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terça-feira, 27 de setembro de 2011

"A INVEJA É UMA MERDA!" (Desculpem o termo)

     Um dia desses recebi uma mensagem de um contato da internet, onde o título era: "A Inveja é uma merda!". E tenho que perdir-lhes desculpas pelo baixo nível dessa expressão. Mas todos sabemos que ela é muito conhecida no nosso cotidiano.
     E o que é que uma expressão como essa  quer nos dizer? Por certo, possui muitas leituras em seu conteúdo. E cada um de nós a lerá de acordo com as  conveniências (ou seria inconveniências?) que quiserem.
     De minha parte, entendo que um sentimento desse tem muito a ver com a limitação de quem o expressa (ou sente). Pode-se, também, atribuir-se à inércia,  à falta de capacidade laboral, ou seja: à muitas propriedades.
     Mas vejo certa circunstância positiva nesse tipo de coisa. Por exemplo: uma pessoa que almeja alcançar o mesmo patamar que uma outra alcançou. Desde que use métodos limpos. sem prejudicar outrem, acho isso uma coisa muito normal. Também uma pessoa querer possuir aquilo que um outro possui. Acho normal, também. Desde que proceda dentro do aceitável. E respeite o seu próximo, sempre.
     No entanto, dentro desse sentimento, a inveja, observamos condutas altamente condenáveis. Verdadeiros jogos sujos. Aí, sim, é inadmissível.
     É bem verdade que nesta vida, não vemos as pessoas possuírem as mesmas chances que o outro possui. Uma circunstância muito comum é ver alguém oriundo de família rica, por exemplo, ter todas as facilidades em viver e alcançar sucesso, em condições mais fáceis do que aquele que tem origem numa família pobre. Mas isso também é uma complexidade.
     Nem todo mundo que se origina nesse primeiro caso, se torna um vencedor. Até muito pelo contrário. De outra forma, em menor caso, é claro, observamos pessoas oriundas de situações limitadas e até sofríveis, alcançarem níveis de vida extraordinários, contrariando essa lógica circunstancial. O maior exemplo disso é o sr. Lula da Silva, que oriundo do Nordeste, semiletrado, alcançou o maior cargo político deste país.
     Quantas pessoas que alcançam o tão sonhado diploma universitário, estão em condições desfavoráveis àqueles que não o possuem?. E muita gente é incapaz de entender tal fato. Principalmente num país como o nosso, que eu costumo classificar de subdesenvolvido, onde uma grande parte de pessoas valorosas estão por aí, subestimadas por outros que não lhes chegam perto em termos de potencial laboral, ou até mesmo intelectual. Vá se explicar uma aberração dessas! Cansei de ouvir pessoas falando mal do sr. Lula. Admirando-se como uma pessoa como ele poderia chegar a presidente do país. Via nisso o que é assunto deste artigo: INVEJA.
     Então, meus caros, tratem de se desenvolverem pessoalmente, profissionalmente, intelectualmente e espiritualmente,  para nunca sentir inveja de ninguém.
     Ainda dá tempo!

EU PENSO QUE ISTO SEJA MAIS UMA CONJETURA MINHA.

     Essa imprensa que está aí, já passou dos limites!
     Num outro artigo nesse blog, já havia afirmado que um repórter só tem que reportar. ´
     É claro que uma frase dessa pode ser considerada um verdadeiro excesso de redundância. Mas não há outra alternativa para dizer que uma grande parte dos repórteres brasileiros cria fatos novos em suas matérias, quase sempre, dentro de uma mesma reportagem.
     O teor desta tem a ver com uma reportagem envolvendo a atriz global Christiane Torloni, que ao fazer uma declaração à repórter que à entrevistava durante o show do Rock In Rio, na Barra da Tijuca, foi mal interpretada por aquela, gerando fato novo numa simples entrevista. E, causando polêmica porque não gostou de um termo usado pela atriz: "bebê".   
     Agora, vejam bem! Atualmente as pessoas sentem-se muito melindradas com uma simples aplicação de palavras às quais, de repente, não estão acostumadas. E foi aí que eu criei uma expressão para explicar isso: São pessoas que possuem a suscetibilidade muito suscetível. E, aqui, peço desculpas mais uma vez por nova redundância praticada. Confesso-lhes já não aguentar tanta frescura desse tipo de gente.
      Não me contenho para esperar a hora em que os humanos se comuniquem por telepatia. E já desenvolvi um texto nesse blog sobre esse assunto. Penso que todas as hipocrisias humanas seriam abolidas das relações entre as pessoas. Mas até que isso se realize, teremos que conviver com essas coisas.
      Também já tive a oportunidade de declarar-me quase que um misantropo, seja lá o que isso queira dizer (o quase, refiro-me), porque uma verve que possuo, faz-me sentir quando uma pessoa não é autêntica, verdadeira, num diálogo ou numa relação comigo. E confesso-lhes, também, ser isso um tremendo sofrimento. E as pessoas que também possuem essa mesma verve (e eu sei que são poucas), sabem exatamente do que falo.
       Então, as pessoas poderiam dizer que é fácil livrar-se de uma situação como essa: bastaria dizer à pessoa o nosso sentimento para com ela, também. Mas aí pergunta-se: quem é que aceitaria numa boa, receber pela cara, uma expressão sincera dessas? É uma coisa terrível. Mas eu, particularmente, sempre busco mostrar a esse tipo de gente o meu sentimento. Não consigo enganar a ninguém. E isto se dá pelos meus rictus faciais, que me denunciam com facilidade. Mas aí, arrumo antipatias crônicas, não é? Apesar de já estar acostumado a isso. E também pelas minhas expressões verbais. Essas, então, são inconfundíveis! Eu diria que é um estigma (para os católicos) ou um carma (para os espíritas). Tenho que a carregar com submissão (ha!ha!ha!)
       Mas quem está na chuva é para se molhar, mesmo! Toda pessoa que se transforma em celebridade, vai ter que passar por esses aborrecimentos. E eu chego a sentir pena delas. Não gostaria de estar em seus lugares de jeito nenhum. É um preço muito alto a pagar.

