HAJA ESCULHAMBAÇÃO E DESRESPEITO

     A síntese do ridículo, da esculhambação e da falta de decoro, ficou registrada na audiência que aconteceu no Senado Federal, em Brasília,  referente à CPI da Pandemia, com o depoimento do empresário Luciano Hang, ontem.

     Se houvesse decência nesse país, boa parte dos senadores que dela participam não poderiam estar ali, de forma alguma. Alguns deles são criminosos, com inquéritos e até condenações judiciais, cujo caso mais escandaloso é o do próprio relator dessa comissão, Renan Calheiros, que tem quase duas dezenas de processos correndo na justiça do país.

     Mas o presidente dela, senador Omar Aziz, não fica atrás do outro porque também possui escandalosas situações nesse mesmo âmbito, com o agravante de ter sua própria mulher e outros parentes, com acusações nesta mesma justiça. Tendo, inclusive, prisões efetuadas há tempos atrás.

     Infelizmente o país está assim. Com situações vexatórias e vergonhosas, que envolvem muitos homens públicos e que são até protegidos pela própria justiça, que não desfecham os processos que respondem, protelando seus resultados e andamentos, o que acaba por beneficiar os criminosos devedores da justiça do Brasil.

     Agrava-se tal situação quando se observa os procedimentos daqueles senadores em público, que passam vergonha de forma natural, por ignorância e até má fé. Cultura é um artigo de luxo para muitos deles.

     Até a Filologia foi atingida, ofendida e danificada por alguns deles. Especialmente os senadores Omar e Renan, que usaram termos errados em suas falas, criando quase que novos neologismos, como nos casos das palavras "creptomoeda" e "cormodidade", passando muito longe daquilo que pretendiam dizer.

     Mas o pior é assistir essa gente falar de decência, honestidade, correção, propriedades as quais não dominam, muito menos possuem. Gente de baixíssimas qualidades e que estão indevidamente naqueles lugares. Mas nem culpa disso possuem porque o povo de seus estados é que os colocaram lá.

     E este é o Brasil, um país do absurdo. E que não se sabe até quando possuirá essa condição.

Em tempo: sugeriria ao leitor acessar o link da 'Barbara-Te Atualizei' no Youtube, que expõe um vídeo onde mostra as várias vergonhosas ações dos senadores.

https://www.youtube.com/watch?v=Bzlo3TgxKHk

SEM VOLTA

     O vice-presidente Mourão destacou uma frase em uma explanação: "o Brasil vive uma crise tríplice: política, econômica e social. Mas esqueceu da principal delas: a moral.

      Nosso país alcançou o absurdo plano da imoralidade. De "cabo a rabo". Porque estamos atravessando uma crise nesse âmbito, que não o atravessamos em outros tempos. Não na mesma forma e intensidade.

      Arriscar a apontar uma causa disso é um exercício de pura precipitação. Isto porque tudo o que envolve a vida nesse país anda de mal a pior. E se existe um consolo para isso, é o de se poder dizer que, talvez, não sejamos os únicos no mundo a enfrentar essa situação.    

      Em pouco menos de meio século o planeta foi sacudido por alterações profundas em seu meio. E devido a elas, a moralidade parece ter sucumbido de vez. O que valia e era praticado outrora, já não o é mais nesse presente, bem como não o será no futuro.

      E, claro, neste último caso, a coisa piorará mais ainda. Quem permanecer vivo até lá o verá. E há um agravante nisso. Nada voltará a ser como antes, Fazer o quê, não é?

FALÊNCIAS

     O Brasil é um país que podemos classificar como uma Sociedade Anônima, com mais de duzentos milhões de sócios, mas que boa parte deles puxa ao contrário, ou seja, faz tudo para que ele não dê certo e até alcance a falência.

     No âmbito político formou-se um comparativo com a geometria, onde existem, pelo menos, quatro posições políticas, a saber: direita, esquerda, centro e nenhuma dessas três situações. E mesmo que se pense ser isto uma brincadeira, é claro que não é. Até muito pelo contrário.

     Desde seu descobrimento em 1500, por Pedro Álvares Cabral, sempre se passou por instabilidades. A começar pela luta contra os indígenas, que não queriam saber de domínio estrangeiro em suas terras. Mas isso foi razoavelmente resolvido com a eliminação de muitos deles.

     Então, de lá para cá tivemos muitas lutas e disputas entre todos. Da Independência à Proclamação da República, até algumas revoluções e revoltas. E isso parece não ter favorecido sua população, porque ela esbarra em tantas dificuldades que parecem nunca terminar.

     Da década de sessenta para cá, com o contra golpe militar sobre os ditos revolucionários, que a bem da verdade eram simples criminosos, facínoras e bandidos, a situação parece ter se agravado com a decisão dos militares em devolver o comando da nação aos políticos. E aí começou o martírio. Do país e de seu povo.

     E cabe explicar isso, porque com a saída dos militares do poder, aquela velha e antiga corja de maus elementos se assenhoraram na política e nas gestões do país. Ele não conseguiu o progresso necessário para deslanchar como uma nação próspera e feliz, onde seu povo passasse a ter uma vida progressista como imaginava, queria e precisasse.

     Parece, até mesmo, que tudo desandou para ele. Porque em matéria de benefícios, a coisa ficou um tanto quanto prejudicada. E isso não é difícil comprovar pela qualidade dos serviços públicos que dispõe. Quase tudo capenga, onde as necessidades se acentuam diuturnamente.

     Mas pior deu-se no âmbito político. A desordem tomou conta de tudo e de todos, a começar pela safadeza. A corrupção e a roubalheira se apresentaram de forma nítida e clara onde ninguém se preocupa em se esconder dessas facetas. Parece até que fazem questão de se destacar em suas performances.

     É claro que isso tem uma explicação. E ela tem a ver com o povão, que parece viver com um véu em seus rostos, que o impede de ver e visualizar os fatos em sua plena e total autenticidade. Mas que também pode ser atribuída à ignorância quase total. E os reflexos os podemos ver diuturnamente em nossos cotidianos.

     Enfim, com sócios tão ruins, desonestos e omissos, bem como inaptos e ineptos, nenhuma sociedade pode render e/ou colher os frutos de suas participações. A regra diz que tais empresas só alcançam um fim, como já dito antes: a falência.

O MUNDO E O SEU FINAL

      O fato  mais decepcionante num comportamento humano é a falta de percepção. Talvez a falta de cognição explique esse fato, porque seria de esperar que todo ser humano a possuísse. Mas não é assim.

    Dessa forma, observa-se situações ao extremo. Uma delas está em quem não consegue reconhecer o mérito alheio. Provavelmente não identificará os seus. E aí se inicia uma grave problemática. Estes começaram a expressar sentimentos nocivos àqueles. Citemos alguns: inveja, despeito, ódio...

    É claro que tudo se complica numa situação dessa, porque faz com que não se possuindo a devida percepção, avançará para a criação de todas e quaisquer dificuldades. A tudo e a todos.

    E a quem, ou quantos, cobrar-se-a essas deficiências? Ou carências? Naturalmente que a primeira ideia é a de culpar Deus, que é dito pai de todos, o criador do mundo. Mas que o fez de uma forma muito complexa, a ponto de se imaginar que devido à tantas distorções e imperfeições, paradoxalmente o mundo alcançou a perfeição. Nisso cabe controvérsias.

    Mas é aí que se pode observar fatos estranhos. E o primeiro deles é o aumento desenfreado das religiões no mundo. É bem capaz de ninguém saber quantas delas existem. Mas pode-se pegar um exemplo simples da falta de entendimento entre elas. É só usar o Judaísmo e o Catolicismo. 

    O primeiro afirma que se passou até hoje, 5.782 na espera do retorno do Messias ao nosso presente. Já os católicos estão em 2.021. E essa discordância nunca chega ao fim. Daí que não há como crer que isso irá acontecer. Mas também o mundo sofreu uma cambalhota com relação aos créditos religiosos que o dia a dia pode muito bem mostrar quanto estrago se deu nesse processo.

