Quem é que poderia imaginar ver um país como o nosso, o Brasil, se render à situação tão absurda, quanto essa a que estamos enfrentando nesse presente? Tudo virou ao avesso. O crime tomou conta do país.
Pode-se verificar o atual estágio de estapafúrdia quando assistimos um ministro do STF proibir um General, Mauro Lorena Cid, visitar seu próprio filho, um tenente-coronel, Mauro Cid, preso, acusado de atos ilícitos quando ordenança do Ex-Presidente Bolsonaro, numa transação envolvendo joias recebidas enquanto Presidente da República.
Já foi mostrada por diversas vezes que muitas, ou quase todas, as acusações que o Ex-Presidente tem sofrido, não passam de armações da esquerda. Mais exatamente do governo Lula e seus apaniguados judiciários. Onde ficou aquele poder que as Forças Armadas sempre exerceu no país?
Mas ultimamente temos tomado conhecimento da baixa representatividade que esta tem alcançado. Até mesmo em ter permitido terem retirado da cadeia um criminoso contumaz, transformando-o em Presidente da República do país.
Talvez isso se explique em se observar anomalias na conduta de vários militares de alta patente, principalmente as que estão envolvidas nos acontecimentos do 8 de Janeiro de 2023, que se constituiu, inclusive, numa CPMI no Congresso Nacional, que vai esbarrando em dificuldades em suas ações por parte do próprio governo federal.
Mesmo que haja e tem havido um movimento muito forte de um contingente de autoridades, jornalistas e especialistas nesses assuntos, estas situações vêm causando espanto e suspense. Porque é um fato anômalo. E também podemos observar o sucumbimento do próprio Congresso Nacional em agir conforme determina a Constituição Federal nessas ocasiões e situações.
Já não está havendo mais nenhuma condição de se aguardar certos desfechos, sem que não se agilize ações que possam brecar, e até destruir, tanta criminalidade. O país e sua população não devem e nem podem ficar mercê de tanta covardia e desrespeitos.
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