E DE QUÊ ENTENDEMOS, AFINAL?

    Mais uma vez estamos às voltas com uma greve dos bancários. Tenham lá eles razão de o fazê-lo, isso não chega a ser tão importante. Mas os contratempos à população, estes sim, são importantes.
    Não sou entendido em economia mas fico confuso quando vejo certas coisas acontecerem e que fogem à minha inteligência. Uma delas é a relação patrão/empregado, no Brasil. E disso eu entendo muito bem, haja vista que atuei em área de Recursos Humanos por, aproximadamente, 17 anos.
    Mas a citação sobre economia é relativa à muitas situações controvertidas que vejo por aí. A situação do dólar, por exemplo, é uma das coisas mais complexas  que assisto. Só em lembrar que esta moeda já alcançou o valor de 2.750 unidades da nossa moeda, deixa-me estarrecido. É só lembrar da época da instalação (ou introdução)  do Real em nosso pais. E agora está quase alcançando o valor de R$2,00 e anda enlouquecendo os investidores financeiros locais, bem como os componentes do Governo Brasileiro.
    Quando se deu o fato da desvalorização do dólar, em 1994, transformando-o em R$1,00, o mundo não acabou. E eu nem entendo como uma coisa dessa possa acontecer. De repente, uma moeda que valia muito, passa a equiparar-se à outra que, teoricamente, não valia nada. Mas que esta foi substituída por uma nova moeda muito valorizada. Vá entender um imbróglio desses....
    Mas existe ainda uma outra coisa muito mais complexa em nosso país, coisa essa que me causa um espanto, assim, sem limites: É a jornada de trabalho diferenciada para algumas classes. Um médico e um professor, por exemplo, possuem jornadas diferenciadas dos demais trabalhadores do país. Mas eu gostaria de saber que médico ou professor, cumpre religiosamente a jornada de trabalho que lhe é estabelecida por lei?
    Entra aí o que eu denominaria de desfaçatez. É público que essas duas classes de trabalhadores (dentre outras), não cumprem o que a lei determina, nesses casos. Todos sabemos que ambas as profissões expressam, por parte dos profissionais dessas áreas, comportamento totalmente fora do que a lei estabelece. Quase todos os médicos e professores ficam pulando de galho em galho, saindo de uma jornada normal de trabalho num emprego e indo para outra, sequencialmente, ou seja: cumprindo jornada de trabalho extensa e fora dos limites previstos pela lei que rege esta questão.
    A alegação da maioria para este fato, se dá em conta pela remuneração baixa que recebem em cada emprego. Daí que buscam outra alternativa para equilibrarem suas vidas financeiras através desse recurso (e diríamos que isso seria mais um dos jeitinhos brasileiros).
    Só que essa metodologia apresenta várias complicações. A primeira delas e ver o desgaste desses profissionais nos deslocamentos que praticam quando de um para outro emprego. Isso sem contar o custo dos deslocamentos. Mas o principal é ver o baixo nível da prestação dos serviços por eles, à população. A imprensa está acostumada a mostrar tal deficiência. E  esse fato se acentua com o passar do tempo.
    Daí que chego à conclusão que seria melhor haver uma mudança nesse critério, determinando uma carga horária única às classes profissionais nesse país, mas alterando os valores das remunerações de todas elas, de modo que os profissionais não tivessem que executar tais manobras, com o fim de melhorarem suas vidas financeiras, mas causando sérios problemas à população e a eles mesmos.
    No meu entendimento, toda e qualquer atividade profissional apresenta quase um mesmo nível de desgaste. Não é aceitável que uma se sobreponha à outra, pretendendo ser tão diferente. O que deve prevalecer, neste caso, é a capacidade profissional de cada um. Quem render mais que ganhe mais.
    Mas, enquanto isso, vamos assistindo às barbaridades que acontecem por aí, enquanto o bom senso não prevalecer..   

AINDA O CASO DO MENINO DE SÃO CAETANO DO SUL

     Cheguei à conclusão que como adivinho sou um fiasco. Mas ninguém pode aceitar certas coisas de forma tranquila e absoluta. Me reporto à hipótese divulgada pela imprensa, dando conta que a polícia admite a versão apurada junto ao colega do menino suicida, de que o episódio envolvendo sua morte e o ferimento na professora,  tenha sido uma brincadeira de criança.
     É uma condição totalmente pueril. Até mesmo porque envolve crianças, teoricamente inocentes, que não se deram conta da fatalidade em que se transformou essa pretensa brincadeira. Daí que penso que a minha ilação possa ter sido fora de propósito. Mas essa última alternativa também não posso aceitá-la com indiferença.