    Também pode-se pegar todos os conhecimentos surgidos no planeta, através das Filosofias e das Ciências. Estas também não chegaram até o final, a ponto de estabelecer as regras absolutas do viver humano, bem como não resolveram todas as pendências que ainda nos atormentam.

    Em resumo, estamos caminhando para um mundo que pode ter seu fim de forma triste e trágica. Mas parece que a Humanidade nem está preocupada com nada. E não é à toa que o mundo e a vida tornam-se pior a cada dia que passa.

    Até se pode usar uma indagação para isso: será que falta muito para o fim do mundo?

CONVICÇÕES E DÚVIDAS

      "O mar não está pra peixe!"

     Esta é uma frase, afirmação, que sempre foi dita em tempos passados, oriunda da cultura popular do nosso país, que implicava dizer que as circunstâncias estão pesadas, os acontecimentos não estão lá favoráveis. Enfim, não dá pra bobear.

     Sendo assim, todo cuidado é pouco. Principalmente em se desenvolver certos assuntos envolvendo a política tupiniquim, bem como outros que possam ser interpretados como intolerância de alguém em manter certas discordâncias. Com algo, alguma coisa ou quaisquer outras circunstâncias.

     A Internet promoveu o acesso de muitos ao âmbito da comunicação. Através de imagens, sons e escritas. Com isso também criou certas circunstâncias que fugiram ao controle de tudo e de todos, diferentemente de um passado recente.

     Depois de se criarem discussões que envolveram a obrigação ou não de um diploma para ser um jornalista ou repórter, ficando definida tal liberação, muitos invadiram esse campo, o das comunicações. Então, especialmente na posição de blogueiro, youtuber, influenciador, dentre muitas outras classificações, o que se viu foi até um excesso daqueles que enveredaram por tais caminhos. E isso anda gerando discussões e conflitos entre muitos.

     É notório que muita gente nesse campo, deveria manter distância dele, pois há a necessidade de, pelo menos, esses possuírem formação escolar, bem como conhecimentos suficientes para aquilo que quererá apresentar. Mas, convenhamos, entre a teoria e prática, vai uma diferença abissal.

     Talvez muitos não tenham certas noções de muitas coisas. A primeira delas é o fator aptidão. Nós humanos já nascemos com uma ou até mais delas. E isso nos facilitará no desempenho daquilo a que nos propusermos. Mas há que se acrescentar mais alguns fatores em certos desempenhos. Só assim poder-se-á criar um padrão aceitável de qualidade naquilo que se desenvolverá.

     Infelizmente, parece que grande parte da humanidade não acompanhou o mesmo desenvolvimento tecnológico/ferramental e/ou instrumental, porque muitos não conseguem se desvencilhar das dificuldade que possuem no exercício de algumas tarefas laborais. Então suas produções são deficientes e até claudicantes em algumas oportunidades. Isso acaba por criar situações desagradáveis.

     Mas há que se criar um parêntese nessa assertiva para um breve registro. No âmbito da comunicação, ou até literatura, em passado recente, grande parte dos que neles estavam, não possuíam um canudo universitário. Mas seus trabalhos, produções e criações, eram, no mínimo, iguais aos que o possuíam ou possuem. E isto continua a valer e acontecer até os dias atuais. Sem contar as condições de melhores, não o possuindo. Como explicar um imbróglio desse?

     Por fim, voltando ao início, está acontecendo um fato estranho nesse país. Estão buscando impedir o livre pensar. Claro que para quem o faz tem que possuir bom senso e equilíbrio, não invadindo seara alheia e, com isso, causando atrito. Também é necessário saber que o nosso direito termina quando começa o do outro. Simples assim.

  

CONSTATAÇÕES

      É totalmente inaceitável o comportamento de alguns membros dessa CPI da Covid, lá no Senado Federal. Porque de imediato, com pessoas como o presidente dela, senador Omar Azir, o vice-presidente, senador Randolfe Rodrigues e o relator Renan Calheiros, cujos históricos de fatos nocivos que possuem em seus históricos parlamentar, já deixam claro da falta de credibilidade daqueles trabalhos para a população brasileira.

    No dia de ontem, houve um episódio lamentável envolvendo o relator e o senador Jorginho, que entraram em discussão e atrito, com ofensas pesadas mútuas mas que, pelo visto, o instrumento que existe lá, chamado de Código de Ética, foi abalroado por ambos, que quebraram seus decoros de forma gravíssima.

    Mesmo a um leigo como esse autor, digamos, não passa despercebida a situação vexatória, bem como cheia de falhas e defeitos, cuja ação maior foi fugir à essência daquele fim para que ela foi montada, a de verificar as mazelas feitas por muitos na administração e distribuição das verbas destinadas à assistência médica durante a crise estabelecida pelo coronavírus.

    Parte da imprensa denunciou uma série de escândalos. E estes foram verificados e confirmados pelas investigações da Polícia Federal, que abriu muitos inquéritos e investigações para apurar tudo. E o fez com sucesso, apontando muitos casos em vários estados do país.

    Contudo aqueles três personagens citados no início, desviaram o foco das investigações/apurações de delitos, voltando-se apenas para buscar vincular o governo federal, especialmente o Presidente da República, em possíveis ou prováveis participação em ilícitos, o que até agora não o conseguiram.

    Com isso, criaram inúmeras narrativas, bem como convocaram pessoas decentes mas que foram tratadas como verdadeiras bandoleiras, estarrecendo o país com tal distorção. Inclua-se nesse rol médicos e médicas, generais, políticos, dirigentes e vários outros. Mas os tratando desrespeitosa e grosseiramente.

    Mas uma coisa não pode ser deixada de lado. Aqueles três citados no início, possuindo inquéritos, acusações e até condenações, poderiam ocupar os cargos que estão desempenhando, tanto na CPI quanto no próprio Senado Federal? É claro que não. E nem se precisa ser versado em lei para chegar a tal conclusão. Basta uma simples análise moral para isso.

    E é este o país em que estamos vivendo. Mas a bem da verdade, pode-se muito bem interpretar toda essa lambança que acontece neste país há bom tempo, aplicando o termo certo para o total revertério tupiniquim: DESCARAMENTO.

SIMPLES CONCLUSÕES...

      A erupção vulcânica acontecida nas Ilhas Canárias, causada pelo vulcão Cumbre Vieja, que se manteve calmo e silencioso por cinquenta anos e que agora manifestou-se, causando um verdadeiro arraso naquela região onde existe, poderia servir de base a certas análises por parte do povo brasileiro.

     Isto porque existe uma gozação que o envolve, usando-se figurativamente da não existência em nosso país, desse tipo de acontecimento. Aqui também não há terremotos, bem como tsunamis e nem furacões. Mas numa comparação extrema alguns imaginam que esse mesmo povo, do modo como age e se porta, causa muito mais estragos do que todas aquelas propriedades juntas.

     Mas nesse caso, o que deve ser de imediato raciocínio é se não existem todas essas dificuldades aqui, a reação popular deveria ser muito melhor do que aquela que expressa em seu cotidiano, deixando de se aplicar em trabalho, ações produtivas, gerações de melhores situações para si, e também possuir uma performance muito melhor do que a que possui.

     Imaginemos que à essa hora o povo daquela região, que teve sua vida virada pelo avesso, bem como suas propriedades e bens, dilaceradas pelas larvas do vulcão, ter que recomeçar do zero para retomar suas vidas. E ainda bem que as continuam possuindo, apesar da tragédia.

     As mazelas tupiniquins, realmente, são de assustar. Pelas existências, variedades, volumes, espécies, quantidades e etc...Mas também por ser um fato crônico e perene, cuja responsabilidade é única e exclusiva de seu próprio povo, que as gera através das múltiplas eleições parlamentares que participa, onde escolhe, quase sempre, o pior, a escória, dentre aqueles que se apresentam como candidatos nessas épocas.

