Talvez seja possível que as Olimpíadas de 2024, ainda sendo realizadas em Paris, na França, é a que mais assuntos desenvolveu, com relação à polêmicas.
Desde a abertura, que causou impacto diversos no mundo, dentre outras situações. E a que envolve a participação de humanos chamados de "trans", é outra delas.
Sabe-se muito bem do surgimento de discussões envolvendo superioridades. Neste caso, as mulheres, a partir de certa data, inciaram quererem alcançar esse estágio. Puro absurdo. Até porque todos os índices envolvendo disputas numa olimpíada, mostrou, sem nenhuma dúvida, que o masculino sempre alcançou resultados melhores entre os gêneros.
A ciência explica isso com muita facilidade. E objetividade. Mas desde o momento que resolveram criar esses confrontos entre ambos, a coisa só degringolou. E, digamos, o climax disso foi a luta entre uma italiana e uma argelina, nesta última semana, nas olimpíadas.
Os absurdos não param por aí. A criação de termos novos para explicar certas situações, acaba causando mais confusão. E peguemos o exemplo da sigla LGBTQQICAPF2K+, mostra o quanto o mundo anda fugindo à natureza, e à naturalidade, porque no estudo dos gêneros, são mostrados apenas dois deles.
Dentro de uma citação popular que diz: "de cronista, médico e louco, cada um temos um pouco", este autor arriscaria sua verme médica para afirmar que a ciência e os cientistas já deveriam focar em pesquisas com pessoas dessas características, indagando delas o que elas, com suas cabeças no travesseiro, um pouco antes de dormir, se consideram na realidade e na verdade como diferentes do geral?
Pelo jeito, ninguém quererá chegar a lugar algum porque o mundo perdeu-se nessa imensa quantidade de descalabros. E será daí para pior. É só aguardar o futuro.
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