Como pode existir um país que seja comandado/dirigido, em seus Três Poderes da República, por elementos sob suspeições o tempo inteiro? Esta é a pura realidade do nosso, o Brasil. Mas cabe aqui uma indagação: como ele alcançou esse nível (ou padrão)? Com a palavra, seus historiadores.
Pelo que consta, desde seu descobrimento em 1500, pelos portugueses, esta nação esbarra e esbarrou em muitas dificuldades. De todos os tipos, estilos, modos e afins. Então dá para se ter razoável noção do que temos hoje em dia nele.
Interessante é que ao se assistir a tanto absurdo, seus habitantes já não se surpreendem mais com coisa alguma. Parece que virou rotina, ou corriqueiro, ver estampado em todos os tipos de imprensa, notícias sobre maracutaias, roubalheiras, bem como muitos meios de locupletações.
Peguemos o exemplo disso no Congresso Nacional, Senado e Câmara de Deputados, onde ambos os presidentes dessas duas casas possuem lastros de sujeiras e comprometimentos com o descrito aqui anteriormente.
É inaceitável que isso ocorra, bem como não se proceda um fim nessas situações. E mesmo que o contingente de elementos nocivos seja imenso, tem lá, sim, algumas pessoas com currículo positivo, diferente daqueles.
Mas o povo, a população do país, não ajuda em nada. Vive num marasmo impressionante. Parece até que não sabe de coisa alguma do que ocorre país afora. Só pode ser assim.
Ocorre que não é! Boa parte da população é conivente com os malandros. Nem que seja apenas por omissão. Mas isso também é grave, porque quando se fica indiferente à tais circunstâncias, se coopera com a pouca vergonha. Mas há, sim, outro contingente de mancomunados, de algum jeito, com esses maus elementos. E por isso tal situação continua e permanece. E perdura.
Em tempo, a homologação da cassação do mandato do Deputado Dallagnol, de forma sumária, deixa muito claro o comprometimento de muitos dos outros com as mazelas tupiniquins. E agiram dessa forma para garantir seus próprios privilégios. Mesmo que a um custo infame e imoral. Mas tudo isso é culpa do povão, que os coloca onde estão.
Por fim, é querer mexer em casa de marimbondos, ao se afirmar ser o povão o culpado de tudo de ruim que existe em Pindorama (Brasil). Mas não há outro jeito!
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