     Sendo assim, o âmbito público parlamentar, transformou-se no que há de pior no país. Mas gerou filhotes em quase todos os espaços e campos próximos desses mesmos âmbitos. A corrupção, a roubalheira e os desrespeitos, produzem mazelas infindáveis que, provavelmente, transformaram-se em verdadeiros canceres incuráveis e sem soluções.

     Mas no Brasil, o povo adquiriu um modus operandis interessante. Peculiar, quase que exclusivo de seus, onde a marca maior é o tão afamado 'jeitinho brasileiro'. E que somado a outro excremento linguístico, o 'politicamente correto', acabou por tornar inigualável no mundo um jeito de ser popular e exclusivamente nacional.

MESMICES DE SEMPRE

     Há que se esperar o momento de ver o término das inconveniências praticadas por muitos neste país, especialmente aqueles que estão na oposição ao atual presidente da república.

    Tornou-se um exercício doentio de muitos agirem de forma descontrolada, desprovendo-se de lucidez e coerência, pelo simples ato, e também fato, em manter-se contrário a ele, sob todos os aspectos. Não interessa se com base lógica ou não. 

    Nisso, desconsideram os fatos e usam apenas de narrativas, sem base e conteúdo. E assim vão causando horrores. Ao Presidente e à população do país. E suas metas principais são a de causar desequilíbrios. Políticos, sociais, estruturais, tornando a situação insustentável, cujo desfecho é retira-lo do poder e do cargo.

    Mesmo que saibamos não ser perfeito o Presidente, possui lá suas falhas, mas é totalmente inaceitável tais condutas. Afinal, somos um país e sua população, cujo número de pessoas já passa de duzentos e dez milhões. E isso é um contingente extraordinário, que precisa e merece respeito e cuidados.

    Mas quem disse que essa gente vê as coisas assim? Só estão preocupados com seus próprios umbigos. E mesmo que lhes sejam ditos e mostrados do fato de que sofrerão os mesmos percalços que os demais, suas cegueiras e estupidezes não o permitem chegar a tais conclusões.

    A participação do Presidente da República na Assembleia da ONU em Nova York foi só mais uma das vezes em que seus contrários puderam se exercitar e expressar. E o fizerem dentro de seus padrões costumeiros. E isso já tornou-se corriqueiro, até sem nenhuma importância.

    E torçamos para que essa situação permaneça dentro desse padrão até Outubro de 2022, quando haverá eleição para escolher o presidente do país que, ao que tudo indica, será mesmo reeleito Sr. Bolsonaro. É esperar chegar lá e mais nada.

E ENTÃO?

     Através da internet o mundo passou por alterações radicais quase que em todos os sentidos. Ela promoveu o escancaramento dos acontecimentos mundiais e regionais. Para o bem e para o mal, porque existem aqueles que defendem as correções e os que não. E estes últimos reverberam suas ações malignas através dela, mesmo que fora do normal, diga-se.

    Os cuidados em acessar a rede mundial tem que ser redobrados constante e continuamente porque montam verdadeiras arapucas que costumam surpreender a muitos. E é aí onde moram todos os perigos desse nosso cotidiano, porque as más índoles já não escondem suas verdadeiras facetas.

    Então, o que ocorre? Somos obrigados a conviver com tudo nessa vida. Com as boas e ruins coisas (e gente) que nela existem. Daí ser e estar atento, como também promover aquilo que chamam de separar o joio do trigo. Está sendo aconselhável, inclusive, restringir o convívio diário de antes. Só assim poderemos limitar nossos aborrecimentos.

    O estranho é ter que conviver com certo tipo de ações. Pessoas que, conscientemente, optam por descambar para o lado ruim da vida. Mesmo sabendo que o resultado lhes serão negativos. Mas parece existir uma força invisível que lhes estimulam a tal. Com todos os maus exemplos que existem no mundo, bem como seus desfechos doídos e doloridos.

    E para quem é ou está atento aos fatos cotidianos, sabidos e conhecidos através das muitas mídias informativas, tem a impressão de que o mundo deu uma cambalhota. Coisa de cento e oitenta graus. Ou seja: degringolou de vez e o que era certo já não é.

    Pior é (são) para os que ainda carregam as lições, ensinamentos e práticas morais de outrora. Sofrem por verem os que estão interagindo na contra mão disso, considerá-los uns tolos ou algo parecido. E não há nenhuma perspectiva de que isso se altere. A tendência é, sim, se alterar para muito pior ao que está aí. Paciência.

*Em tempo: o vocabulário mundial sofreu uma profunda alteração, com  a eliminação de muitos termos que vigorava antes, como por exemplo: decência, caráter, pudor, respeito, honestidade, dentro muitos outros. 

LEMBRANDO DE CAPISTRANO DE ABREU EM 1908

      A esta hora no dia de hoje o Presidente Bolsonaro já está em Nova York, onde irá participar de um evento na Assembleia Geral da ONU, onde discursará sobre vários assuntos sobre o nosso país e o resto ou grande parte do mundo.

    E como ele é dotado de um poder ilimitado, segundo seus contrários, os esquerdistas, poderá causar até mesmo um terremoto no planeta. Pelo menos é o que anda sendo mostrado por aí, imprensa à fora.

    Assustador é ver essa gente baixa cobrar-lhe coisas diuturnamente e ininterruptamente, mesmo o impedindo de governar, causando-lhe todo tipo de dificuldade. Mas ele, felizmente, tem escapado de todas as arapucas que até agora o fizeram passar. 

    E o mau juízo que sempre fizeram dele desde seu primeiro dia de governo, anda mesmo é fazendo um enorme estrago nessa própria gente, que vê suas tramoias não se concretizarem. E com um interessante resultado: a cada dia o Presidente fica mais forte e é mais bem recebido por boa parte da população do país.

    Como os tempos mudaram! A bandidagem de hoje nem se preocupa em esconder seus maus atos. E até as próprias máscaras da pandemia são insuficientes para isso. Mas suas caras limpas a cada dia ficam mais à mostra. É de se imaginar se Capistrano de Abreu vivesse nesses dias atuais e visse a falta de vergonha dessa gente. Claro que não aprovaria nada disso.

LEMBRANDO DE ATOS INSTITUCIONAIS NO BRASIL

           Após quase duas semanas corridas do episódio que envolveu o Sete de Setembro, especialmente em Brasília e em São Paulo, onde o Presidente Bolsonaro  quase causou um rombo em sua gestão, ao arrumar encrenca com o Superior Tribunal Eleitoral, STE, e o Superior Tribunal Federal, STF. Por pouco não estourou a ruptura definitiva entre os Poderes da República. 

        Pode-se afirmar assim de forma teórica, porque na prática esta ruptura já se deu desde algum tempo atrás. E grande parte do país sabe muito bem disso porque as rusgas entre eles são quase diárias e frequentes. Mas com ações maléficas causadas por dois ministros: Alexandre de Moraes e Roberto Barroso. Mas consta,segundo quem entende de Constituição Federal, estes dois ministros andam metendo os pés pelas mãos e passando por cima delas.

       E o Congresso Nacional não tem ficado fora dessas contendas porque o Senado também anda obedecendo a nossa Lei Maior, desconsiderando algumas ações constitucionais que lá chegaram, incluindo o pedido de impedimento do ministro Alexandre, requisitado pelo Presidente Bolsonaro há alguns dias atrás.

       Sabe-se muito bem que todas essas situações derivam da vitória eleitoral vencida por este nas eleições de 2018. A esquerda ainda não aceitou a derrota e, pelo que parece, vai em busca de inviabilizar seu governo de forma profunda e contundente. E já não andam fazendo nada para disfarçar tal intenção, que no caso pode-se classificar como projeto de ação.

      E como as gestões do Partido do Trabalhadores, PT, indicou grande parte dos ministros do STF, anda apoiando-se nisso. E a situação praticamente já está insustentável, a ponto de se esperar a qualquer momento um grave acontecimento no país, que o desarrume e desestruture. E esse pessoal não consegue medir e pesar tais estragos com suas ações.

