Virou rotina neste país atravessarmos sobressaltos, surpresas, indignações, frustrações, dentre otras cositas más, no que tange aos acontecimentos diários que nos chegam através da imprensa e das mídias sociais.
Só que quase ninguém se preocupa em buscar as fontes daquilo que importa, pra saber se tudo o que rola nele merece crédito e/ou atenção de todos.
Se assim acontecesse, as surpresas seriam enormes por parte desse mesmo todo, haja vista que a verdade, aquela que dizem verdadeira, está um buraco abaixo de todas as expectativas no país.
E quando cita-se o termo 'verdade', é necessário substituir-se isso por outro: a indecência. Sim, porque o Brasil é infestado disso. Em todos os âmbitos dele, bem como de norte a sul e de leste a oeste. Enfim, os Três Poderes da República estão cheios e completos dessa propriedade. Com abrangência a quase toda população tupiniquim.
A começar pelo Presidente da República, um ex-condenado, ex-presidiário, partícipe de inúmeras maracutaias e ladroagens país afora. E agora na Presidência da República do país, cercado de auxiliares com vastos históricos/currículos criminais. E usando de artifícios novos através de liberações de emendas para fazer acordo sórdido e ver aprovadas suas ideias no Congresso Nacional. Tudo isso amplamente divulgado no país pela imprensa e afins.
E este, também não fica para trás com relação à imundície moral. Um contingente enorme de parlamentares estão com a ficha mais suja que um pau de galinheiro. Isto se refere ao Senado Federal e à Câmara de Deputados.
E no âmbito judiciário, tem-se vários daqueles ministros sob suspeições diversas. Mas essas questões não andam porque eles mesmos o impedem, haja vista que possuem tal possibilidade. E agora mesmo anda se discutindo uma possível indicação de um candidato a ministro do STF, referendado por Lula, que também tem um histórico pesado de anormalidades, principalmente no tocante à ilibada moral.
É a velha história: "se correr, o bicho pega; se ficar, o bicho come". Mais pra quê, não é? O Brasil já foi citado como um país onde não há seriedade, também já foi considerado um republiqueta das bananas, seja lá o que isso queira dizer mas todos o sabem, mas a vida segue.
E talvez seja possível que seguiremos a vida toda sob tais condições. Em outros tempos fomos considerados, também, como um país e povo subdesenvolvidos. E todas essas perspectivas possuem extensas bases, haja vista que "o povo aumenta, mas não inventa".
Eis, então, a descrição do infortúnio pleno e total de uma nação.
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