O Brasil levará ainda um bom tempo para aproximar-se do que entendemos como um país de primeiro mundo. Mesmo que saibamos existir nele umas espécies de ilhas, ou oásis, de progresso e eficiência. São poucas essas circunstâncias. Aquém daquilo que se pensa ser necessário existir.
Imaginem, uma nação com mais de cinco séculos de existência, que é contemporânea à uma outra, os Estados Unidos, com pouquíssimos anos de diferenças entre si, mas que possui defasagens econômica, cultural, social e também política, de chamar atenção. É quase que uma coisa inexplicável, porque tivemos aqui quase que os mesmos estrangeiros dominadores que estiveram por lá.
Dessa forma, nada se justificam essas diferenças tão enormes que nos separam. Alguns estudiosos tentam explicar o posicionamento geográfico entre essas nações. Enquanto os Estados Unidos ocupam parte do hemisfério norte, mais frio que o hemisfério sul, ocupado pelo Brasil. Mas a extensão da costa marítima brasileira talvez explique a diferença. O lazer é mais focado.
Entretanto, está na educação uma provável explicação para tais diferenças. E mesmo que o governo brasileiro insista em afirmar que investe pesado nela, há muita distorção. E isso pode ser atribuído à corrupção no âmbito e no país em geral. Então, não há como manter a mesma eficiência que aquele outro país.
E um dos graves problemas nossos é a burocracia. A máquina estatal é altamente deficiente. Tudo nela é difícil. E nem a automatização até agora nela empregada, resolveu muita coisa. Parece que o agente brasileiro possui muita dificuldade em absorvê-la. Mas alguns citam um exercício interessante de sem-vergonhice. É o famoso "criar dificuldades para vender facilidades".
Agora, com a sacudidela acontecida no âmbito da comunicação, bem como da proibição de certos manejos e palavras, determinadas por agentes judiciários, mais exatamente membros do Superior Tribunal Federal, que nesses últimos dias sofreram um baque em seus poderios ditatoriais, como muitos já afirmam existir no país, teremos uma excelente possibilidade de virar a banca e também o jogo a nosso favor.
O empresário Elon Musk levantou questões primordiais a respeito de arranjos daqueles membros, junto à empresas de alta tecnologia da comunicação. E foi como jogar uma bomba no país. Afirmam possuir ele um enorme conteúdo de matérias que comprometerão a muitos desses agentes. É só uma questão de dias.
E tomara que isso seja totalmente autêntico. Retirar a lama que cobre esse país é fundamental. Pela sujeira e pela alta fedentina que isso tem provocado. Muitos afirmam até já ter passado da hora essas providências. Mas os Três Poderes da República, segundo vemos mostrado na imprensa, está totalmente comprometido com tudo isso.
Portanto, aguardemos...
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