O 7 de Setembro passou, junto com as comemorações de praxe, também com o forte evento simbólico, mas consistente, da explosão do Presidente Bolsonaro a tudo o que vinha sendo submetido pelos dois outros Poderes da República. Principalmente pelo Superior Tribunal Federal, STF, que lhe tolheu os movimentos em algumas ações e iniciativas, desfazendo certas medidas tomadas por ele, dentro das "quatro linhas" da Constituição Federal, como gosta de ressaltar, sempre.
Tal situação vinha se arrastando praticamente desde que assumiu seu governo em Janeiro de 2019. Nunca antes na história desse país viu-se tanto absurdo perpetrado pelos que deveriam obedecer rigorosamente os princípios básicos da democracia e também da cidadania.
Tanto o STF quanto o Congresso Nacional, culminaram em ações fora da normalidade, confrontando-se com o Poder Executivo. Inibindo e brecando suas iniciativas, limitando por demais seus poderes constitucionais. Isso por si só já deveria ser combatido, trazendo de volta a plenitude da normalidade jurídica e política no país.
Mas a partir de agora, depois do que andam classificando como a ruptura da corda nas disputas de poder, e com o posicionamento firme do Presidente Bolsonaro, teremos no país algumas ou muitas situações desagradáveis. E com a omissão do Senado Federal, que não cumpriu com as premissas regradas na Constituição Federal, permitindo excesso de alguns ministros do STF, passarem sobre a própria em algumas de suas ações.
Não se precisa ser jurista, bem como especialista nesses assuntos, para saber que o Presidente da República adquiriu condições excessivas e expressivas de instaurar um Ato Inconstitucional. E este levaria o de número 18º. Para fazer com que o país torne a ter uma gestão equilibrada, encerrando as ações, atitudes e atividades nocivas contra o próprio país.
Consta que o Governo Federal sofreu 122 ou 123 ações inconstitucionais contra si, todas de iniciativa do STF, isto desde Janeiro de 2019, justamente o início dessa gestão governamental. E é importante ressaltar que tudo isso foi alinhavado pelo Partido dos Trabalhadores que em suas quase quatro gestões presidenciais abasteceu o próprio STF com gente totalmente alinhada com ele, através das nomeações de vários ministros desse tribunal.
E também o próprio Congresso Nacional teve profunda participação nesses mesmos absurdos, porque desde o primeiro dia de governo, o Presidente Bolsonaro decretou o fim da corrupção. Em sua gestão e no país inteiro. E isso produziu um enorme prejuízo naquele âmbito.
O preocupante é saber que as más ações petistas também estão implantadas na população do país. Há muita gente envolvida com corrupção, ladroagem, bem como o costume de tirar vantagem em tudo em que se envolve, bem como em só querer tudo de graça, em vez de voltar-se para um desempenho profissional profundo e produtivo. E limpo.
As perspectiva que se apresentam não são nada boas. Os resultados dessas refregas bem o conhecemos. Daí que, parece, chegou a vez do país de esbarrar, encontrar e enfrentar pesadas turbulências. Sociais, políticas e morais...
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