Existe um fator existencial na vida humana que são as vivências que cada um de nós adquire nessa vida. Talvez nem se possa considerá-lo uma regra. Mas, controvérsias à parte, seria bom que todos atentassem para elas, porque trazem em seus bojos, os aprendizados, as práticas, tudo o que vivenciamos em nossas existências.
Também os tombos que tomamos, as quedas, mesmo que num sentido figurado, acrescenta-se a tudo em nós. Simplesmente é o que podemos considerar aprendizado vital. E isso seria suficiente para nos corrigir as muitas situações que nos envolveremos vida a fora.
Infelizmente não é assim que funciona. E por mais que estejamos ou sejamos atentos a tudo e a todos, muita coisa nos escapará, fazendo-nos, vez ou outra, cometermos erros. Mas não se pode desconsiderar certos aspectos nisso.
Já apontaram o humano como um ser do mal. Também um relapso. Enfim, ele possui muitas propriedades. Umas boas e outras não. Talvez, até, estas últimas são em maiores quantidades. Não fosse assim e o nosso mundo seria muito melhor.
E esta assertiva inicial tem um fim. O de chamar atenção para Pablo Marçal. Um dos candidatos a prefeito da cidade de São Paulo que, pelo que consta, surgiu como que de repente na vida política do país. E já se destacando nela. Só não dá pra dizer se positivamente ou não, porque traz em seu bojo muita discussão e discordância.
A juízo desse autor, que pouco sabe dele, a impressão primeira anotada é de excesso de presunção. Ele não se faz de rogado, se diz o melhor. E mesmo que seja precipitado dissertar sobre ele, a presença anterior de outros desse mesmo feitio, já é o suficiente para se colocar o pé atrás, como diz a sabedoria popular.
E há tantos deles por aí que não se pode esquecer de alguns como, por exemplo, Fernando Collor e João Dória. Mas nessa mesma disputa paulista, há um outro semelhante a ele: José Luiz Datena. Este, pelo menos, sempre foi um artista. Aí se consegue dar um desconto.
Enfim, seja lá Marçal fenomenal ou não, o tempo é quem o dirá. Pelo menos para se alçar um político respeitável, o que nesses tempos atuais, os temos em números raquíticos.
Até existe um agravante nele. De repente passou a imitar gestos e ações do Ex-Presidente Bolsonaro. Até anda fazendo passeta motociclística. Também deixando de lado o capacete enquanto sobre a motocicleta. Não dá mesmo pra levar um sujeito como esse dentro da seriedade que queremos. Ou precisamos.
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