Neste próximo Sábado, 7 de Setembro, poderá ser um dia definitivo nas esperanças tupinquins, pois existe uma grande expectativa da manifestação nesse dia contra as ações do ministro Alexandre de Morais, monopolizando tudo o que pode em relação à banir a liberdade do povo brasileiro.
A situação alcançou um nível desgastante para aqueles que estão sintonizados com os acontecimentos e fatos em nosso país. Virou um verdadeiro cabo de guerra, como a prática dessa brincadeira define, uns puxando para um lado e outros ao contrário disso.
Pode-se arriscar que houve uma divisão conceitual neste país. E mesmo que gente muito capaz, conhecedora de assuntos institucionais e constitucionais possam emitir opiniões a respeito, colocando-se frontalmente ao ministro citado, também apontando todas as irregularidades por ele cometidas, mesmo assim as opiniões continuam se dividindo a respeito.
Triste mesmo é ver em que situação o país se meteu. Os riscos desse desfecho podem não ser tão otimistas como pensamos, haja vista que aquele grupo do "quanto pior, melhor" tem atuado com afinco buscando transformar nossa nação em algo que não desejaríamos.
Não basta haver à disposição de todos uns certos fatos e/ou acontecimentos envolvendo outras nações. Os meios de comunicações facilitam tal visão. E é assim que vemos o horror junto às populações de Cuba e Venezuela, dentre mais outras nações, onde a miserabilidade impera entre essas populações, com povos passando até fome nesse nosso presente.
E a nossa população parece ficar inerte em observar tais fatos. Sem contar do perigo de que nossa nação se inclua no rol desses países citados. Um país como o nosso, com territorial gigante, alto potencial naquilo que tantas outras nações não possuem, se deixar levar e perder suas referências no que diz respeito a possuir uma vida venturosa.
De certo modo há que se imaginar, e até suspeitar, que em nossa população tenha sido inoculado nela um vírus qualquer, produzindo destruição no fator da razão ou da percepção. Só assim se pode explicar tanta inanição em observar tudo o que andamos correndo o risco de nos submeter.
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