Quinta-feira, 7 de Abril de 2022
Parece que anda passando despercebido na própria humanidade os excessivos recursos disponíveis nela e para ela. A saber: naturais, tecnológicos, teológicos, didáticos, profissionais, intelectuais, dentre muitos outros. O que seria suficiente para abastece-la de todo o necessário para se viver num mundo melhor do que este em que estamos vivendo.
As muitas atividades geradas e criadas pelo humano para conhecer suas dificuldades, se colocadas racionalmente em prática, seriam o bastante para eliminar muita coisa no planeta. Principalmente o sofrimento de muitos, haja vista que as soluções são praticamente conhecidas. Anda faltando, apenas, regulamentar o equilíbrio dessas ações.
Sabemos que existem muitos transtornos. E as intempéries são das mais alarmantes. Mas todas elas já são conhecidas. E mesmo que não se consigam debela-las pelo total, já podem ser controladas em grande parte, minimizando seus efeitos. Basta que haja harmonia entre todos no aspecto de gerenciamento delas.
E o humano parece não se contentar com as dificuldades naturais que existem entre eles. Acabam criando outras. E o fomento de uma guerra é uma delas. Que trazem prejuízos, infortúnios, sofrimentos e atraso. E que isso não é recuperável. Nem com o tempo.
Egos exagerados e descontrolados, a sede em fomentar fortunas, bens e poder, são agentes nocivos ao humano. E cria muitas e diversas divisões entre todos. Mas o tempo vai correndo e isso não se resolve. Muito menos se controla. E a cada dia que passa as dificuldades aumentam na humanidade, a ponto de se chegar a um nível assustador pelo altíssimo contingente de miseráveis espalhados mundo à fora.
O duro é ver alguns apresentarem certas questões que envolvem a todos, mas não receberem a mínima atenção. E já temos exemplos suficientes na vida para sabermos que o humano não consegue enxergar o que dizem "óbvio ululante".
E até mesmo as religiões, em seus primórdios, terem conseguido controlar certas ações perniciosas e nocivas de muitos, hoje em dia já não estão conseguindo mais. E, de certa forma, já se está agindo diferente e contrariamente nisso, nelas. Algumas são voltadas para a exclusividade material. E financeira. Pior é que estão encaminhando muita gente para esse rumo.
Enfim, é possível e provável, como alguns previram, que o mundo está chegando ao seu final. E paradoxalmente, o que poderia ser revolvido está, na verdade, se complicando ainda mais. É aguardar tal desfecho. Mas talvez seja necessário que todos se dirijam às divindades celestiais para pedir um adiamento do fim do mundo, contando que o nosso país consiga vencer as demandas que o atingem ou incomodam.
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