O nosso país, o Brasil, é verdadeiramente surpreendente. Pelas muitas nuances que possui, bem como as variações climáticas, digamos, no que tange aos acontecimentos diuturnos que se dão nele.
Isso promove na população muitas dúvidas. Também incertezas. Porque uma hora a coisa está de um jeito, noutra muda radicalmente. E quem diz que se pode ter uma vida como essa? Não há nenhum organismo humano que resista à tanta pressão.
O apontamento de Flávio Dino à vaga no supremo Tribunal Federal, STF, gerou toda a contundência que não se poderia esperar. Parece até torcidas num grande clássico futebolístico. E toda essa discussão anda mostrando que o povão já não está tão indiferente às mazelas dessa gente.
A situação desse ministro é surpreendente. Ao alistar-se a concorrer nas eleições de 2014, ele informou na ficha de registro do candidato ser branco na cor. Na posterior mudou para cor parda. E agora, na concorrência ao STF, se declara um negro. E afinal, qual a cor de sua pele original? Segundo consta, sua família pertence à aristocracia maranhense.
E nessa última semana o país parece ter começado a ferver diante das muitas ocorrências envolvendo a política, a justiça e a outras mumunhas mais. Os ministros do STF, especialmente Barroso e Gilmar, colocaram os pés pelas mãos em várias afirmações que fizera. Inclusive este último ofendeu parte (ou todos, tanto faz) dos senadores, classificando-os como "pigmeus morais". Coisa gravíssima para quem ocupa o cargo em que está.
Enquanto isso, após passar por um verdadeiro inferno astral durante seu governo, o Ex-Presidente Bolsonaro anda navegando em mar de almirante, céu de brigadeiro e chão firme, onde quer que vá nesse país afora. Continua atraindo e deslocando multidões.
A internet virou seu habitat natural devido aos muito vídeos que as pessoas postam em suas andanças. Em voos de aviões o piloto deve ficar temeroso em função dos deslocamentos de passageiros querendo apertar sua mão, bem como fazer selfies o tempo todo durante os voos. Tal sucesso chega ate a assustar quem assiste.
Em contrapartida, o atual presidente, Lula, faz o que mais gosta. Viajar. E lá está ele para as bandas do Oriente Médio e adjacências, buscando não se sabe bem o quê. Mas não pode andar do jeito como Bolsonaro faz, no Brasil. Se não fosse trágica esta situação seria cômica. Ou vice-versa. Tanto faz.
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