      Então, imaginemos o período que o Sr. Bolsonaro ainda possui para terminar seu governo, teremos que passar por outras situações perigosas. E quem acompanha a história política brasileira sabe muito bem que por situações quase parecidas na década de sessenta passada, um Presidente Militar emitiu vários Atos Institucionais, que lhes permitiram governar com sucesso.

ATÉ QUANDO?

      É positivo ou favorável saber-se de tudo, ou quase, daquilo que acontece no cotidiano e/ou ao nosso redor, principalmente em se tratando de certos assuntos, a política, por exemplo?

    É possível que não. Ou preferencialmente não. Porque em se tratando disso, tomar ciência das muitas coisas absurdas e desagradáveis que nos chegarão, o mínimo que pode acontecer é perdermos a nossa seriedade.

    Nesses últimos tempos há muita gente perdendo as estribeiras; outras a noção, ficando desnorteadas e até sem controle; e há os que perderam a própria razão, agindo de forma descabida e descontrolada.

    Existem pessoas ainda sérias. Aquelas que não vivem a causar confusão. Tampouco desordem. Mas o outro contingente, os da farra, dos absurdos e das sacanagens, esse é muito maior que o primeiro.

    Nesses últimos tempos esse autor tem acompanhado pessoas (jornalistas e afins) no estilo do Alexandre Garcia, do Augusto Nunes, da Cristina Graeml, Ana Paula Henkel, a Bárbara Destefani, o Mauro Fagundes, Cláudio Lessa, dentre mais outros.

    Esses estão em completa sintonia daquilo que percebo e busco. Não apelam, emitem opiniões sensatas e equilibradas. Mas, principalmente, por rebaterem o contrário. Aqueles que vivem a tentar desestabilizar o entendimento coletivo.

    Ontem, por exemplo, o Data Folha publicou sua última pesquisa dando conta da rejeição do povo à pessoa do Presidente Bolsonaro. A coisa se agrava quando ele anuncia que o Lula alcançaria altos índices na eleição vindoura, quando se sabe que ele possui uma rejeição muito maior de parte dessa mesma população. A ponto de não poder circular livremente pelas ruas das cidades, sem ficar ileso a uma chuva de ovos.

    Já com o Presidente a coisa tem funcionado ao inverso. Onde ele vai arrasta multidões atrás de si. E isso é facilmente observado nos vídeos que o Youtube, e também o Facebook, mostram. Sua aceitação é quase que unânime. E esse autor não votou nele, bem como até possuía restrição ao mesmo. Mas a realidade anda mostrando as coisas do modo como todos devem ver. Mas isso não representa a verdade com relação a muitos.

    Esta é uma situação pra lá de complexa. E até podemos citar que "só Freud a explica!". Em contra partida até nem é difícil entendê-la. A população possui duas bandas: a sã e a podre. E não é também difícil apontar qual delas é a ruim. Uma dica: os seguidores e simpatizantes do PT. É o time do "quanto pior, melhor".

    O interessante é observar-se a mobilização, a movimentação e a orquestração dessa banda podre em desestabilizar o governo. Querem de volta aquele velho ambiente de canalhices, corrupção e roubalheiras. E ainda andam contando com apoios de gente que deveriam evitar tais absurdos.

    E do jeito que tudo tem andado, é bem provável que alguma coisa pesada deverá acontecer em breve. Porque não há outra alternativa. Mas os que não aceitam a correção das imundices, estão frontalmente contra a tal tipo de ação. É deixar o tempo correr pra ver o que dará. Simples assim.

SUBDESENVOLVIMENTO ESCANCARADO

      É bem provável que não exista nenhuma ciência, bem como nenhum cientista, capaz de decifrar, descobrir e, principalmente, resolver todos esses imbróglios que existem nesse país, em virtude do alto grau de descalabro que ele alcançou.

    Afinal de contas, o povo deve ser responsabilizado de todas as mazelas existentes nele ou se pode culpar, por exemplo, os políticos? É uma situação complexa, convenhamos, porque um tem a ver com o outro. E de forma direta e objetiva, porque é o povo quem escolhe os políticos nas eleições que se realizam no país, nos níveis Federal, Municipais e Estaduais.

    Também há que se apurar como a criminalidade alcançou índices assustadores. Segundo consta, existem mais de cem milhões de processos em andamento na Justiça do país. Muitos deles caducam por perda de prazo. Daí que a impunidade torna-se efetiva e quase que perene, sem solução.

    Os absurdos existentes no âmbito político, permitem benefícios a seus membros, e o povão não tem o mesmo direito a isso. É aquela famosa situação: aos políticos e apaniguados os bônus; ao povão, os ônus. Eles, os políticos vivem nababescamente, como se fossem senhores feudais. É uma verdadeira casta. E essa situação abrange ao Judiciário, principalmente a seus ministros.

    O povão se submete ao que há de pior no que tange e se refere a benefícios. Inclusive, uma das maiores  barbaridades que se promovem a ele é na aposentadoria, que possui metodologias complicadas, acabando por derrubar seus valores, quase sempre.

    Mas o pior ainda está por vir. A criminalidade a cada dia aumenta. A violência já está em todos os níveis da sociedade. Os acontecimentos trágicos se dão diuturnamente em cada pedaço do território. E as autoridades não conseguem deter tal avanço, bem como demonstram falta de qualidade para isso.

    E não há como correr dessas verdades. Para isso basta ouvir rádio, assistir televisão, ler jornais e, agora, acompanhar tudo pela internet. Está tudo escancaradamente mostrado nesses veículos de informações. Ninguém poderá afirmar que o exposto são fake news. De jeito nenhum.

*Em tempo: verdadeiras fake news são as mentiras oficiais as quais se submete o povão, diuturnamente, também nesses veículos informativos, quando passam informações inverídicas a ele.

É MELHOR CUIDAR DO FUTURO, PRESIDENTE.

      A ascenção do Sr. Bolsonaro à presidência do país, oriundo de um sítio denominado de baixo clero no Congresso Nacional, onde foi deputado federal por várias legislações, mas sem se destacar como tal durante esse tempo. Teve poucas  situações de destaque, diferentemente a muitos de seus colegas.

    E com o seu lançamento como candidato a Presidente, conseguiu provocar uma mudança no quadro de disputantes das eleições passadas para esta a qual logrou êxito em alcançar o cargo de Presidente do país.

    Assim é que de repente começou a se destacar na campanha eleitoral de 2018, agregando a si um contingente representativo que favoreceu-lhe no resultado. Só que grande parte desses aliados não se coadunavam com suas premissas, até pelo contrário. E isso promoveu a debandada da maioria deles após conseguirem êxito junto com o Presidente. Muitos até o traíram, tornando-se pesada oposição.

    Então, seus problemas se iniciaram. Além dos oposicionistas de antes, estes novos o fizeram esbarrar em maiores dificuldades de gestão. Os maiores exemplos de traições foram do ex-ministro Moro, do governador Dória e da deputada federal Joice Hasselman. Dentre mais alguns outros.

    Com o seu afinco em lutar contra a corrupção, isolou-se. Sua base política ficou bastante limitada, impedindo-o de aprovar muitas de suas propostas. E tudo complicou-se com o enfrentamento que promoveu ao Supremo Tribunal Federal, STF e ao Supremo Tribunal Eleitoral, STE, especialmente com dois ministros: Roberto Barroso e Alexandre de Morais. Isto quase culmina com uma situação grave que poderia alterar a normalidade institucional brasileira. Mas ele conseguiu sair-se bem, ou quase, desta situação.

    Seu inferno astral foi passageiro, pode-se assim considerar. Até saiu-se renovado e reforçado com isso. O que anda lhe rendendo grandes possibilidades na reeleição em 2022. Só que ele, já um gato escaldado, deve cuidar-se para não incorrer no mesmo erro. Ainda sem um partido para permitir sua candidatura, já está em procura disso. E é aí que mora um grande perigo.

