Há uma diferença muito grande entre apoiadores de direita e de esquerda. Enquanto os segundos são quase que homogêneos, os primeiros costumam ficar praticando aquele famoso exercício do puxar a brasa para a própria sardinha. Com isso esse grupo deixa a desejar no aspecto geral, permitindo o progresso dos segundos.
Basta uma simples pesquisa naqueles que até um certo tempo seguiram o Ex-Presidente Bolsonaro, defendendo suas prerrogativas, mas a partir de um certo tempo, o cessaram. Com o agravante, até, de mudarem de lado. E tais casos são por demais conhecidos, deixando seus protagonistas muito expostos.
Infelizmente esse processo ainda não terminou. Há ainda muitos que estão buscando alcançar um certo grau de fama, mas usam de subterfúgios reprováveis. E isso dificulta o progresso da direita no país. E aí cabe uma indagação: será que esses são autênticos direitistas? Cabe controvérsia.
Não se pode esquecer de Fernando Collor de Mello. Surgiu de repente na política brasileira, logo alcançando destaque, que o levou à presidência da república. Mas meteu os pés pelas mãos, recebendo como paga seu impedimento a continuar no cargo alcançado.
Acoplou-se à pessoas de baixíssimos níveis, compactuando com atos de corrupções, ladroagens e afins. E isso acabou por proporcionar a morte de um de seus maiores auxiliares, o PC Farias. Como também arranjou um baita problema com um irmão.
Nisso, quem sofreu foi o país. Que passou por sérios problemas de gestão. E hoje, estamos aí do jeito que a coisa se apresenta. Uma instabilidade política extrema, mesmo que se tenha tido quatro anos de um governo Bosonaro, com medidas equilibradas e situações menos vexatórias que antes. Mas isso durou apenas quatro anos.
A com o retorno de Lula ao governo, tudo o de antes voltou com ele. Sujeiras, desonestidades, incompetências e afins. Isto é um verdadeiro carma. E pesadíssimo. E não sabemos onde tudo isso irá parar? E como, se bem ou mal?
Parece que a população brasileira nem quer saber de nada. Desde o primeiro dia de governo Lula os escândalos se apresentam. Um pior que o outro. Como no caso do ministro Silvio Almeida e sua substituta. Ambos possuem sujeira até não se querer mais, em seus históricos de vida e serviços.
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