O violento assassinato de um dos candidatos às eleições equatorianas nesse próximo dia 20 de Agosto, Fernando Villavicencio, morto com três tiros na cabeça, mostra a quanto anda a política no mundo. Ainda não há definições quanto às investigações, mas com cinco ou seis presos, todos de origem colombiana.
Este candidato não apresentava favoritismo nessas eleições. Ele era apenas o quinto colocado em pesquisas nelas. Então, de repente, nem se pode atribuir intenções eleitorais a favor de um outro. Mas não deixa de ser um fato impressionante, no sentido de se assistir uma eliminação violentíssima de um dos candidatos à presidência no Equador.
É bem provável que muita gente embarcará nesse episódio, buscando tirar algum proveito dele. Ainda mais que ele possuía currículo de ex-jornalista e sindicalista, duas áreas altamente comprometidas com polêmicas. E atualmente no Brasil a política aqui tem enveredado profundamente por tais caminhos.
O mundo está passando por momentos drásticos. São muitas as situações. Uma delas a disputa de poder de grupos que querem se agarrar ao domínio pleno de quase tudo. Daí que não se limitam a discutir e/ou argumentar. Perpetram ações como essa acontecida ontem no Equador.
No Brasil temos histórico de tentativa de assassinato de candidato à Presidência. Apenas com metodologia diferente. Aqui foi usada uma faca com tal propósito em 2018. É público e notório que o crime avança de forma soberba, buscando alcançar seus objetivos obscuros. A criminalidade, misturada com a impunidade, nos deixa ver que nosso futuro não será nada animador. Até pelo contrário.
Enfim, o mundo está em plena e completa ebulição. E há que se criar alternativas para desmontar tais e tantos perigos. A panela de pressão em voga, se não se apagar seu fogo, ela explodirá, com certeza. Então só teremos apenas uma alternativa: tentar salvar a própria pele. E olhe lá!
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