamentos, o ferramental e o instrumental. E isso mostra uma diferença muito grande nas pessoas entre si.

     E todo esse avanço e também mudança, transformaram o humano. E de forma profunda, a ponto dele não possuir mais o domínio de si próprio, caso lhe falte esse aparato tecnológico. E seja lá por quais razões forem.

     Interessante é ver-se certas discussões entre o trabalho e o dinheiro. No primeiro caso você pode desenvolver suas tarefas mesmo sem o segundo. Mas no caso deste, é impossível realizar-se qualquer tarefa sem o primeiro. Haja paradoxo. Infelizmente o ser humano perdeu-se. Em modo, direção e execução. Mas todos vamos vivendo. Cambaleando, dando cabeçadas. Até levando tombos. Mas a regra é uma só: seguir sempre em frente.

     E isto só cessará com a nossa extinção e do mundo em que vivemos. E já há muitos que andam apregoando que essas situações não estão distantes de acontecer. Paciência.

SE HOUVER REVERSO SERÁ PARA OS DOIS LADOS.

      É por demais conhecida a história que envolveu uma afirmação que foi atribuída ao Gal. DeGaulle, 1962, mas que na verdade havia sido declarada por um embaixador brasileiro que servia na época em Paris, onde afirmou que o Brasil não era um país sério.

     De lá para cá isto configurou-se de modo definitivo. As ocorrências de falta de seriedade no Brasil são surpreendentes. E isso tem aumentado a cada ano, sendo que nesses últimos, a coisa parece ter saído do controle. De tudo e de todos.

     É tanta coisa absurda que nem se pode saber quais delas é a mais importante. Mas isso nem fará nenhuma diferença dentro do contexto das arbitrariedades às quais estamos submetidos nesse nosso cotidiano. E assim vamos vivendo. Quase que normalmente. E ainda bem que seja assim, pois do contrário o revertério já teria se instalado nesse país.

     Criou-se certas expectativas quando do domínio das Forças Armadas no país em 1964. E durante os anos seguintes a essa data tudo correu muito bem para o povo brasileiro. Exceto para os que viveram e quereriam viver do arbítrio. Estes foram alijados do meio dos demais. Muitos deles presos e outros até exilados. E isto durou até o ano de 1985, quando o poder voltou aos civis por decisão dos militares.

     Acontece que desde então começaram as lambanças outra vez. E neste ano de 2022 elas estão alcançando um nível perigoso, onde a esquerda de antes está buscando reverter a ordem, assumindo ações próprias de terrorismo. Daí que alguma coisa deverá ser feita pelas autoridades brasileiras que estão agora no poder.

     A libertinagem tomou conta desse país. Predomina a indecência, a safadeza, a ladroagem. Enfim, muitas coisas que auxiliam um total descrédito da legalidade que o país precisa para seguir em frente, concedendo aos seus habitantes as justas e devidas condições daquilo que chamamos de cidadania plena.

     Não há um só ambiente em que não se observa distorções. E profundas. Esse autor defende uma tese que deveria ser profundamente analisada e refletida por todos aqueles que estão envolvidos em educações. E este termo é usado aqui no plural para determinar que, desde a educação do lar, a familiar, deve haver uma concentração profunda nesse metiê.

    Além disso, este mesmo autor tem uma linha de raciocínio que, com certeza, surpreenderá a muitos experts dessas áreas. Do ultimo quarto do final do século passado, houve uma mudança profunda e radical nessa educação primária. Os pais alteraram os conceitos de tudo aquilo que vigorava até então. Passaram a educar seus pupilos numa metodologia à qual gostariam de terem sido educados. Sem firmeza, sem respeito as regras de antes. Quase que sob uma total falta de compromisso com a cidadania.

    O resultado disso está aí à mostra para todos. Crianças, jovens e adultos ainda jovens, mal educados, malcriados, desrespeitosos e por aí adiante. O mundo virou pé com cabeça, saiba lá o que se quer dizer, mas todos o devem saber, sim. Isso sem contar o desrespeito aos mais velhos, principalmente aos idosos. Como se essa gente nova não fosse envelhecer no futuro. E do jeito que a violência anda acontecendo, é bem provável que muitos desses não alcançarão tal condição.

PARA A FRENTE É QUE SE ANDA!

      A única alternativa brasileira é a de se assistir a continuidade do Governo Bolsonaro no início do ano de 2023. Com isso haverá a necessidade da população votar nele e permitir que ele siga em frente, mesmo que nesse primeiro mandato tenha havido mais dificuldades do que outra coisa.

