O mundo é uma panela de pressão cheia de água sob fervura. E em fogo alto. Daí que o tempo vai passando e essa pressão vai aumentando.
Mas parece que não há ninguém acompanhando essa operação para desligar o fogo ou retirar a panela dele. Consequentemente, alguma coisa acontecerá. Ou dará errado.
As eleições que envolveram os Estados Unidos e o Brasil, uma em 2020 e a outra em 2022, com Donald Trump e Bolsonaro, em seus respectivos países, até agora continuam gerando suspeitas e discussões. E a bem da verdade, existe uma similaridade entre ambos, países e candidatos.
Lá, como cá, as circunstâncias estão sob as mesmas expectativas. O desfecho das investigações envolvendo todas as mobilizações daqueles que causaram invasões a prédios e instalações públicas. E nelas reside umas certas coincidências. A de que sofreram ações por parte de gente infiltrada. Gente essa que fazem parte dos grupos que ora governam ambos os países.
Oras, tais semelhanças não são meras coincidências. Há algo podre e fedorento por trás delas. E uma coincidência, que não deixa aqueles que não aceitaram resultados finais, é observar que seus resultados não mostram lisura.
Mas tudo isso é um jogo que envolve cachorros grandes. O que representa dizer, gente graúda. E o pior exercício nisso é ter que aguardar seus desfechos. Sendo que cada um dos lados tenta, e tentará sempre, fazer valer suas teses e teorias. Ou seja, que está certo, insistirá nisso. Mas os do lado contrário, também. É o prognóstico da "coluna do meio".
E afinal, o que prevalecerá? É bom dizer que nas sombras, ou sob os panos, a disputa é entre a democracia e o comunismo.
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