    Como em 2018, é bem capaz de surgirem muitos oportunistas e aproveitadores, como se deu naquela eleição. E ele que não caia na asneira de se deixar enganar mais uma vez, reunindo gente da pior espécie possível. Agora, já possuindo bastante conhecimento do que rola nessas situações, lhe será bem mais fácil livrar-se dessa escória.

    Na internet, através de muitos canais políticos lá existentes, há um enorme número de malandros. Todos macios, bem falantes e sorridentes, que merecem serem vigiados quase que diuturnamente. Mesmo que possam demonstrar total apoio a ele.

    Por fim, há um outro fator preocupante. É ele tomar cuidado e conta de seus próprios filhos, para que estes não cometam novos deslizes que possam atrapalhá-lo. Na campanha vindoura, bem como em sua próxima gestão, sagrando-se vencedor da eleição de 2022. Tudo está em suas próprias mãos.

AUSÊNCIAS DE CAPACIDADES

      Não sei por que mas sempre tive uma atração quase que fatal pelo termo Paradoxo. Talvez seja pela polaridade que ele apresenta, haja vista que teoriza sobre antagonismo. Ou também o contrário. Que seja.

    Em pleno Século XXI, já em sua terceira década, mesmo que em seu início, pode-se observar e determinar a paradoxal situação que nos acomete. Um desenvolvimento surpreendente em termos de tecnologia, mas com uma baita distorção nas ações humanas. Principalmente na comportamental que exige respeito. A tudo e a todos.

    O país, nas últimas quatro décadas, deixou de acompanhar o desenvolvimento de grande parte dos demais países do mundo. E mesmo que tenhamos ilhas de progresso e desenvolvimento, estamos vendo um contingente enorme descambar para a ruína. Isto pode-se observar facilmente ao andar pelas ruas. E a coisa está e é tão abrangente, que já não existem áreas específicas para tais observações. É pelo país inteiro, praticamente.

    Fato marcante é ver a quase debilidade coletiva de aspecto laboral. Há uma deficiência muito grande nesse âmbito. As propagandas falsas e mentirosas se ampliam, a ponto de estarem se tornando uma coisa até corriqueira. E vulgar. E nem adianta reclamar. Isso degringolou de vez.

    A população foi submetida a um processo de desqualificação. Seu início deu-se pela educação escolar, onde os professores sofreram desgastes graúdos em seus aperfeiçoamentos, com profundos reflexos no andar de baixo, dos alunos. Então, estamos vendo o resultado disso, hoje. As remunerações sofreram queda assustadora.

    Não há nenhum setor neste país que escape das muitas mazelas existentes. Educação, Saúde, Segurança, Transporte, Moradia, dentre mais alguns deles, estão abaixo da crítica, gerando serviços de alta deficiência para atender à população brasileira.

    E na Política e também na Imprensa, podemos assistir tantos absurdos, que chegam a nos dar a impressão que o mundo praticamente acabou. E, pelo jeito, não tem nem mais conserto, fazendo-nos lembrar de um conceito filosófico: o Niilismo (Nietzsche).     . 

    Infelizmente não se tem a quem recorrer ou pedir socorro ou auxílio. Apesar de que existem muitos espalhados por aí que pedem a ajuda de Deus. Eis aqui o paradoxo maior. É aguardar para ver se ele realmente resolve isso.

UM PRESIDENTE COM MAIS FÔLEGO QUE O DO GATO

      Sempre ressaltando que a partir de 2005/2006, após desiludir-me com o Partido dos Trabalhadores, PT, bem como a política, principalmente a partidária, distanciei-me disso de forma quase que radical. Mas após um ano e meio da gestão presidencial do Sr. Bolsonaro, vendo-o ser quase que diuturnamente massacrado por seus opositores, que hoje em dia lhe são verdadeiros inimigos, voltei a acompanhar o dia a dia da política do país. Mesmo mantendo-me em certa distância disso.

     Pela razão do início dessa assertiva, não votei nele em 2018. E desde aquela época, vinha anulando meus votos a cada eleição. Mas não nego que suas ações começaram a chamar minha atenção. Principalmente na dureza da condução de sua equipe, de modo a inibir, coibir e evitar quaisquer atos que se aproximassem da corrupção.

     Também pela equilibrada escolha nos componentes de seu quadro funcional, onde buscou escolher pessoas totalmente aptas para isso, diferentemente dos governos anteriores que priorizavam o aspecto político, antes de tudo. E os resultados dessas iniciativas estamos vendo nos ótimos índices que o país tem alcançado.

     Mesmo com o agravamento da pandemia covídica, e sua automática quarentena circunstancial, o Presidente conseguiu vencer todas as demandas que lhe dirigiram, tanto de políticos, do Supremo Tribunal Federal, STF, de grande parte da imprensa, bem como um contingente enorme de opositores, safando-se oportunamente dessas arapucas todas.

     Até mesmo a tal de Comissão Parlamentar de Inquérito, CPI, dessa infestação virótica, que foi criada com um fim específico de fiscalizar os desvios de tudo nela envolvido, mas que logo a seguir seus condutores, Aziz, Calheiros e Randolpe, auxiliados por mais meia dúzia de colegas, desviaram aquele foco, descambando para o horror em infernizar a vida do Presidente da República.

     Também no início desta gestão, os filhos do Presidente foram acusados de tramóias, sem contudo, até agora, tenham provado alguma coisa sobre tal. E  nesses últimos meses, ministros do STF também buscaram prejudicar a gestão presidencial, criando factóides, narrativas, bem como passando por cima da própria Constituição Federal, com proibições e cancelamentos de decisões do Presidente.

     Diante disso tudo, e mais algumas outras coisas não relatadas aqui, é que hoje em dia tenho um imenso respeito pelo Sr. Bolsonaro. E penso que todos os que não votaram nele, seja lá por quais motivos forem, refaçam seus critérios analíticos sobre ele, concedendo-lhe um pouco mais de crédito, pelo menos para que ele consiga chegar ileso e inteiro ao final desse seu primeiro mandato.

     Infelizmente foge a ele a cautela. Também um pouco de percepção com relação aos que dele se aproximam. Sua espontaneidade, contundência, autenticidade e resolução o fazem, vez ou outra, perder as estribeiras e acaba falando coisas que não deveria. Foi assim no 7 de Setembro. Mas, também nessa oportunidade, ao final, saiu-se bem. E o povão, pelo que se vê, não o está largando. Para o horror dos que não o apoiam.

ESTRATÉGIAS EM ANDAMENTO...

      Ultimamente tenho seguido os acontecimentos políticos bem mais do que deveria fazê-lo. Primeiro pela disponibilidade temporal que possuo em virtude da idade quase septuagenária. Também pela questão da quarentena epidêmica, que tem forçado a muitos evitarem certos lugares, bem como convívios. Então, é navegar pela rede mundial e acessar os muitos sites que abordam tais temas.

    Só que sabemos muito bem que esse âmbito, o politico, é nocivo. Repelente e assustador. Isto porque o Brasil possui um quadro horrendo de gente nesse mister. O grau de criminosos e de criminalidade que existe nele é coisa de estarrecer até mesmo os que já o conhecem com desenvoltura.

    Já dito nessas assertivas quase diárias que o único culpado disso é o povo. Ele não é politizado; não se interessa por política; até mesmo não sabe votar,  bem como escolher o candidato de acordo com a premissa necessária em sua escolha. Daí o resultado horrendo que se encontra nos quadros legislativos espalhados país à fora.

    Então, em 2018, um candidato totalmente fora das expectativas de voto, consegue amealhar um apoio muito forte de mais de cinquenta e sete milhões de pessoas, sagrando-se vencedor na eleição desse mesmo ano, ressaltando que se voltaria para o combate radical da roubalheira e da corrupção no país. Foi como oferecer banana ao macaco. Era isso que aquele povo queria.