     Anda se discutindo sobre a possível vitória da esquerda, propiciando ao país adentrar a um regime socialista ou comunista, como muitos andam aventando por aí. Mas a história mundial recente dá conta da quase impossibilidade disso transformar-se em realidade.

     Não se pode esquecer de duas datas marcantes no calendário mundial que são: 9 de Novembro de 1989 e 8 de Novembro de 1991. Na primeira comemorou-se a queda do muro de Berlin, na Alemanha Oriental. Já na segunda, aconteceu o fim da União Soviética. E ambas foram um balde de água fria naqueles dois regimes governamentais.

     Também a China, em passado recente, deu uma guinada em seu rigor comunista. Aproximou-se bastante do Capitalismo, onde passou a colocar suas produções à venda num mercado aberto. Agora não mantém seu rigor nem com seu próprio povo, haja vista que muita gente de lá buscou mudar-se para as nações ditas democráticas. Até então suas fronteiras eram rigorosamente vigiadas, inibindo aquelas movimentações.

     Diante disso, aqueles que insistem em manter a intenção de ver o nosso país regredir para sistemas obsoletos de governo, podem até tirar seus cavalinhos da chuva porque isso, com certeza, jamais acontecerá no Brasil. Mas o que o povão brasileiro tem que fazer é buscar muito mais seriedade em suas performances. Só através do trabalho sério é que um povo se distingue. E isso podemos observar no Japão e na Alemanha.

UM PRESIDENTE COLEGA DE TURMA DA ESQUINA

      Os presidentes da república que comandaram o Brasil antes do atual, Sr. Bolsonaro, reclamavam da solidão daquele palácio residencial em que viviam durante suas gestões. É fácil de se entender isso porque, desse jeito, todos os que buscavam aproximação com o dirigente maior do país, só o faziam por qualquer interesse, mas não pelo fator amizade pura e simplesmente.

     Sendo assim, mesmo que fique sob muitas críticas, este nosso atual presidente não se faz de rogado. Porque desde o início, com suas peculiaridades, buscou sempre afastar aqueles que jogam no campo das famosas mumunhas políticas. Mas parece que ele não se sente isolado como os outros. Quase que semanalmente pega a sua motocicleta e sai por aí estrada à fora, pelas periferias de Brasília, parando onde lhe der na telha, para lanchar e/ou conversar com o povão dessas regiões.

     Este autor, já um setentão, até pouco menos de um ano atrás, também foi possuidor de uma motocicleta.  Uma CB300. E fez isso milhares de vezes, porque desde 1982 possuiu várias outras delas. E sabe muito bem o prazer que existe numa esticada motociclística. Mesmo que reconheça não deixar de ser uma certa imprudência por parte do presidente da república, justamente pelo alto cargo que ocupa.

     E ele sai pelas pistas, pensa-se que sem uma direção pré-determinada, mas escolhe percorrer regiões simples, onde encontra pessoas também simples, com as quais troca ideias, lancha e quer saber de coisas que elas possam manifestar-se com ele.

     Muita gente o critica. Uns até com razão, é claro, como já citado. Mas a maior parte faz coro simplesmente por uma razão: pura inveja e despeito, haja vista que nenhum outro presidente fez o que ele faz com as pessoas nas ruas. As trata como umas iguais, sem arrogância e nem prepotência. E é claro que isso o torna popular e amigo junto à elas.

     Este ato até serve para medir sua popularidade. E diferentemente dos demais concorrentes à presidência da república nas eleições futuras de Outubro/22, onde vai é ovacionado. E muitos até exigem do Lula e do Moro, também do Ciro, que façam o mesmo e vejam a recepção que terão do povão, aonde forem.

    Essas ações até o favorecem, de certa forma. Principalmente para aqueles que tenham a proposta de causar-lhe algum ato como aquele de Juiz de Fora, em 2018. Como ele toma um destino repentino, fica mais difícil de alguém traçar planos de ataque contra ele, pela incerteza da direção que ele tomará. Mas estes riscos ele sempre correrá. E mesmo que o aparato de segurança ao seu redor seja extenso.

    O triste mesmo é ver o contingente de pessoas malignas existentes nesse país. Muitas delas não passam de gente muito pequena sob todos os ângulos de visões possíveis e imagináveis. Gente que sequer se enxerga, talvez por isso é que não consigam a alta performance do presidente em sua gestão a frente do país, mesmo com pesada oposição e sendo prejudicado na maioria das vezes em seus projetos, bem como a grave epidemia surgida em seu início de segundo ano de mandato. Mas nada disso o tem detido e ele segue em frente para buscar seu segundo mandato, com certeza.