     A bem da verdade, a verdadeira história (e desculpem a redundância) não a saberemos mais, porque o protagonista dela já está morto. E, provavelmente, a professora, que seria outro personagem principal dessa história, que pode ou poderia apontar a versão exata da trama,  não se sinta encorajada a fazê-lo, por razões diversas. Então, é aceitar o que está aí e só lamentar o fim trágico que um simples menino deu à sua própria vida.
     E vida que segue.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O SUICÍDIO DO MENINO


    A semana que se encerrou deixou-nos a todos consternados com o acontecimento trágico e doloroso, envolvendo um menino de 10 anos e sua professora, em São Caetano do Sul, São Paulo.
    Até agora não se sabe a razão ou o motivo que  fez com que um menino, numa idade tão tenra, resolvesse praticar um ato terrível, apossando-se da arma do pai, um revolver calibre 38, e fosse para a escola com a ela, baleando a sua professora pelas costas e correndo para a saída da sala, chegando ao corredor da escola e disparando essa mesma arma contra si, pondo fim à sua própria vida.
    Um episódio desses não tem justificativa nem explicação, É uma tragédia que abala, não só seus pais e familiares, mas a todos que tomam conhecimento dele.
    Segundo os pais, os amigos, os professores e os colegas de turma, o menino era de boa índole não tendo, durante todo esse tempo, nenhuma conduta que pudesse dar a entender que pudesse praticar coisas más, principalmente a praticar a ação que praticou. Tudo ainda é uma verdadeira incógnita e a polícia, nesta segunda feira, vai ouvir a professora do menino, a mesma que foi baleada.
    Diante do que soube através da imprensa, arriscaria a praticar uma ilação envolvendo a ação do garoto. Penso que o mesmo poderia sentir uma atração sentimental por sua professora e não sendo correspondido, o que é, e seria normal por parte da professora, ele perpetrou uma ação desesperada, motivada por sua inocência e inconsequência. Diante do que li, ouvi e vi sobre este caso, arriscaria, como já disse, levantar tal hipótese.
    Também existe um outro menino, muito amigo do autor da tragédia, que vai ser ouvido por esses dias pela polícia. Só aí é que o caso poderá ser esclarecido de acordo com a verdade.
    De qualquer forma, seja por qual motivo for, um episódio desse deixará marca em todos e, principalmente, nos pais e familiares do menino que já não está mais entre eles e tomou uma atitude impensável e inadmissível para uma criança naquela idade.
    Para terminar, este fato dá mais uma oportunidade às pessoas que possuem arma em casa, saberem das fatalidades que isso pode causar em suas vidas e na de seus entes queridos.
    Pensem bem !  

domingo, 25 de setembro de 2011

ME ENGANA QUE EU GOSTO, SIM ! III

    Apesar de já ser quase um sessentão, considero-me uma pessoa moderna (guardando as devidas proporções, é claro!) e gostaria de dizer aos mais jovens que eles alcancem, logo, essa minha faixa de idade.
    É óbvio que isto é uma afirmação meio sem nexo. Mas o que eu quero dizer, mesmo, é que os jovens de hoje, quando alcançarem a faixa de idade dos sessenta, como eu, com certeza terão a oportunidade de perceber o quanto o tempo provoca deslocamentos em nossas vidas. 
    Como sabemos, está se realizando no Rio de Janeiro o Rock In Rio. A primeira edição nacional desse festival foi realizada em 1985. E digo, logo, que não fui lá, apesar de estar presente o meu ídolo de juventude, nada mais nada menos do que James Taylor, do qual eu possuo todos os discos (entre vinil e cd).
    Naquela época os recursos da parafernália eletrônica eram bem menores do que os que estão aí para essa geração. Lembro-me que a venda dos ingressos não contava com esse aparato todo que hoje conta, sendo que uma parte das vendas foi efetuada em bilheterias no próprio local do show, fazendo com que muita gente ao comprar o bilhete de entrada e adentrar ao espaço do evento, já encontrava o show em andamento. Mas isso não chegou a incomodar e nem desagradar a ninguém.
    Segundo os que foram, as dificuldades lá dentro foram várias, a começar pelo lamaçal que se formou naquele espaço, dificultando a vida de todos que estavam lá. O evento foi realizado no início do ano, época fértil em chuva, como sabemos. O acesso a locais sanitários também foram difíceis, obrigando a muita gente fazer suas necessidades fisiológicas aí mesmo onde estava, principalmente urinar. Mas isto não abalou a alegria de ninguém, segundo a opinião dos que lá foram. A alegria rolou geral!
    O acesso ao espaço do show foi feito de todas as formas. A organização naquela época não controlou a situação da forma como está sendo feita nessa última edição do Rock In Rio. Muitas coisas que estão aí, e sendo considerada como organização, não passa é de engôdo aos incautos que lá estão comparecendo.
    A primeira delas é dificultar o acesso dos próprios moradores daquela área. Tive a oportunidade de conversar com um morador de lá e este me informou que no condomínio onde mora, nem todo mundo recebeu o adesivo para colocar em seus carros e facilitar seu acesso à sua casa.