    É claro que com isso ele acabou por angariar um contingente enorme de oponentes. E a coisa ficou tão grave que estes tornaram-se seus inimigos. E de morte, pelo atentado que sofreu em Juiz de Fora, quando quase morreu. E de lá para cá todas as iniciativas dessa gente foram a de inviabilizar seu governo e, principalmente, seu cargo.

    Ter contra si um Congresso Nacional, governadores de estados, a imprensa marron, e até o Superior Tribunal Eleitoral, não foi e não é pouca coisa, não. O resultado disso tudo vimos neste último 7 de Setembro, quando o Presidente, deixando-se levar por pressões emocionais e psicológicas, falou mais do que devia. E isso acabou por entornar o caldo.

    Felizmente ele teve o domínio sobre si e não fez algo mais firme e forte. Não tomou nenhum ato de desespero. E até desculpou-se com todos. Principalmente com os que o apoiaram nesses últimos dias, querendo que ele chutasse o pau da barraca.

    É de se desconfiar de tudo. Principalmente da presença e do apoio do ex-presidente Michel Temer que, dizem, alinhavou o arrefecimento dessa situação toda anteriormente criada pela mobilização popular. Mas é de se continuar dando crédito ao Presidente. Seja lá o que ele tenha em mente para realizar com relação à essa contenda na qual esteve envolvido, esperemos que ele consiga ajustar todas as situações necessárias para terminar esse seu primeiro mandato, bem como reeleger-se em 2022 para um segundo.

*Em tempo: corre à boca pequena que Temer foi um dos que mais trabalharam no impedimento da Dilma Rousseff. Então, que o Presidente não esqueça nunca disso..

REVIRAVOLTA DE ASSUSTAR

      E eis que de repente tem-se a impressão de que tudo virou de cabeça para baixo no país, com a repentina mudança de tom do Presidente Bolsonaro, dando a impressão que voltou atrás em suas posições. Mesmo que estas tenham base num desrespeito profundo à sua pessoa, no que tange a disputa de poder entre ele e muitos. Ou alguns, tanto faz.

    Mas aí é preciso voltar na história política do Brasil e lembrar dos fatos acontecidos com Jânio Quadros em 25 de Agosto de 1961 quando, surpreendentemente anunciou que renunciava ao cargo de Presidente da República. Numa de suas justificativas ventilou a existência de "forças ocultas".

    A partir daí o país começou a ter situações de desequilíbrio político, com a ascenção de Jango Goulart, culminando em 1964 com seu afastamento por vontade própria, gerando o contra golpe das Forças Armadas, que permaneceram no poder por 25 anos.

    Sendo assim, talvez sejam essas mesmas forças ocultas que estejam agindo no atual momento político brasileiro. A proposta e determinação do Sr. Bolsonaro em lançar-se Presidente do país com a intenção de lutar contra a corrupção crônica que existe nele, fez com que ela ressurgisse das sombras. E está aí mais uma vez, abalando os alicerces da própria democracia, que é frágil há muitas décadas aqui.

    É fato que o Presidente permitiu à essa mesma força que logo no início de seu governo mexesse os paus em buscar desestabilizá-lo. Com isso, sua situação foi se fragilizando, mas também contando com a participação de outros que o iludiram desde a campanha eleitoral em 2018. Surfaram em sua onda até serem eleitos, e logo após debandaram dela, inclusivo traindo-o e passando para a oposição.

    Infelizmente sua base de apoio é pequena e limitadíssima. Afinal, como é que essa gente apoiará a quem pretende causar-lhe baixa e prejuízos. Muitos deles. De todas as cores, teores e sabores. E é isso aí que estamos assistindo.

    Agora é possível, e até provável, que a sua situação se torne insuportável, e que o obrigue a tomar decisão, ou decisões, terríveis e profundas. E uma delas é fazer uso de sua caneta Bic, produzindo um Ato Inconstitucional. Ou então pegando o seu boné e dando o fora. Do poder e do país. Se não quiser morrer.

*Em tempo: é necessário afirmar que a maior parte da culpa a todos os revertérios que existem no país possui apenas um culpado: o povo brasileiro. Desde sempre não sabe votar. O exemplo maior disso é que colocou João Dória para ser governador de São Paulo. Mas de ruim, não é só ele, não. E ainda permitem a Lula ter a pretensão de voltar a ser presidente do país. É o fim da picada.

AGUARDANDO O CONSERTO DO PAÍS

      O 7 de Setembro passou, junto com as comemorações de praxe, também com o forte evento simbólico, mas consistente, da explosão do Presidente Bolsonaro a tudo o que vinha sendo submetido pelos dois outros Poderes da República. Principalmente pelo Superior Tribunal Federal, STF, que lhe tolheu os movimentos em algumas ações e iniciativas, desfazendo certas medidas tomadas por ele, dentro das "quatro linhas" da Constituição Federal, como gosta de ressaltar, sempre.

     Tal situação vinha se arrastando praticamente desde que assumiu seu governo em Janeiro de 2019. Nunca antes na história desse país viu-se tanto absurdo perpetrado pelos que deveriam obedecer rigorosamente os princípios básicos da democracia e também da cidadania.

     Tanto o STF quanto o Congresso Nacional, culminaram em ações fora da normalidade, confrontando-se com o Poder Executivo. Inibindo e brecando suas iniciativas, limitando por demais seus poderes constitucionais. Isso por si só já deveria ser combatido, trazendo de volta a plenitude da normalidade jurídica e política no país.

     Mas a partir de agora, depois do que andam classificando como a ruptura da corda nas disputas de poder, e com o posicionamento firme do Presidente Bolsonaro, teremos no país algumas ou muitas situações desagradáveis. E com a omissão do Senado Federal, que não cumpriu com as premissas regradas na Constituição Federal, permitindo excesso de alguns ministros do STF, passarem sobre a própria em algumas de suas ações.

     Não se precisa ser jurista, bem como especialista nesses assuntos, para saber que o Presidente da República adquiriu condições excessivas e expressivas de instaurar um Ato Inconstitucional. E este levaria o de número 18º. Para fazer com que o país torne a ter uma gestão equilibrada, encerrando as ações, atitudes e atividades nocivas contra o próprio país.

     Consta que o Governo Federal sofreu 122 ou 123 ações inconstitucionais contra si, todas de iniciativa do STF, isto desde Janeiro de 2019, justamente o início dessa gestão governamental. E é importante ressaltar que tudo isso foi alinhavado pelo Partido dos Trabalhadores que em suas quase quatro gestões presidenciais abasteceu o próprio STF com gente totalmente alinhada com ele, através das nomeações de vários ministros desse tribunal.

     E também o próprio Congresso Nacional teve profunda participação nesses mesmos absurdos, porque desde o primeiro dia de governo, o Presidente Bolsonaro decretou o fim da corrupção. Em sua gestão e no país inteiro. E isso produziu um enorme prejuízo naquele âmbito.

     O preocupante é saber que as más ações petistas também estão implantadas na população do país. Há muita gente envolvida com corrupção, ladroagem, bem como o costume de tirar vantagem em tudo em que se envolve, bem como em só querer tudo de graça, em vez de voltar-se para um desempenho profissional profundo e produtivo. E limpo.

    As perspectiva que se apresentam não são nada boas. Os resultados dessas refregas bem o conhecemos. Daí que, parece, chegou a vez do país de esbarrar, encontrar e enfrentar pesadas turbulências. Sociais, políticas e morais... 

BRASIL, UM PAÍS EM CRISE PESADA

      Após os eventos realizados ontem em todo o país, que marcaram os festejos do 199º Dia da Independência do Brasil, mas que foi aproveitado pelo Presidente Bolsonaro para impulsionar a população em auxilia-lo numa verdadeira disputa com o Superior tribunal Federal, STF, após sofrer mais de uma centena de reparos institucionais em sua gestão. 

