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sábado, 10 de agosto de 2024

ESCOLHA DE UM CANDIDATO A PREFEITO. UMA COISA DIFÍCIL.

       A campanha eleitoral das eleições municipais brasileiras iniciou-se nesses últimos dias. Até já assistiu-se alguns debates via televisão. E são neles que o eleitorado se baseará para proferir seu voto, o que não é nada alvissareiro, porque os personagens que se apresentarão em muitos deles são merecedores de tudo, menos de um voto do cidadão.

     Este autor, do pouco visto por ele, no que se referiu à cidade de São Paulo, não gostou do que viu. Isto por ter revivido outras eleições anteriores, com candidatos, que a única condição que assumem, é só a de um personagem. Que pode conter muitas nuances. A principal delas é a da fanfarronice.

     Muitos exemplos desse tipo de performance nós já vimos antes. E o exemplo maior foi o de Fernando Collor, que após eleito passou uma rasteira na população pobre do país, retendo seus valores da poupança, dentre outras barbeiragens políticas.

     E o debate da capital paulistana mostrou bem o nível do fanfarronice que envolve alguns de seus candidatos. E alguns deles chamaram atenção: Pablo Marçal, Guilherme Boulos e José Luiz Datena. Este últimoparece brincar de candidatura. Em muitas das eleições lançou-se candidato mas no decorrer dela pulou fora do barco. Espera-se que faça isso nesta, também.

     Mas a coisa agravou-se entre dois candidatos: Pablo Marçal e Boulos. Com o primeiro lançando acusações pesadíssimas contra o segundo. E envolvia coisa grave. O consumo de cocaína. Este realmente não possui um currículo favorável. Seu comprometimento esquerdista é algo que cheira asqueroso. Mas que o eleitor busque informações sobre ele de forma profunda.

     Já de Pablo Marçal, é bem provável que não chegue lá. Um candidato com carreira que lembra a história do "voo de galinha". Um situação presunçosa para quem não possui currículo extenso para concorrer a um cargo como esse de prefeito da capital paulista.

      O atual prefeito Ricardo Nunes também não chega a alcançar prestígio entre os eleitores. Foi beneficiado pela desarrumação partidária do PL, onde o Ex-Presidente Bolsonaro sofre certo tipo de concorrência pelo presidente desse partido, e isto deixou um candidato forte em escanteiro. O ex-ministro Ricardo Salles talvez fosse, sim, uma melhor candidatura ao cargo.

       Enfim, este é o barro que a população paulistana possui para trabalhar nessa eleição. E é com ele que se tentará escolher o que será melhor para a populaçao. Tomara que o consigam. Entretanto, uma situação como a aqui descrita, não se prende apenas à capital paulista. Ela abrange todo o país.

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