     Ao povão só resta prestar atenção nesses simples detalhes. E em Outubro vindouro o aclamar nas urnas, fazendo com que ele continue a gerir nosso país. Mas é fundamental as escolhas paralelas nos senadores, governadores e deputados a serem eleitos. Esses devem possuir harmonia, entendimento e ideias próximas ao Presidente. Aí se homologará uma situação de sólido conserto de nossa nação no que tange à decência e correção.

IMPUNIDADES PLENAS E IRRESTRITAS

      A impressão de se viver num pais como se ele fosse um verdadeiro mar de lama, como dissertado na matéria anterior, é de triste e puro sentimento. E isto fica plenamente configurado junto às pessoas mais velhas, como esse autor, porque esse processo parece evoluir, e sem perspectiva de cessar, mas aumentada a cada tempo que passa.

      E quando se vê certas situações, onde os indecentes e imorais participam, vê-se que são verdadeiros agentes da desfaçatez, gente sem nenhum pudor, vergonha e caráter. Mas que não passam despercebidos. Além do que ainda fazem questão de chamar atenção. É também, puro descaramento.

     Do que se viu, vê e ainda se verá, muita safadeza e sem-vergonhice ainda está por vir. Até mais cabeludas que antes. O despudor tomou conta de praticamente tudo no Brasil. E nesses últimos tempos, com o surgimento das mazelas dos agentes públicos, a lei do país está virando uma paçoca, seja lá o que se queira dizer, mas todos o sabem muito bem.

     Caramba! Como é que se pode esperar que um país evolua e cresça dentro de um panorama como esse? Se o passado e o presente, nele, já foram e estão prejudicados, como será o futuro do país e de sua população? Quais são as perspectivas, principalmente para os jovens de hoje?

     As ações de muitos agentes do âmbito judicial com crimes e criminosos, são levadas de formas displicentes e negligentes, permitindo, ou provocando, situações até grotescas, que permitem a eles escaparem do rigor da lei. Em muitos casos prende-se o bandido hoje e amanhã ele já está na rua outra vez.  

     Um outro fator é a perda do controle do tempo de processamento das causas. É quase que uma falência nas conduções dos processos, permitindo que muitos caduquem, bem como não se aplica concentração em juntada de provas criminais de muitos presos.            

     E com leis quase que totalmente capengas, concedendo muitos atenuantes aos condenados, bem como permitindo suas solturas antes dos términos das penas às quais foram condenados, fecha-se o ciclo. Talvez seja por isso que a bandidagem não tenha temor, nem aos agentes e, principalmente, às próprias leis.

     Em resumo: o país está carecendo de tudo. Com isso a cidadania se abala, permitindo acontecimentos ruins que muitos já andam antevendo, até, de uma crise institucional. E os resultados disso todos sabem o que acontece.

UM PÁIS QUE ESTÁ MAIS PARA UM MAR DE LAMA DO QUE OUTRA COISA

      Viver cotidianamente nesses dias modernos é um exercício pra lá de extraordinário. Não É brincadeira, não! Até muito pelo contrário, tantas são as nuances que nos envolvem. A todos, quase que sem exceção. E o âmbito público/político, de ser o que mais possui delas. E ai daqueles que não  estejam preparados para isso. Sofrerão baques extremos e profundos.

      Nesses últimos três anos, coincidentemente com a ascenção do Sr. Bolsonaro à posição maior no país, a de presidente da República, tudo embolou-se de uma forma grandiosa e surpreendente. Isto porque os perdedores da disputa com ele na eleição presidencial, não se deram por vencidos e até hoje ainda tentam impor-lhe derrota, o que não deixa de ser um fato interessante, mas descabido.

      Mas um outro fato importantíssimo destacou-se também nesses mesmos tempos. A face oculta de muita gente que gravita nesse tal âmbito público/político. E são coisas daquelas que podemos denominar e classificar como cabeludíssimas. E elas estão aparecendo, sem que contudo tenhamos represálias contra elas. E isto cai naquilo que se denomina impunidade.

      A movimentação expressiva daqueles oposicionistas ao Presidente deixou nítido e claro o grau altíssimo de desonestidade de muitos. Gente que nem deveria estar ocupando os cargos que ocupam. E isso é muito grave em função da desordem moral que isso causa. O povo até vê essas coisas mas, infelizmente, não consegue fazer quase nada para impedi-la ou, pelo menos, diminuir seus volumes.

      Um parte da imprensa lança esses petardos para o público. Já a outra parte, não. Até tenta escondê-la, apaniguando-se com os criminosos. Mas, felizmente, agora temos um auxílio da internet. Porque através de muitos canais, blogs, aplicativos e outros afins, fica-se sabendo de muita coisa. 