    Outro absurdo foi limitar a chegada de carros, ônibus que não fizessem parte do esquema de trânsito por eles traçado, até os táxis foram proibidos de levar passageiros ao local do show.
    Mas o mais espantoso foi a prefeitura criar um sistema de transporte exclusivo, cobrando R$35,00 reais em cada sentido de direção no deslocamento do público que lá foi. Penso que isso foi um verdadeiro absurdo. E isso sem contar a dificuldade que o povo teve para pegar o cartão de passagem do ônibus. Acompanhei pela imprensa toda essa epopéia dos jovens que pretendiam assistir aquele show.
    Penso que esse pessoal organizador desse evento, deveria ter buscado informações na metodologia que foi usada em 1985 e copiá-la. Teriam atendido ao povão de uma forma mais simples e mais objetiva. E menos custosa. Mas vá explicar esse último fato.
    Há a necessidade do povo perceber quando está sendo explorado ou enganado. E ele perdeu uma grande oportunidade de verificar isso, nessa vez.
Agora, não adianta chorar o leite derramado. É aguardar um próximo evento grandioso como esse e pedir aos organizadores que eles sejam menos, menos...
     Não é à toa que tenho me manifestado contrariamente nesse blog, às modernidades do mundo atual. Eu sei: estou ficando velho....

sábado, 24 de setembro de 2011

UM CONVITE ESPECIAL

     Tenho a honra de convidá-los para assistirem um episódio especial, que acontecerá nesta terça feira, 27 de setembro, por todas as ruas periféricas das favelas deste país: será possível ver ao vivo e à cores, a real situação que jovens pobres encaram em seu cotidiano, já há muito tempo no Brasil. De antemão, aviso a todos para se prepararem para assistir cenas fortes, envolvendo a tristeza e a infelicidade de muitos deles (no caso, delas).
     Todos assistirão as jovens entre 11 a 16 ou 18 anos, se não estiverem carregando no colo ou puxando crianças pequenas pelas mãos, estarão apresentando um estado de gravidez, com suas barrigas volumosas expostas a quem quiser assistir, correndo atrás dos doces de São Cosme e Damião, que são distribuídos pelas pessoas devotas desses santos, evento que é muito antigo em nosso país.
     É óbvio que eu seria um pretensioso se pretendesse me arvorar em o único que tenho o privilégio de observar e constatar tal situação. Mas sei que poucas pessoas tem a percepção disso. Por muitas e muitas razões. A principal delas é que quase ninguém quer saber porque existem meninos e meninas largados pelas ruas das cidades (grandes ou pequenas). 
     Em geral, só se discute o efeito dessa situação. porém as causas ficam abandonadas, esquecidas ou indiferentes à maioria das pessoas. A meu juízo, a causa maior disso tudo é a degradação da família, onde uma criança hoje em dia não tem a referência dos pais para seguir o exemplo de conduta. 
     Sem querer ser um saudosista (e o sou, com certeza),  lembro-me que nas décadas passadas, não havia um órgão específico de gestão para a infância, como hoje existe o tal de Conselho Tutelar. E não havia esse descalabro que há hoje, envolvendo as crianças daquelas épocas. Havia, sim, salvo erro, o SAM, mas com atribuições bem diferentes dessas praticadas pelo CT. E é importante ressaltar que uma criança ou um jovem daquelas épocas, queriam ver ou ouvir no diabo, mas não queriam ser encontradas pelo SAM. As crianças encontradas perambulando ou abandonadas pelas ruas da cidades, eram recolhidas por esse órgão e não tinha refresco.
      Hoje em dia, quem anda pelas ruas de uma cidade como o Rio de Janeiro, depara-se com verdadeiros exércitos de meninos e meninas perambulando por elas,  praticando delitos de todos os tipos. E sem que as autoridades façam algo objetivo para por fim a tal descalabro. Sendo que em alguns casos que envolvam menores de 11 ou 12 anos, dizem não poderem fazer nada porque o Estatuto da Criança e do Adolescente não o permitem. Pelo menos é o que vejo e/ou ouço na imprensa quase que diáriamente.
      Então, só nos basta confortarmos-nos com tais absurdos. E, também, nos acostumarmos-nos em presenciar os horrores que estão aí em nossas vidas, rezando para que a nossa hora de ser atingido por qualquer tragédia não chegue nunca ou demore a acontecer.
      Daí que reforço o convite a todos para que não deixem passar essa oportunidade de  assistir aos futuros agentes do caos.  Bom espetáculo !!!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

"UM TIRO NO PRÓPRIO PÉ!"

