É impressionante como os absurdos se dão nesse nosso cotidiano. Eles não dormem, como nós o fazemos. Estão diuturnamente no ar. E é assim que nos sobressaltamos, também, diuturnamente.
A viagem do Lula ao Oriente Médio, mais exatamente à Arábia Saudita, a princípio, porque seu destino principal é à Dubai, nos Emirados Árabes, para participar da COP 28, com a presença de outros país do mundo.
O pessoal de lá já apontou sobre a delegação enorme e numerosa que o acompanha. Mas isso nem espanta mais, haja vista que nas viagens já acontecidas, ocorreram aa mesmas coisas. O acompanhou um contingente invejável de espertalhões, oportunistas e aproveitadores.
Esse assunto ferve na internet, a respeito das enormes delegações que Lula leva em suas viagens internacionais. Mas esta parece estar despertando outras curiosidades. O ex-ministro do STF, Ricardo Lewandoski, faz parte dela também. E isso acabou por gerar muitas situações. Uma delas é o que ele está fazendo nela?
Mas aqui no Brasil já saiu a primeira notícia. Este ex-ministro será indicado para a vaga de Flávio Dino no ministério da justiça, haja vista que ele será empossado no mesmo STF de Lewandoski, saído de lá.
Imagina?! Ainda se fala em respeitabilidade para esses cargos. Pela parte de Lewandoski não há. Ele foi aposentado compulsoriamente naquele tribunal, por limite de idade, faltando-lhe coerência para buscar entrar no ministério da justiça nessa oportunidade. Isso é totalmente incoerente. Mesmo que não seja um coisa ilegal. Mas a moralidade fica prejudicada aí, não resta nenhuma dúvida.
Se uma lei o obrigou a aposentar-se do cargo de ministro, entende-se que ele o faça definitivamente, afastando-se de outra função qualquer no âmbito público. Daí que se chega à uma conclusão: como essas pessoas conseguem exercer certos e altos cargos no país? Cargos que lhes exige probidade e correção. Estão, mesmo, desfazendo com a inteligência do cidadão comum, com certeza.
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