Será que alguém ainda possui alguma dúvida da extrema gravidade alcançada em nosso país, com os muitos imbróglios que acontecem nele nesses últimos tempos. Como base podemos garantir que todo esse revertério surgido aconteceu a partir da eleição do Sr. Bolsonaro à Presidência da República, em 2018, pois foi a partir daí que as ofensas às leis do país se iniciaram.
O personagem principal disso está na pessoa do ministro Alexandre de Morais, que afrontou uma decisão presidencial, interferindo na indicação do Delegado Ramagem à Polícia Federal, ato que está previsto em nossa Constituição Federal. E, infelizemente, contou com a falta de ação do próprio Presidente Bolsonaro, na época.
Logo a seguir continuaram os atos desse ministro, que passou por cima de nossa Lei Maior, perpetrando atos inconstitucionais de um modo comum, ferindo-a profundamente. Mas não foi só esse ministro do STF a praticar tais atos. A história recente mostra mais alguns desses personagens e seus desrespeitos às leis do país.
É interessante ressaltar que tais ações foram denunciadas por algumas das mais conceituadas pessoas que dominam essas leis.
Imagem da internet
Dentre os quais cita-se um Jurista, Ives Gandra Martins, bem como um ex-ministro do próprio STF, Marco Aurélio Mello. Também existe um ex-Procurador de Justiça, Sebastião Coelho, que não poupa termos para classificar aquele ministro como "um criminoso". E acrescenta que ele já deveria estar preso.
Se só essas situações não são suficientes para a constatação de que nossa nação está sob gravidades jurídicas de arrepiar? O que então deva mais acontecer no país para tais constatações? E ainda há afirmações de especialistas jurídicos que acusam o Senado Federal como omisso nesses casos, dando a entender que não há mais a quem recorrer.
Mas a coisa não para por aí. Ontem, em Belo Horizonte, Minas Gerais, um contingente pesado de manifestantes participou de um evento contra essas medidas consideradas arbitrárias dos ministros do STF. Alguns deles chegando a classificar o ministro Alexandre de Morais como um "psicopata", também um "ditador".
Nesse ponto, há que se atentar para tais acusações. Ninguém as usariam de forma leviana. Há motivos e razões para tanto. E o número de ilegalidades apontadas por quem entende desse riscado, já passam de duzentas. É demais!
E a última edição da Revista Oeste, estampa em sua capa a figura do Ministro Alexandre de Morais com uma legenda específica: "Psicose". Só nisso já é necessário que boa parte da população do país foque numa questão como essa.
Por fim, não dá para esquecer e citar esse profundo imbróglio criado por esse ministro, envolvendo o "X" (antigo Tweeter), proibindo-o de operar no país, alegando vários motivos e multando-o em valores estratosféricos, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Valores dentro das cifras de milhões, para ele, são quantias irrisórias, pelo que dá a entender.
O recrudescimento que anda ocorrendo por parte de muitos é amparado por tanto absurdo que se tem verificado nas ações de autoridades nacionais, que estão fugindo à normalidade. Isso pode gerar um desfecho infeliz, nos colocando em riscos dos mais diversos. Mas só nos cabe aguardar chegar ao final tais situações.
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