     Existe uma afirmação que atribuíram ao General De Gaulle, onde ele teria afirmado que o Brasil não era um país sério. Só que essa frase foi proferida por um embaixador brasileiro, falecido há poucos anos atrás, e este fato já foi comentado num artigo nesse mesmo blog, anteriormente.
   Hoje a imprensa noticia que o governo resolveu transformar em feriados,  todos os dias de jogos na Copa do Mundo em 2014.
   Agora, imaginem, se uma coisa dessa pode ser considerada normal? Um país como o nosso, com uma população enorme, não tem nenhuma condição a esse luxo. Precisamos ter a população ocupada, sempre. É através do trabalho que um país se desenvolve. Temos vários exemplos no mundo onde isso se configura. Podemos citar dois países que possuem ótima condição econômica nos dias de hoje, somente porque aplicaram-se ao trabalho, de uma forma firme e produtiva, proporcionando aos seus povos uma condição de vida excelente em todos os sentidos, no aspecto da cidadania:  A Alemanha e o Japão.
   Mas aqui no Brasil, todos sabemos que as nossas dificuldades são muitas, havendo uma desigualdade muito grande em nossa população, fato que parece passar despercebido por todos.
   Temos grandes deficiências em saúde, transporte, segurança, educação, sem que as autoridades se preocupem em melhorá-las . Mas também sabemos que a população parece que já se acostumou com tais dificuldades e fica indiferente a tudo isso, vivendo de forma sofrível nos aspectos mais importantes do que chamamos de cidadania. E tais problemas sociais, trazem a reboque um item importante: a violência.
   Tenho para mim que se a população brasileira pudesse consumir tudo aquilo que precisa e deseja, de forma justa e equilibrada, faltaria trabalhadores no país para produzir todos os bens necessários à cobertura desse pretenso consumo interno. Teríamos que importar trabalhadores de outras nações para que pudéssemos atingir o grau da necessidade da geração total dessa produção.
   Mas, como os políticos do nosso país não estão cientes das nossas dificuldades, omitem-se de produzir condições para que o povo alcance todas as condições de vida que existe no outro lado do hemisfério, o tão falado primeiro mundo.


   Penso que o povo ainda não caiu na real, percebendo tudo aquilo que precisa perceber, que é sua própria condição de povo subdesenvolvido, ainda. E não é fugindo ao trabalho que conseguiremos alcançar tal condição, muito pelo contrário. Pode-se medir a ignorância do nosso povo pelo simples fato de, ao surgir um feriado no meio de semana, uma grande parte, mesmo não tendo condições econômicas para tanto, enforca os dias subsequentes a este, ficando no bem bom o resto da semana, só voltando a trabalhar na segunda feira subsequente. É disso que o povo gosta!
   Para fechar essas considerações, cito, ainda, que havendo feriado nos dias de jogos da Copa, como é que os turistas que aqui estiverem, irão consumir produtos e serviços, deixando, aqui, o dinheiro que trouxeram para gastá-lo?
   Citando uma frase muito conhecida de todos: "Isso só pode ser um tiro no próprio pé!".

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

UM REFRESCO PORQUE NINGUÉM É DE FERRO!

     Ao acordar, hoje, deparei-me com a chuva caindo. E estava num nível do que chamamos de torrencial. Para variar, o trânsito estava aquela maravilha. Vias congestionadas e os motoristas tendo que ter muita paciência nos deslocamentos. Daí que resolvi nem sair para trabalhar. Na idade que estou, não fico mais rico trabalhando (e dizem que quem trabalha não tem tempo de ganhar dinheiro). Aí liguei o home theatre e fui curtir uns vídeos musicais que possuo.




     Como já externei, não vou muito com o modo de ação dos americanos, mas é inegável que em termos de show business, eles são imbatíveis. Principalmente na música. E eu possuo um bom acervo musical, tanto em dvds quanto em cds.
     Então escolhi um dvd de shows de artistas que fizeram sucesso no fim da década de sessenta e em toda a década de setenta. Os jovens de hoje são uns privilegiados porque tem a seu dispor, através da internet, uma gama de arquivos musicais e de vídeos, coisas que não tínhamos e nem sonhávamos ter naquela época.


     Agora vocês imaginem o que é poder curtir em casa os shows que naquele período, nós, os maiores de cinquenta anos,  não tínhamos, e que estão aí disponíveis, tanto à venda, quanto acessíveis e capturáveis na internet. É muito bom !!!! Apesar que existe gente que não gosta de música. Fazer o quê?
     Mas vamos lá dizer quem foi visto e ouvido nesse dia de chuva: Patti Labelle, com a música Lady Marmelade; The Tramps, com Disco Inferno; George McCrae, com Rocky Your Baby; The Stylistics, com Betcha By Golly Wow e You Make Me Fell Brand New; Harold Melvin & Blue Notes, com The Love I Lost; Chi-Lites, com My Girl; Tavares, com Heaven't Must Be Missing An Angel e Sister Sledge, com We Are Family, dentre muitos outros.
     Dizem que música é uma coisa universal e transcendental. Mas têm músicas e MÚSICAS. Nesses tempos contemporâneos tenho observado que o nível qualitativo tem deixado muito a desejar. Um outro fato que observo, também, é que aos jovens de hoje, disponibilizaram o que há de pior em termos de música. Sei que cada um tem um gosto e curte o que quiser, mas nós, das gerações passadas, sempre tivemos ao nosso dispor uma qualidade muito superior ao que está aí disponível na atualidade.
     Lembro-me que aos  catorze, quinze anos, ia para a porta de um fandango (para quem não sabe, isto queria dizer um puteiro), e ficava do lado de fora (porque naquela época não entrava menores nesse tipo de lugar, de jeito nenhum) só para curtir as músicas que tocavam naquela máquina onde se colocava moedas para ouvi-las. Em geral eram aquelas músicas que hoje chamam de brega. Faziam sucesso artistas como Anísio Silva, Silvinho, Jamelão, Carlos Alberto, Núbia Lafayette, e muitos outros. E eu tenho em meu acervo esta turma toda, hoje.
      Infelizmente, inventaram aí um tal de Rap. Até mesmo o Funky que toca para os jovens de hoje não passa nem perto do Funky inicial. Só para citar alguns grupos que tocavam Funky inicial: The Tramps, O'Jays, Earth- Wind & Fire, e vai por aí...Dava, e ainda dá,  gosto de ouvir e curtir. 
      E, para terminar, devo dizer que somos agraciados com o que há de melhor em termos de equipamento sonoro ao nosso dispor. Os coroas de hoje (assim como eu) ficam abestalhados
ao ver num pequeno objeto chamado MP3 (e até mesmo num Pen Drive), a possibilidade de armazenar e tocar centenas de músicas, em qualidade excepcional, o que antes não tínhamos ao nosso dispor. Naquela época eram os famosos LPs (Long Plays) de vinil, que alguns chamavam de bolachões. Havia também o cassete. E o couro comia, como dizíamos. 
       Os bailes eram conhecidos como Baile do Mela Cueca ou Baile do Engoma Cueca. Íamos para lá para curtir som e sarrar com as menininhas. As brigas, quando aconteciam, eram resolvidas no sopapo, e só. Logo seguia o baile e tudo ficava numa boa.
       Mas antes dos bailes nos clubes, havia o que chamávamos de Hi-Fi. Eram bailes onde se usavam as famosas vitrolas e os famosos lps de vinil, os bolaçhões. E era um show!, podem acreditar! E isso sem contar as famosas festas americanas que dávamos nas garagens das casas, naquela época.
       Tempo bom !!!!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

