Diga-se, que de uma certa forma, a presente matéria siga num certo paralelo com a anterior, no tocante a temas que envolvem família. Mesmo que de forma superficial. Mas é de surpreender ver uma população como a nossa optar por escolhas ruins, optando por dar apoio à gente com uma mentalidade voltada para o mal, sem medir as consequências disso para um futuro próximo.
Há duas variáveis importantes para submissão de uma administração familiar de pleno êxito. É através das ações disciplinares e amorosas. E essas, com certeza, culminarão em sucesso na criação dos filhos, principalmente. Porque uma família que consegue administrar a vida de todos, principalmente dos filhos, para o bem comum, estará prestando um serviço de alta relevância para o país, bem como para toda a população mundial.
Infelizmente o Brasil atravessa uma situação de várias circunstâncias. A primeira delas é a violência. Que traz em seu bojo a criminalidade. Mas também uma situação esdrúxula que é a falta da paternidade que irá constar num documento de um filho, dentro ou fora de um casamento.
No Brasil, atualmente existem milhares de crianças que não possuem a citação do nome do pai em sua certidão de registro. E as explicações para isso são muitas. Até em exageros. E nem tem como não definir isso como uma certa falência da família no contexto geral. Ela deveria ser a base da sociedade civil. Mas não está sendo.
E esse desequilíbrio social traz em seu bojo uma série de distorções. E as estamos vivendo de uma forma absurda. As próprias leis estão sendo abandonadas, desrespeitadas, por boa parte dos cidadãos no país. E isso descamba para situações muito graves. Tais reflexos já são notados até de forma simples no dia a dia.
Óbvio que o pessimismo toma conta de todos. As esperanças de um país melhor está caminhando pelo ralo. E, infelizmente, grande parte da população está colaborando com esse revertério. Principalmente na escolha dos membros que são responsáveis pela gestão nacional. Desde um vereador, até chegar ao Presidente da República.
Ultimamente a situação parece estar se aproximando do que chamamos de caos total. Não se está, sequer, obedecendo as próprias leis do país. E esse exercício desperta atenção quando se observa que os próprios agentes públicos é quem não as estão respeitando. E, principalmente, cumprindo-as.
Dessa forma, vários especialistas dessas áreas já conjecturam o risco da perda de nossa própria liberdade, bem como da democracia. Nos aproximando de regimes nocivos, como comunismo e socialismo. E isto é altamente perigoso. Para o país e para a sua população.
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