     Especialmente com uma disputa entre ele e o ministro Alexandre de Moraes, que nesses últimos tempos tem praticado ações contrárias ao bom andamento do que preceitua a Constituição Federal, bem como com alguns atos de determinar prisões que alguns definem como irregulares e anti constitucionais, tudo isso acabou por  definir e determinar uma pesada ruptura entre dois poderes da República.

     Para o cidadão comum, leigo de conteúdos jurídicos, fica difícil captar qual a verdadeira posição de cada um desses envolvidos. Ao mesmo tempo, através da imprensa, e principalmente a que andam chamando de alternativa, que funciona através da internet, é possível se tomar pé dessas situações, de modo e forma razoáveis.

     Juristas como os senhores Ives Gandra e Modesto Carvalhosa, manifestam contrariedades contra o STF, e especialmente a alguns de seus ministros, por observarem e constatarem distorções em suas determinações, estas fugindo ao bojo da lei. No caso, da Constituição Federal do país.

     Também jornalistas como Alexandre Garcia, Augusto Nunes, Cristina Grael, dentre vários outros, têm registrado e ressaltado tais faltas jurídicas do alto tribunal e seus ministros, o fazendo com mostragens sólidas dos referentes equívocos, abalizados pelos juristas já citados.

      Assim sendo, a partir de hoje o país sofre uma mudança pesada em seu cotidiano, com possíveis, prováveis e acirradas disputas de poder, bem como mobilizações de muita gente, os prós e os contrários,  à esta situação de descalabro ao qual o país vem sendo atingido, desde que iniciou-se a gestão do Presidente Bolsonaro, em Janeiro de 2019.

      A população, que já vem sendo bombardeada com essa maldita pandemia do coronavírus, também tem sido atingida por toda essa insegurança política e jurídica que envolve simultaneamente os Três Poderes da República, tirando sua paz, bem como lhe causando sobressaltos e sustos dos mais diversos.

     Tudo isso, junto e misturado, faz com que as pressões aumentem, e isso causa doenças das mais variadas em muita gente. Infelizmente o país não conta com um serviço de assistência médica adequado, aumentando os riscos de mortes entre seu povo. E os resultados disso são contrários àquilo ao que ele quer, precisa e conta.

     Mas o que anda mesmo assustando nesse nosso cotidiano é ver que a defesa de muitos por práticas nocivas quanto à práticas desonestas e oportunistas como ladroagem, corrupção e falcatruas, fazendo com que a nação e sua população sofram prejuízos imensos, pretendendo trazer de volta o Partido dos Trabalhadores, PT, na pessoa de um dos maiores bandidos do Brasil: Lula.

     Até o resultado positivo que a atual gestão governamental tem exibido, com a ausência da ladroagem, bem como resultados econômicos, extremamente favoráveis, nada disso consegue dissuadir àqueles que querem ver o país na mesmice da safadeza. Então insistem em criar falsas narrativas que não levam à nada ao seu final.

     Então, chegamos ao ponto em que nos encontramos. Possíveis confrontos, com seríssimos resultados de horrores. Com efetiva possibilidade de desequilíbrio social, onde obrigará a população partir para extremos entre ela própria. E o resultado disso, não se precisa dizer, todos bem o sabem.

     Triste é ver a ausência do discernimento, do bom senso e da percepção da gravidade em que estamos, sujeitos a tristes acontecimentos. Infelizmente.

"ENTRE MORTOS E FERIDOS, SALVARAM-SE TODOS"

      Enfim chegamos ao dia 7 de Setembro nesse ano de 2021.

    Não é ou será fácil para os que entendem de política traçar um prognóstico exato do que acontecerá durante o dia de hoje. Muito menos para os que não. E esta assertiva está sendo construída entre sete e oito horas dessa manhã. Mas pode-se fazer algumas conjeturas a respeito.

    A região da Esplanada em Brasília foi invadida na noite de ontem por muita gente que conseguiu furar um certo bloqueio que havia por ali. E mesmo isso pode gerar certos acontecimentos durante o dia de hoje. Espera-se que não.

    Não resta dúvida de que teremos um 7 de Setembro atípico em nossa história. A situação vigente alcançou um nível de espanto pela não observância de alguns em não seguirem rigorosamente os teores constitucionais. E isso gerou desequilíbrios entre os Três Poderes.

    São acusações mútuas de todos os lados. Mas a coisa ficou flagrante quando membros do Supremo Tribunal Federal, STF, extrapolaram seus poderes e invadiram searas alheias. Tanto o Poder Executivo quanto o Legislativo tiveram seus domínios mexidos com decisões, até monocráticas, de alguns ministros desse tribunal. E isto gerou distorções que estão rendendo situações perigosas desde então.

    Segundo muitos especialistas dessas áreas e desses assuntos, são muitas as vezes que o STF desrespeitou a Constituição. Chegam a citar o número de 123 delas. Mas isso, se fosse até uma ou duas, já seria motivo para interferência do Senado Federal, mas existem teorias que mostram temores de muitos dos senadores do órgão, possuírem processos jurídicos em andamento neste mesmo órgão, contra si.

    É muito triste saber-se do envolvimento de muitos congressistas em vários tipos de crimes. A corrupção e ladroagem são dois deles. Mas não se vê desfechos acontecerem nesses processos. E o senador Renan Calheiros é quase que o maior beneficiado nisso. Possui mais de uma dezena de processos lá, os quais já faz muitos anos, sem que se resolva tais imbróglios.

    E a gota d'água foi a movimentação feita pelo Presidente Bolsonaro em fazer reparos às eleições no país, bem como a suspeita da violabilidade das urnas eleitorais, até mostrando alguns fatos, cujos créditos foram determinados por uma notícia de um hacker assumir a culpa numa dessas invasões ao referido sistema.

    De lá para cá tudo se complicou. Abriu-se quase que uma verdadeira guerra de ideias onde muitas ações descabidas de alguns ministros do STF causaram tremendos estragos nas relações entre os Poderes da República. E isso descambou para a atual mobilização popular, totalmente estimulada pelo Presidente, o que reacendeu o confronto entre todos.

    Assim, é aguardar o dia de hoje terminar. Só então se saberá onde tudo isso chegou. E espera-se, como diz uma afirmação popular: que "entre mortos e feridos, salvaram-se todos".

    

A VÉSPERA DO DESFECHO

      Faltando só um dia para se ver o que definitivamente ocorrerá nesse país nesse 7 de Setembro, é claro que a apreensão toma conta de quase todos nele. Talvez dos distraídos, não. Mas a expectativa é alta, sabendo-se que pela exaltação de muitos os ânimos estimulados pelas pressões circunstanciais, podem muito bem gerarem fatos até fatídicos.

    Apesar de sabermos que brasileiro não tem um espírito exaltado, que o empurre para situações de confrontos, a situação que se nos apresenta pode ser considerada e classificada como totalmente indefinida. Daí ter que precaver-se. De tudo e de todos.

    A atual situação já existia desde décadas atrás. Principalmente daquela dos  anos sessenta. Também antes e depois da Revolução de 1964, que os militares classificaram como um contra golpe à rebeldia de uns poucos, que foram classificados mais como bandidos/criminosos do que revolucionários/subversivos.

    Parece que a falha foi dos militares. Eles permitiram que aqueles bandidos retornassem para o país à partir de 1985, onde se compuseram e se sustentaram  suficientemente para, agora, criarem os desfechos aos quais sempre quiseram.

    E o que se observa presentemente é uma completa omissão das Forças Armadas em não voltarem a agir como devido, pondo um fim nessas pretensões absurdas dessa gente infeliz e sem noção, que sempre buscaram transformar a nossa nação em país comunistas/socialistas como Rússia, Cuba e China. E atualmente à Venezuela.

    Mas a ação dessa gente contrária, após essas décadas passadas, definiram muito bem as bandas sã e podre que sempre existiram no país e que agora se mostraram por completo, sem nenhuma vontade de acobertamento. Tudo está claro e definido para todos.