PARADOXO

     Já me vi (ou será ouvi?) indagando a mim mesmo porque o mundo é (ou está) assim?
     Pelo tempo que existe, a humanidade já deveria ter alcançado o grau de perfeição e já não deveria cometer as barbaridades que comete.
     Digamos que já possuímos uns 15 mil anos de existência. Já é tempo suficiente para que tenhamos aprendido a fazer a coisa certa, não é? Mas não é assim, não é mesmo?
     Há uma citação sobre obras de Nietzsche, onde há este comentário: " Na construção de um mundo mais "confortável", o homem colhe resultados desastrosos. Um caminho sem volta e que legitima a visão do pensador de que o progresso é uma farsa". Só não identifica o autor deste comentário. Salvo erro, o livro se chama: "Nietzsche e a crise ambiental".
     Já tive a oportunidade em um dos artigos publicados neste blog, de falar sobre os pensadores dos séculos passados. Dizia nesse artigo que onde estivessem, eles estariam estarrecidos com o que acontece no mundo de hoje. E pensar que as lições de casa estão nas  
obras publicadas por eles, durante séculos e séculos passados. Mas o que vemos é que quase nada se aprendeu, infelizmente. E a prova disso é ver o que acontece nesse nosso mundo, atualmente.
      Mas será que ainda veremos as coisas se acertarem nesse mundo? Deixaremos de assistir às barbaridades que o ser humano comete? Uma delas, por exemplo, é a guerra. Um ato sem nenhuma explicação e, mais ainda, sem nenhuma justificativa. Só para corroborar esta posição, foi noticiado pela imprensa mundial que o USA gastou 2 trilhões de dólares em guerra com o Afeganistão e o Iraque. Então, imaginem, se esse dinheiro fosse usado para resolver os problemas dessas regiões, de uma forma mais racional, buscando acabar com a pobreza e a ignorância das pessoas destas áreas, teria morrido muito menos gente do que morreu. E, provavelmente, ainda sobraria muito dinheiro que poderia ser aplicado em outras regiões carentes do nosso planeta, na África, por exemplo.
      Nietzsche, por exemplo, tem um livro onde diz: "Deus está morto". Ora, é claro que causou e ainda causa um espanto muito grande com essa afirmação. Mas será que Deus está deixando acontecer essas coisas terríveis no mundo? Há várias explicações que até acham que sim. Mas eu prefiro aceitar a teoria desse autor. Deus fez este mundo e deixou para lá. Mas antes, deixou suas instruções de como o humano devia proceder. Só que este preferiu seguir sua própria idéia e, pelo que vemos, escolheu a pior maneira para viver. E está dando o que vemos aí: "zebra".
     Mas existe uma outra possibilidade. Deus pode ter mudado de galáxia. Escolheu uma bem distante da Terra. Também deve ter criado um sistema de televisão interna (ou externa, dá no mesmo) e está confortavelmente instalado em uma espreguiçadeira, com o controle remoto na mão e, vez ou outra, dá uma olhadinha ( ou seria uma zapeada?)aqui na Terra para ver se ela ainda está no mesmo lugar e a nossa humanidade ainda existe..
     Penso que ainda existe tempo e possibilidade de tudo entrar nos eixos novamente. Mas o rumo terá que ser alterado. Por outro lado, paradoxalmente, do que tenho vivido e vivenciado, não acredito nessa alternativa. Nos últimos 50 anos o mundo mudou extraordináriamente.  A ciência e a tecnologia tiveram avanços surpreendentes e isto deveria funcionar de um modo mais positivo. No entanto o que se vê é, exatamente, o contrário. E penso que isto se dá pela ganância financeira de uns e a ignorância de muitos, que se deixam explorar, buscando o que dizem ser os prazeres e as comodidades da vida. Isso eu denominaria de PARADOXO.

sábado, 10 de setembro de 2011

"NEM TUDO QUE RELUZ É OURO; NEM TUDO QUE BALANÇA CAI II"


     Já algumas vezes comentei a minha antipatia pelos USA, principalmente na metodologia política que eles usam para relação com o mundo.
     Não aceito de forma nenhuma que eles se considerem os donos do planeta, praticando, como todos sabem, operações e manobras nem sempre corretas com relação a muitos países. Principalmente países pequenos e sem condições de confronto de igual para igual com eles.
     Dentre as más ações cometidas pelos USA, não devemos esquecer a Guerra do Vietnã, na década de 60, onde, ao final, foram praticamente derrotados, sendo responsáveis por milhares de  mortes de soldados de ambos os lados, fato que até hoje o mundo condena.
     Mais recentemente, com a desculpa de atacar os terroristas que perpetraram o episódio das torres gêmeas em Nova Yorque, invadiram o Afeganistão e logo a seguir o Iraque, onde derrubaram o ditador Sadam Husseim, enforcado logo após o domínio dos USA naquele país.
     Amanhã, 11 de setembro de 2011,  se completa uma década em que o ataque às duas torres gêmeas em Nova York foi praticado por terroristas, derrubando-as através do uso de aviões de vôos civis, causando a morte a milhares de pessoas, tanto nas torres quanto nas imediações delas, bem como nas aeronaves usadas para esse fim.
     Sei que em matéria de shows artísticos, comerciais e pirotécnicos, os americanos são imbatíveis e inigualáveis. E vejo já há alguns dias o preparo de um dos maiores shows que os americanos possam realizar: a exploração do episódio da destruição dessas torres por parte dos terroristas mulçumanos, comandados por uma figura que já não está mais nesse mundo, chamado Osama Bin Laden.
     Qualquer pessoa que possa aceitar o desfecho de um episódio como esse, envolvendo milhares de inocentes, não poderá ser considerada normal. Mas ontem, no site do MSN, há uma reportagem interessante e que todos deveriam tomar conhecimento dela. O título chamou-me a atenção: "A FONTE DAS TEORIAS CONSPIRATÓRIAS DO 11 DE SETEMBRO".  E cita um apresentador de TV americano, de nome Alex Jones.(http://nytsyn.br.msn.com/estilodevida/a-fonte-das-teorias-conspirat%C3%B3rias-do-11-de-setembro-1)
      Este apresentador faz pesadas críticas contra o próprio Governo Americano, citando vários episódios onde os USA agiram de forma criminosa, para por em prática suas metas de domínio no mundo. É uma reportagem importante e interessante que, como já disse, seria bom que todo o mundo tomasse conhecimento do teor dela. Só para citar uma das afirmações do apresentador Alex Jones, repito aqui o que está lá na reportagem: "Vou lhes dizer o principal: As chances de que este foi um bombardeio produzido pelo governo são de 98%."
      Então, leitores, se uma pessoa de certo prestígio nos USA se propõe a dizer uma coisa como essa, faz-se necessário que o mundo passe a refletir sobre muitas das coisas que são noticiadas pela imprensa americana e que, quase sempre, os tornam como se fossem os donos de todas as verdades no mundo, encobrindo muita sujeira que há por lá e que o restante do desse mesmo mundo precisa saber.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

TODO CUIDADO É POUCO


     A vida numa cidade grande é bastante complicada. E na cidade do Rio de Janeiro é ainda mais. É um grande centro, cheio de coisas complexas como é e devem ser todas as grandes cidades. E o Rio de Janeiro ainda tem a particularidade de ter sido a capital do Brasil até 1960, quando Brasília foi inaugurada pelo presidente Juscelino Kubitschek. Daí a cidade deixou de ser o centro principal do país, mas continuou com sua importância no cenário nacional, por isso continuou atraindo as pessoas que buscavam e buscam melhorias em suas vidas.
      Uma outra particularidade que esta cidade possui é no aspecto da geografia. Ela é banhada pelo mar em toda a sua costa leste e possui também montanhas em grande parte de seu espaço (O maciço da Tijuca, por exemplo). Isso sem falar nos morros que existem por quase toda a cidade. E para completar suas dificuldades geográficas ainda possui vários ramais de trens urbanos e metrô a céu aberto. Tudo isso, junto, causam muitas dificuldades a seus habitantes no que tange a deslocamentos de um lado para outro da cidade.
       Mas o que vem causando grandes transtornos a todos (principalmente às autoridades) são as favelas existentes aqui. São áreas que apresentam uma grande periculosidade pela presença de bandidos de todas as espécies. E nos últimos tempos o Governo colocou em prática um método de invasão e domínio das mesmas, por um sistema chamado de implantação de Unidades de Polícia Pacificadora (as UPPs).
       No início da implantação tudo correu como esperado. Mas agora, por esses dias, já estão surgindo manifestações por parte dos residentes dessas áreas, bem como o retorno de bandidos que foram expulsos de lá, durante a implantação das UPPs. Por enquanto ainda não se tem uma posição concreta e definida desses novos problemas. Mas o Governador já tomou medidas, fazendo com que as tropas lá alojadas mantenham a ordem a qualquer preço.
       Essas novas situações criadas nas favelas só podem partir, mesmo, dos bandidos, haja vista que com o domínio daquelas áreas pelo Estado, a desordem e a bandidagem sofreram grande percalço em suas bases, daí que buscam criar dificuldades para que o sistema não logre êxito, permitindo que a bagunça continue como antes.
       Agora é esperar que tudo volte ao normal e a cidade possa viver dentro da normalidade que todos querem e precisam. 