      E é assim e desse jeito que tomamos pé de envolvimentos de certos personagens, com sujeiras profundas e imensas. E eles estão em posições onde não deveriam de jeito algum perpetrarem as coisas  que fazem. Imaginem, ministro do STF ser acusado de participar de corrupção? E que envolvem valores de, aproximadamente, quatro milhões de reais?

      Também acusações que recaem no ex-juiz  e ex-ministro Sérgio Mouro, também envolvendo fatos ocultos e escusos e valores altíssimos? Também o ex-procurador da justiça, Deltan Dallagnol, misturado  a transações confusas envolvendo a aquisição de um apartamento? Com alto valor, também?

      É óbvio que fatos como esses existem aos montes no país. E envolvem um contingente altíssimo de agentes públicos brasileiros. E não custa não fazer uma indagação: será que nesse âmbito público/político, sendo feita uma profunda análise e fiscalização sobre a vida desses, quantos deles conseguiriam sair isentos e ilesos das sujeiras existentes ali?

      Quem souber, puder ou quiser, se manifeste, por favor.

O PRESIDENTE BOLSONARO NÃO ESTÁ SÓZINHO E NEM ISOLADO, MUITO PELO CONTRÁRIO.

      Mesmo que se tente exercitar a verve do otimismo nesses tempos atuais, principalmente ao tocante da política do Brasil, e vendo os resultados que estão aí expostos para todos com relação à gestão do Presidente Bolsonaro, eis que continua a pressão absurda sobre ele, perpetrada por dois ministros do Superior Tribunal Federal, STF.

      Ontem mesmo ambos apresentaram questões para acusar e complicar a vida dele mas, como sempre, criando novas narrativas, bem como apresentando fatos sem base, digamos que até inventados, para conseguirem  um jeito de inviabilizar sua gestão. E se possível derrubá-lo do cargo.

       Felizmente o Presidente Bolsonaro está amparado pela Constituição do país. E mesmo que esses ministros, e seja lá quantos mais forem, se proponham a mudar o andamento natural e democrático no país, enfrentarão um EXÉRCITO CIVIL de monta incalculável, haja vista que além de seus eleitores, muita gente agregou-se a esse exército nos últimos tempos. E é bom que tais ministros busquem saber e/ou descobrir essa situação. A sugestão é que assistam e/ou acompanhem no Youtube, Watsapp, Instagram e outros veículos midiáticos.

       Um outro fato é que, por certo, os ministros devem acessar a internet, bem como assistir televisão. Aberta e Fechada. E nesses meios eles encontrarão jornalistas como Augusto Nunes, Alexandre Garcia, Cláudio Lessa, Guilherme Fiúza, José Maria Trindade e Percival Puggina, que em suas matérias e programas apontam suas falhas e pecados. E do que se pode deduzir, estes são em quantidades quase que assustadoras.

       Além desses, um número infindável de blogueiros se mantém em ativa campanha em prol do apoio ao Presidente Bolsonaro. E lembram a história de um mosquito (ou besouro) que entra num ouvido de alguém. Apesar de pequeno, causa um estrago e incômodo terrível.

       É de se imaginar que tais situações deixam margem à muitas hipóteses. Todas elas com desfechos ruins. Segundo consta, os históricos daqueles dois ministros contém lastro nada positivo. Até pelo contrário. Mas enquanto, também, não se apure e exponha tais quesitos, seremos obrigados a aturá-los em suas inconveniências pessoais e profissionais.

RETOMANDO O COMANDO DO TIMÃO

     Todos aqueles que são partidários, simpatizantes e admiradores do Presidente Bolsonaro devem estar satisfeitíssimos com a nova postura dele em relação ao exercício de seu cargo, que até dias atrás vinha sendo minado e também bombardeado por muitos. E nesse início de 2022 ele está buscando reagir a tudo aquilo que passou com as falsidades e traições a ele perpetradas.

     Infelizmente, para quem possui a extensa vivência no âmbito político do país, ele deixou a entrever um certo grau de ingenuidade, porque permitiu-se cercar por tanta gente falsa, mentirosa e ardilosa, bem como oportunistas. O reflexo disso ficou demonstrado com as ações desses em intentarem contra a sua pessoa e o seu governo.

     Isso ocorreu, digamos, até a segunda metade de seu terceiro ano de governo. Mas ele, felizmente, caiu na real, como se diz no popular, e praticamente colocou um basta nisso. Até porque a lista era extensa. No entanto, todos os desse rol, não tiveram bom desfechos em suas intenções. Alguns deles estão queimados no tocante à política no país. E para as próximas eleições de Outubro, praticamente perderam todas as possibilidades que tiveram na eleição passada, quando surfaram na onda do Presidente.

