Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2024.
É provável que já alcançamos números suficientes para a existência de estudos e estudiosos ao que tange todas as questões, ou circunstâncias, que envolvem a humanidade. Entretanto, com as facilidades tecnológicas, principalmente na área das mídias eletrônicas e/ou virtuais, vão aparecendo quase que todos os dias especialistas dessas ou nessas áreas. Só que não.
A tal facilidade comunicativa não é o bastante para quem nela adentrem sejam ou estejam aptos para tal. E assim vemos um monte de situações. Desde risonhas, ridículas, vexatórias ou simplesmente bisonhas. Mas são poucos, talvez raros, o que conseguem aperceber-se disso.
Antigamente havia uma classificação que se costumava observar. A "vergonha na cara". E quando alguém era submetido à essa situação, a cara ficava vermelha. Contudo, como se diz popularmente, os tempos são outros. E muita coisa virou do avesso, a ponto disso não incomodar a muitos. Até pelo contrário.
Imaginemos o seguinte: o tempo que a humanidade existe, que não se sabe determinar uma data única, ou certa, mas, digamos, já se passaram uns trinta milênios, segundo estudos indianos. Tempo suficiente para que não haja mais nenhuma novidade para se colocar em destaques. E isso se pode verificar através de um dos capítulos da Bíblia, o "Eclesiastes".
Mas a atual moda é estar em evidência. Seja lá de que maneira for. Então, tenhamos paciência com alguns. Quiçá, com todos. E o interessante em tudo isso é ver que esse pessoal que age nas mídias eletrônicas, e sociais, andam ganhando dinheiro. E muito.
Isso representa dizer que o mundo idiotizou-se? Ou seria imbecilizou-se? Tanto faz, dá no mesmo. E está aí um paradoxo existencial que ninguém esperava. Pelo menos até uns dez ou vinte anos atrás. Mas fazer o quê? Será disso para pior. Até vermos onde tudo parará. Ou como.
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