A propósito da matéria anterior neste espaço publicada, dá para se pegar um empurrão com a mesma e deslanchar com outra que pode estar sintonizada com a Neurociência, haja vista que foge à materialidade desse teor.
E tem-se que aproveitar uma afirmação de Shakespeare quando ele teceu uma afirmação: " Há mais mistérios entre o céu e a terra do que a vã filosofia dos homens possa imaginar". E, com certeza, esses mesmos mistérios deveriam, ou devem, se multiplicar por um número soberbo.
Também existem estudos, teorias, teses e afins, voltados para isso. E séculos, quiçá milênios, insuficientes para se tentar descrever todos eles. Principalmente quando se atinge o âmbito do paranormal. Onde os mistérios se avolumarão.
Em se tratando de um ser humano alcançado por isso, há que se possuir um alto grau de interpretação. Tanto para o que é atingido quanto pelos que testemunham essas exceções. Não é à-toa que um ser humano dentro de uma situação como essa, em geral é tido e visto pelos demais como um assombro.
Infelizmente quase que a maioria desses sofrerá circunstâncias pesadas. Mesmo que alcancem sucesso, fama e demais vantagens. É como se essas cobranças fossem uma contrapartida aos benefícios alcançados, se comparados com a grande parte da humanidade.
Seria possível mudar-se isso? Que se conseguisse mostrar àquele beneficiado que respeitasse certos limites de usufruição? Pois é muito comum ver-se neles uma série de sofrimentos (e de todos os tipos), o que, talvez, fosse possível evitar se lhe fosse cobrado mais naturalidade nesses ganhos supremos?
Eis aí uma difícil tarefa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário