Existem temas (assuntos) que estão pra lá de repetitivos. O sobre o Dia dos Pais é um deles. Mesmo que alguém possa saber quando essa efeméride foi criada, ela já possui tempo suficiente para externar tudo o que havia para ser conhecido. Diante disso, tudo já está devidamente dito, talvez não restando mais nada a dizê-lo.
Mas o ser humano gosta do repetitismo. Dessa forma, sempre arrumará um jeito de apresentar coisa nova. Fazer o quê, não é? Mas não custa nada fazer uma afirmação, também repetitiva, que é a do "já não se faz mais pai, e mãe também, como antigamente".
Sendo assim, tudo se resume numa só explicação. Estes, praticamente, perderam suas essências. Já não agem e nem se conduzem como nos tempos passados. O respeito e a disciplina já não são mais observados nessa geração atual. Também se pode afirmar que até o amor que eles deveriam expressar por seus filhos, já não é o mesmo.
A primeira explicação para isso está na passagem do tempo. Este motivou muitas mudanças comportamentais. Em tudo e em todos. E não há e nem haverá volta. Haverá, sim, novas mudanças nisso. E, pelo jeito, para o pior. Porque o humano já perdeu o sentimento de humanidade que possuiu. E a violência que existe no mundo explica isso.
A permissividade assumida pelos país deu aos filhos uma liberdade quase que total. E essa geração atual, com as facilidades que possui, já encontra pronto tudo aquilo que as outras gerações não o tiveram: casa, comida, roupa lavada, tênis de marca, computador e aparelho celular. Eles não sabem quanto custou ou custa tudo isso.
Numa pesquisa publicada nesses últimos dias, dá conta da existência de muitos jovens que não possuem em suas certidões de nascimento, o nome do pai. E existem muitos que até acham isso um fato normal. Será mesmo? Os mudernos (com u mesmo) acham isso um fator irrelevante.
Então, já se pode perceber que uma das situações mais graves que assolam o mundo e a humanidade é a falência da família. E isso também é uma situação irreversível, pelo jeito. Assim, como se quererá regularidade no comportamento humano? E já que não se está tendo mais uma família estruturada, como é que haverá pais regulares?
Aproveita-se essa assertiva para uma leve abordagem sobre a artista Larissa Manoela. Será mesmo que seus pais a tenham enganado? E ela precisa saber que pai e mãe todos só temos um. Já namorado, nessa atualidade, ela o terá, se quiser, um a cada semana. E quase todos apenas de olho em seu sucesso. E grana. Daí...
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