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domingo, 21 de novembro de 2010

COLOCANDO LENHA NA FOGUEIRA !!!

           Há alguns anos atrás uma determinada mulher colocou em pauta certa tese/teoria, onde afirmava que a mulher não é (ou não pode ser) inferior ao homem.
         Diante disso, com argumentação determinada, conseguiu angariar outras mulheres e difundir mundo à fora essa situação. Daí, criou-se o que denominou-se FEMINISMO. Num dicionário este termo quer dizer: Teoria que requer igualdade de direitos civis e políticos entre a mulher e o homem. Até aí tudo muito bem.
         Acontece que, por razões diversas, tal conceito mudou quase tudo a partir daquela data. Senão vejamos:
     - Na natureza, científicamente comprovado está que o macho é mais forte e resistente que a fêmea. Dessa forma, o homem possui uma compleição física mais forte e resistente que a mulher, excetuando-se casos raros;
     - No reino animal, nenhum macho confronta-se com a fêmea, e vice-versa;
     - A existência de ambos os gêneros, completa uma razão de ser das espécies no planeta. Fosse diferente, não existiríamos nele.
     - Homem e mulher foram criados para se completarem e não para se confrontarem.
     - A existência de ambos é a razão de ser da espécie humana, mesmo a ciência tentando criar vidas (e falo em criar vida, propriamente dita) em laboratórios, sabemos bem que isso ainda é quase insustentável (vide a busca pelo elo perdido).
     - Cabe à cada gênero, tarefas específicas nesse processo.
       Com a criação do Feminismo, a situação da mulher sofreu uma alteração substancial na relação entre ela e o homem. A primeira delas foi a criação da pílula anticoncepcional, que proporcinou à mulher ter uma vida sexual mais frequente, fugindo aos padrões de antes. E não quero aqui relacionar tal fato com a religião - principalmente a católica em nosso país.  
         O comportamento geral da mulher foi modificado de forma extrema, em todos os sentidos. Uma das primeiras inciativas proporcionadas por esse movimento foi buscar sustentar-se por seus próprios meios. Isso, naturalmente, a fez entrar no que chamamos de mercado de trabalho  -  competição profissional (trabalho/emprego). Profissões que antes eram exclusivas dos homens, passaram a ser exercidas também pelas mulheres.
         Mas tal situação provocou, também, uma grande mudança no que tange à mulher dona de casa, mãe. Antes elas trabalhavam, por exemplo,como professora, em horário reduzido, tinham tempo de participar efetivamente na criação e educação dos filhos. Mas, com a busca por profissões diversas, foram obrigadas a se adaptarem às regras que antes eram destinadas ao homens (horário integral). Isto teve uma interferência brutal na relação entre filhos e pais.  Com isso, a educação dos filhos já não foi a mesma. A qualidade ficou prejudicada em função da perda de tempo para tal. 
          É bem verdade que os homens sentiram tais mudanças, podendo haver aí uma outra situação: estes limitaram seus poderes na criação dos filhos, deixando às mulheres uma parte maior de suas influências sobre os eles. E é possível, até, que esse predomínio tenha resultado no aumento do comportamento homossexual desses, nos dias atuais.
          Mas o interessante é o seguinte: há um número muito grande de mulheres que se aproveitam demais dos homens. Observa-se, por exemplo, em certos eventos, que as mulheres querem e aceitam benefícios, tais como: cavalheirismo por parte dos homens em se assentarem nos lugares mais cômodos ou bem colocados; pagar meia entrada em bailes; isentarem-se de pagar a conta do restaurante ou cinema; sempre contam com os préstimos do homem para trocarem os pneus furados de seus veículos, acrescentando-se, aí, que os mesmos também o desenguicem, caso estejam avariados numa estrada.
          Um outro fator muito frequente nessa relação é, quase sempre, exigir pensão dos homens,  mesmo possuindo condições próprias de se sustentarem, colocando-os sob a lei em casos do não pagamento dessa mesma pensão.
          Das análises que pude desenvolver sobre o comportamento da mulher em nosso cotidiano, verifico que toda mulher que se acha a tal é, na verdade, frustrada e infeliz. Em geral junta-se a homem fraco e limitado, onde poderão tentar impor suas pseudos potencialidades. Haja vista que, se se depararem com um homem de personalidade marcante, saberão que não conseguirão tal imposição. Dentro do que já pesquisei e analisei, também observei que toda mulher, quando foi exigida em situação de desespero ou decisão imperiosa, não teve outra alternativa a não ser a de contar com a ajuda masculina. Mas isso elas nunca confessarão, é claro! 
           Para ficar muito definido essa situação de potencialidade igual ou superior da mulher frente ao homem, afirmo, com segurança o seguinte: Caso se queira mesmo chegar à uma conclusão objetiva dessa situação (homem x mulher), deveremos fazer o seguinte: Colocar a mulher mais inteligente do mundo em confronto direto com o homem mais inteligente do mundo, também;  pegar a mulher mais veloz do mundo e colocá-la em disputa direta com o homem mais veloz do mundo; pegar a mulher mais forte do mundo e colocá-la em disputa também direta com o homem. Nisso, haverá a comprovação de que a mulher nunca irá se sobrepor ao homem na natureza, ficando definido de uma vez tal situação.
           E para encerrar esta assertiva sem propósito, quero deixar claro o meu entendimento: homem e mulher, como já coloquei antes, não estão aqui nesse planeta para se confrontarem e, sim, para se completarem e concretizarem uma situação bem definida na natureza que é a de formarem um casal e terem uma vida perfeita, feliz e duradoura. Diferente disso tudo que está aí,  é pura estupidez da espécie humana, principalmente da mulher, tal confronto. E tenho dito!

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