Como quase que tudo nessa vida seja discutível, de um modo ou de outro, até mesmo o Natal não poderia ficar fora disso. Porque até mesmo em se tratando de se descobrir qual foi a primeira comemoração dele, já indique duas datas. Alguns apresentam a versão turca, usando do dia de 25 de Dezembro do Século II (mas em seu meado). De outro modo há os que se baseiam na primeira realização em meados do Século 336. d.C, em Roma. E isto já cria alguma celeuma.
E mesmo que nos fixemos numa ou noutra data, já seria um tempo suficiente para assimilação daquilo que estas datas transmitem aos povos do mundo. Mesmo que se saiba que parte dele não segue a religião Cristã, que é a base do nascimento de Jesus, cuja data, muito tempo antes de acontecido, entrou em comemoração no mundo, séculos depois.
Outrossim, diante de tudo o que já foi dito, escrito, falado e vivido, não necessariamente nessa ordem, sobre o Natal, teríamos o suficiente para equilibrarmos as boas ações na vida e no mundo, eliminando, ou diminuindo ao máximo, as más ações humanas, que atualmente estão num patamar quase que desesperador.
Mas é interessante ressaltar que a figura de um ser (Jesus), possuindo o histórico que possui, tenha se alargado, aprofundado e se espalhado por quase que o mundo inteiro, sendo que suas mensagens continuam valendo, mesmo assim ainda há um contingente mundo afora, que a desconheça ou a subestime, fugindo daquilo que os ensinamentos buscam entregar à Humanidade.
E num exemplo grosseiro, pode-se pegar uma guerra. Seja lá onde for, porquê for, com quem for, deva ser analisado de forma simples e direta que traga um resultado quase que imediato. Diante das guerras já havidas no mundo, os resultados só definiram e determinaram um fato: todos os envolvidos perderam nessas lutas. Mas com reflexos em quase toda periferia de onde as guerras aconteceram.
Surpreendente é vermos um fato como a globalização, que quase sempre se relaciona com a economia, também não servir como união para todos os povos e raças no mundo, quebrando o estímulo às disputas bélicas, dando vez, apenas, à fraternidade entre todos.
E é exatamente o que a data de hoje, 25 de Dezembro, deve ensejar na Humanidade. Sem exceções. Porque não pode haver festa de algo ou alguém, ou em algum lugar, se houver embates, combates, lutas, mortes e afins, ao redor de todos.
Tudo é (ou seria) simples assim.
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