É muito difícil para quem queira fazer uma previsão do que pode acontecer neste país em futuro próximo, e até mesmo um pouco mais longo, por tudo o que se tem assistido nele. Uma gama de fatos, ocorrências e ações um tanto quanto fora do contexto. Antes o que valia, hoje já não mais. E a referência direta, aqui, é da lei que deve vigorar nesta nação.
Aconteceu uma divisão profunda na questão do entendimento do que é ou não legal no Brasil. E isto está sendo apontado por pessoas abalizadas nesses teores. E este número aumenta a cada dia mais, a ponto dessa situação já andar assustando aos que dela tomam conhecimento.
A mobilização quase popular do próximo 7 de Setembro em São Paulo, está voltada para uma questão importantíssima, a do impedimento do ministro Alexandre de Morais, do Supremo Tribunal Federal, STF, por muitas de suas ações distorcidas no desempenho de funções. Coisas gravíssimas segundo quem aponta.
Interessante é assistir certos casos de pessoas sofrerem processos, investigações, acusações e outros ítens afins, sem o devido processo legal. Movimentos que são feitos em sigilos, não permitindo o devido recurso por desconhecimento do que são acusadas.
Além do mais, passando-se por cima das próprias leis, buscando acusar e penalizar pessoas que divergem de opiniões de certas autoridades do país. E não há que se desconsiderar as denúncias do jornalista Gleen Greenwald, sobre ocorrências envolvendo o citado ministro, bem como alguns de seus auxiliares no STE e STF, incluindo-se nisso juízes, que desconsideraram nossas leis por algumas vezes em seus atos profissionais.
Também a situação envolvendo o empresário Elon Musk, que anda sofrendo pressões de todos os lados, apenas por não aceitar sanções oficiais sobre regras que existem no funcionamento do aplicativo X, antigo Twitter, por estas fugirem às regras internacionais nas comunicações entre todos através desse aplicativo.
Qualquer pessoa, mesmo a considerada leiga em leis, vendo o que anda sendo noticiado e mostrado pela imprensa, do país e do mundo, consegue entender e captar as muitas absurdas distorções que tentam impor sanções aos direitos coletivos do povão. A isto já classificam como atos ditatoriais, o que fere a Constituição Brasileira.
Dessa forma, formadas as disputas conceituais entre as partes, tudo virou um verdadeiro cabo de guerra, aquela diversão que a criançada usava como brincadeira, mas que, neste caso, pode levar um país inteiro à situações adversas e até violentas, cujos resultados, sabemos, serão nocivos para todos.
E é assim que essa mobilização do próximo 7 de Setembro pode acabar gerando situações conflitantes ao extremo, dando a incerteza de um desfecho sereno e tranquilo à população brasileira.
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