Outra vez uma sessão de uma CPMI deixou-nos perceber à quantas andam as situações nesse país, no que concerne à seriedade. E desta vez a que envolve as forças armadas.
Desde o governo de Fernando Henrique Cardoso, passando por todos os outros, excetuando-se o do período do Ex-Presidente Bolsonaro, dizem que os militares tiveram um tratamento bem aquém daquilo que era feito nas décadas anteriores a isso.
Segundo consta, vinham sobrevivendo a pão e água. mesmo que seja difícil acreditar-se numa coisa dessa. Mas em matéria de prestígio junto aos demais, isso não acontecia mais, E com o seguimento da vida, vimos isso ficar muito as claras, a ponto de podermos ver uma ação de certos deputados e senadores na sessão de ontem, naquela CPMI, zombarem das Forças Armadas, consumindo fatias de melancia durante aquela sessão. E de forma provocadora. Com que intuito? Vai saber...
Mas realmente a existência delas no país já não possui quase nenhuma importância. Mas há uma situação preocupante. Seu custo. Porque manter um contingente enorme, requer um valor fenomenal. E pelo que eles têm produzido, não correspondendo às expectativas da população do país.
Elas existem para combater as ameaças as quais o país pode sofrer. E desde os anos sessenta, a ação do comunismo mostrou tal perigo. E naquela época até que foram tomadas as medidas certas para controlá-los, mas eles são muito mais perigosos do que aparentam. Tal como uma Fênix, ressurgiram das profundezas lamacentas em que estavam e agora parece dominar o país. E de forma escancarada.
A existência de um ministro, declarada e assumidamente um comunista, bem como as recentes ações e posturas do próprio Lula, não há nenhuma dúvida do grau de penetração que eles lograram alcançar. E o país anda correndo um risco terrível, sem que as atuais Forças Militares estejam se preocupando com tais situações.
E pode parecer uma brincadeira e uma gozação alguns usarem o termo "melancia", para classificar os componentes delas, mas a realidade nos têm mostrado a pura e amarga realidade. A 'coisa' já está passando do ponto. Talvez ninguém sequer imaginasse que um militar assumiria sua condição de adepto ao comunismo. Mas a realidade em nosso país, assim o tem mostrado. O exemplo maior está na figura do presidente do Superior Tribunal Militar, um lulista assumido.
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