     Mas sua luta é grande e incessante. E as batalhas são quase que diuturnas. O foco maior delas está no Congresso Nacional e, surpreendentemente, no Supremo Tribunal Federal, STF, onde possui, no mínimo, cinco ou seis detratores.  E os principais deles são o ministro Alexandre de Moraes e Luiz Roberto Barroso. Que assumiram o encargo de inviabilizar o governo do Presidente Bolsonaro.

     Felizmente ele  voltou a assumir sua condição. Não está permitindo que a desrespeitem. Também não fica impassível com mais nada e nem com ninguém. A mostra disso foi sua recusa em obedecer a determinação do ministro Moraes em ter que depor à Polícia Federal, há alguns dias atrás. Mas também deixou de comparecer à sessão de reabertura dos trabalhos judiciários deste ano.

     É imperioso que esses ministros saibam muito bem de seus devidos lugares. Não são os donos da lei no país, bem como estão ali exatamente para fazer valer a preceituação constitucional, coisa que não vêm fazendo, atropelando e, às vezes, passando por cima dela, como se pode verificar em várias ocasiões nesses tempos de antes.

     Tomara que todas essas dificuldades presidenciais comecem a cessar e acabar. O país corre um grande risco de desestabilização. E os exemplos estão em alguns de nossos vizinhos, bem como em outros países no mundo. E isso é uma circunstância que o povão não  quer passar e nem se submeter.

"SEMPRE ALERTA !!!"

     Recentes acontecimentos que se deram nesse país são coisas por demais preocupantes. Pelo menos aos que buscam antenar-se com o dia a dia do país, principalmente no âmbito político. E isso não quer dizer que os demais não mereçam, também, toda a nossa atenção.

     Mas que neste citado, tem um peso relevante, porque incide uma gama de situações que devemos prestar muita atenção. E a eleição do Sr. Bolsonaro à presidência do país em 2018, o sacudiu de uma forma extraordinária,  de modo que mudou as prerrogativas de uma eleição presidencial no país.

     O que se quer referir aqui é que aquela eleição parece não ter terminado, haja vista que a esquerda continuou a competir com o vencedor, mesmo a tendo perdido. E de forma nítida e clara. Ou quase, porque logo a seguir houve uma certa desconfiança nas apurações, a ponto do Presidente acusar que deveria tê-la vencido ainda no primeiro turno, o que não aconteceu.

     Isso criou um atrito muito grande entre este e o ministro do Supremo Tribunal Eleitoral, STE, que não gostou das revelações presidenciais, bem como investiu pesado em tornar sua vida um verdadeiro inferno. E isso em se estendendo até nesses últimos dias. Com o acréscimo de um outro ministro do Supremo Tribunal Federal, STF, Alexandre de Moraes  que atirou mais gasolina num incêndio já alastrado entre  todos.

     E este último, tomou para si o exercício do outro, mas acrescentando outras mobilizações, acusando o Presidente de outros delitos. Inclusive abrindo inquéritos que o colocam como réu, mas sem base alguma para o fazer, infringindo a própria Constituição Federal. Tal fato é quase que de domínio público pois um Presidente do país só pode ser processado com o aval da Câmara dos Deputados. E isso não aconteceu, tampouco poderia acontecer pelos procedimentos corretos do presidente em sua gestão até aqui.

     Acontece que nesses últimos dias o tal ministro caiu na asneira de obrigar o Presidente a depor na Polícia Federal. Mas  este, conscientemente, não aceitou tal determinação. Daí se formando um  litígio entre dois Poderes da República. E isto, possivelmente promoverá certos desdobramentos que podem gerar situações pesadas no país.

     Mas o Presidente demonstrou muito equilíbrio na administração dessa questão. Manteve-se sempre sereno, não aceitando a provocação daquele ministro, que demonstra já por diversas  vezes,  estar sintonizado com aqueles que o nomearam para o cargo que ora ocupa no STF. E tal batalha vai correndo sem que se imagine até onde, bem como em que dará.

     A população deve concentrar-se nesses um pouco mais de oito meses que falta para as eleições de 2022. Muita sujeira ainda aparecerá à tona, produzida por aqueles que perderam seus privilégios, bem como buscarão retomá-los, continuando com toda a imundície que perpetraram enquanto tinham o poder no país.

     Só depende do povão neutralizar isso. Também eliminá-los de vez de poderem causar tanto dano à nação como o fizeram antes. O lema doravante é o usado pelos escoteiros: "sempre alerta!!!"