    Então, assim, tudo fica e ficou mais fácil. Podemos muito bem conhecer quem é quem. Isso nos facilita tudo. Principalmente evitar o convívio com essa gente do mal, que nunca se preocupou com o futuro e o sucesso de uma nação como a nossa que por ter o que tem deveria ser a maior potência no planeta.

    Mas, não! Temos situações gravíssimas que nunca se resolvem e até se agravam dia a dia. A corrupção e a ladroagem tomaram conta de quase tudo e de quase todos. Por isso essa divisão no país que, agora, podemos ter seus ajustes de forma perfeita e completa. Só dependerá do povo e daqueles que querem mudar esse tipo de sina que vigora até então.

UM CÍRCULO VICIOSO DE ILEGALIDADES E DESRESPEITOS

      Todo esse imbróglio envolvendo os Poderes da República, com suas divergências e desacertos entre eles deixa muita coisa em aberto para se buscar as razões dessas intrigas.

     Já afirmaram várias vezes, dos que entendem desse riscado, que o Supremo Tribunal Federal, STF, é formado por um quadro que está mais  para o aspecto político do que o jurídico, pelas ausências desse último aspecto nos ministro que estão lá, que não possuem bagagem jurídica plena por dez deles não possuírem exercícios como magistrados de carreira em suas vidas anteriores ao atual exercício profissional.

     Em resumo, com exceção de um deles, o ministro Fux, os demais tiveram seus pesos indicativos aos cargos através da politica. E, infelizmente, a maior parte dos que estão lá hoje, foram indicados por governos políticos de esquerda. Talvez por isso haja o reflexo imediato de contrário nas decisões que se tem tomado lá, e até aqui nesses dias atuais.

     Mas seria bom que a população brasileira buscasse averiguar os motivos e razões do ex-ministro Joaquim Barbosa, mesmo tendo sido escolhido pelo Lula, na época, em 25 de Junho de 2003, ficando lá até 31 de Julho de 2014. Nesse tempo ele teria sessenta anos, podendo ficar lá por mais uma dezena deles. Mas por razões não tão consistentes, resolveu aposentar-se, deixando o tribunal.

     E quando lá, teve embates, e até verdadeiros combates, verbais, diga-se de passagem, com vários outros ministros, cujo o que se destacou nessas vezes foi o ministro Gilmar Mendes. E ele fez acusações gravíssimas com esse e os demais, chamando atenção de todos para os muitos problemas que haviam naquele tribunal.

    Em sua saída houve rumores de que o fazia por ter sofrido ameaças. Então abandonou um trabalho profundo que fazia até ali, o que a população não entendeu, muito menos aceitou. E a partir daí aquele tribunal foi acometido de muita confusão, o que reflete profundamente nos dias atuais.

    Mas não dá pra deixar passar uma situação como a que envolveu aqueles ministros. O Sendo Federal deveria ter observado aqueles fatos e ter tomado medidas para esclarecer tudo o que foi discutido entre eles. Provavelmente muita coisa não estaria existindo nesses dias atuais.

    Infelizmente muitos dos congressistas, e principalmente senadores, estão com vários processos no STF, o que talvez os impeça de colocar para frente muitas das ações que ultimamente têm rolado lá contra ministros daquele tribunal. Daí que estamos num círculo vicioso e, pior, num mato sem cachorro, sem ter a quem recorrer para tanto absurdo ocorrendo sob nossos olhos.

É BOM SE PREPARAR PARA O PIOR, SIM!

    Não é precipitado afirmar que a situação a qual chegou o Brasil dificulta à grande parte das pessoas, alcançar uma conclusão definida e definitiva a respeito do que realmente acontecerá no país nesse próximo dia 7 de Setembro. Também logo após aos dias que virão a seguir.

   Para quem, como esse autor, que está sintonizado em quase tudo o que rola de notícias, acontecimentos, opiniões e afins, é necessário manter o cérebro e a mente num controle e/ou domínio absoluto para não enveredar em equívocos, bem como à ações  e/ou gestos descontrolados que façam cometer falhas, ou faltas.

   Apesar da imprensa do país, aquela dita tradicional, não corresponder com as expectativas do povão, porque anda escondendo boa parte desse jogo, as mídias e redes sociais estão à toda. E o que anda rolando nelas é pra lá de preocupante. dando conta de que algo gravíssimo acontecerá naquela data.

   Foi noticiado pela mídia autônoma do país que algumas empresas aéreas informaram da viagem para o exterior de certas autoridades brasileiras, principalmente alguns ministros do STF. Se isso é verdade, ficaremos sabendo só no dia ou após o 7 De Setembro. Mas isso é por demais preocupante, se verdadeiro.

   Um outro fator preocupante é que há apoios muito fortes da população. Desde o agro negócio, os caminhoneiros, os motociclistas, militares, artistas e várias outras atividades, estão se mobilizando para irem às ruas nesse dia.

   Em matéria de acusações, elas estão rolando de ambos os lados. Dos apoiadores aos adversários do Presidente Bolsonaro. Sendo que este último anda quase que em peregrinação país afora, mesmo que de forma disfarçada, investindo na mobilização do povo ao evento naquela data.

   Num jargão popular conhecido pode-se dizer: isso é briga de cachorro grande. Daí que tudo pode acontecer. o jeito é só um: esperar seus desfechos. E mais nada.

DEVANEIO DE UM DILETANTE

      Imaginemos que toda essa discussão em voga na imprensa do país, bem como na internet, seja verdade. Mas que, antecipadamente, separemos a possibilidade de uma das partes estar errada, equivocada, e até mal intencionada. Haja vista que uma dessas discussões envolvem as chamadas fake news.

    Tudo isso alcançou um patamar que podemos classificar como absurdo e estarrecedor.  E que gerará situações perigosas e até de confrontos. E neste último caso, pode haver lutas no país, com resultados lastimáveis e sofríveis, o que envolveria perdas humanas.

     Em resumo, do jeito que as coisas se apresentam, neste próximo dia 7 de Setembro o país entrará numa guerra civil, com desfechos indefinidos e inimagináveis. Coisa que pode descambar para o caos total, bem como para total desmonte desta nação.

     Tomara que o aqui exposto seja apenas um devaneio de um autor diletante, que apesar da idade que possui, deva se deixar levar por nuances descabidas, mas que tem sobressaltado à muita gente neste país.

O BRASIL TAMBÉM PODERÁ TER UM SETEMBRO NEGRO

      Com o início do mês de Setembro, hoje, as expectativas aumentam com relação ao próximo dia 7. E não será nem tanto pela representatividade natural dessa efeméride para o povo brasileiro. Será sim pelo que pode acontecer no país nesse mesmo dia.

     A pressão a qual estamos passando, com os atritos e desrespeitos entre os Três Poderes da República, apontado por muita gente que entende disso, demonstra à quantas andam as condições de haver algo terrível nesse dia, pelos muitos desacertos entre o Supremo Tribunal Federal, STF, com o Presidente da República.

     Tudo o que havia de ruim entre as partes recrusdeceu. Chegando às raias das ameaças entre todos. E ambos os lados chamam a atenção para o fato de que estão agindo rigorosamente dentro do que preceitua a nossa Constituição Federal, CF, mas o sabemos que isso não é autêntico e nem verdadeiro. Um deles está fugindo à verdade.

     A omissão do Congresso Nacional, principalmente no Senado, permitiu certos exageros por parte do próprio STF. Mas tudo isso tem muito a ver com certas situações de comprometimento com mazelas por parte dos congressistas, o que os deixa submetidos ao referido órgão no tocante às medidas obrigatórias que deveriam ser tomadas e corrigidas.

     Assim, alcançamos aquilo que chamam de circulo vicioso, haja vista que membros do STF também possuem situações estranhas e comprometedores com relação a maus comportamentos morais. I isso acabou por causar toda essa situação confusa e embaralhada a qual estamos atravessando nesses últimos dias e também meses.