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

PIZZAS ? É SÓ ESCOLHER O SABOR !

     Já tive a oportunidade de expressar toda a minha contrariedade contra a imprensa brasileira. E isso várias vezes. Mas hoje, ao acessar o noticiário internacional, deparo-me com uma notícia: uma afirmação do primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi onde, numa interceptação telefônica, ele é flagrado em uma declaração: "Vou embora dessa país de merda". Mas durante a conversa com o editor Valter Lavitola, do Jornal Avanti, ainda declara ser uma pessoa honrada e que não comete delitos.
      Então, por analogia, devo acreditar que a imprensa italiana deve estar no mesmo nível ao da brasileira. Porque noticiam escândalos, crimes e cositas mas deste senhor, e ele permanece firme e ileso em sua posição de  primeiro-ministro italiano.
      A meu juízo a Itália está no mesmo nível do Brasil com relação ao crime. Não podemos (e nem devemos) esquecer que lá existe, já há muitos anos, uma corporação denominada Máfia. E ela é responsável por diversas mortes, principalmente de autoridades italianas.

      De acordo com o que já li, ouvi e vi desse senhor, coloco-o no mesmo patamar de um famosíssimo político brasileiro que já foi quase tudo na política desse país. Até mesmo candidato a presidente da República mas que está ileso e serelepe por aí, gastando os milhões de reais que desviou dos cofres públicos.
       É óbvio que a culpa disso tudo não é desses personagens. Quem acompanha o conteúdo desse blog (já passou de 2.000 acessos, graças a Deus) sabe muito bem a posição do autor do mesmo, no tocante à responsabilidade pelas mazelas existentes em nosso país. E, aqui, não custa nada repetir: É O POVO.
       Essas pessoas (e outras, também), não estão lá onde estão por acesso ilegal ou irregular. Estão lá, sim, porque foram eleitas pelo próprio povo. E daí podemos ter várias leituras para essa situação. Uma delas pode ser a ignorância popular. Mas, também, pode ser o interesse que essas pessoas têm em usufruir de alguma situação com a presença deles no poder. Quem quiser que analise e chegue à conclusão dessa circunstância, do jeito que achar melhor.
        Nesses últimos dias tivemos o caso de uma política lá em Goiás, filha de um outro elemento que possui vários processos de envolvimento com dinheiro público, e que foi anistiada pelos seus iguais, num processo de cassação que lhe atribuía crimes de recepção de dinheiro de corrupção, fato mostrado em todo país pela imprensa telesiva.
        Existem dois aforismos da sabedoria popular muito conhecidos por todos. O primeiro diz: " A esperança é a ultima que morre"; o segundo: "Quem vive de esperança morre de fome". Penso que esses autores deviam ser inimigos. Mas deixo a cargo de cada um, escolher em qual se amparar.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

É MELHOR ENCOMENDAR O CAIXÃO !!!

     Hoje foi noticiado que o Prefeito Paes, do Rio de Janeiro, está prevendo uma catástrofe em matéria da ação do mosquito da dengue para os próximos meses e, principalmente, no verão que virá. De imediato só podemos interpretar tal afirmação como uma verdadeira confissão de despreparo para o cargo.
       No que se refere a investimentos financeiros para a área de saúde em nosso país, posso afirmar com segurança não haver nenhum outro país que gaste tanto dinheiro com a saúde do que o Brasil. Eles (os responsáveis pela distribuição das verbas destinadas à saúde) só não conseguem informar e explicar onde vai parar o dinheiro usado nessas distribuições.
     Aliás, nesses últimos meses têm se gastado tanto dinheiro em milhares de obras que dá até para assustar. Só que existe um detalhe que poucos percebem: todas as obras e benfeitorias que estão aí sendo executadas, não se destinam  a atender as necessidades do povo brasileiro. Elas (as obras) estão voltadas para atender aos estrangeiros que estarão aqui em 2014 e 2016. Depois disso, tudo voltará ao normal e estaremos jogados às traças, novamente.
      Mas o povão está radiante de felicidade. Não sei precisar quanto tempo durará a Olimpíada, mas será no mínimo de 30 dias, igual à Copa do Mundo, daí que teremos 60 dias de festa. Muita cachaça, muita cerveja, muita música, enfim, muito lazer. E é isso o que interessa.
      Temos os piores índices de salário no mundo; temos qualificações profissionais abaixo da crítica; pagamos tarifas públicas nos patamares dos países do primeiro mundo mas recebemos serviços públicos da pior espécie. Mas nada disso importa. O povão vai é cair na gandaia. As contas, os compromissos vários, estes podem esperar para serem honrados. Já faz parte da índole e da natureza do brasileiro (pelo menos da maioria deles).

      Mas o pior é que continuaremos a ser um povo subdesenvolvido. Mesmo carregando um celular na cintura !!!!! 

A HORA DO DESFECHO SE APROXIMA

     É, parece que estamos perto do desfecho dessas situações esdrúxulas que foram criadas no país por um personagem que andam denominando d...