Quisera que um percentual representativo da humanidade praticasse e expressasse alguns exercícios. E quais seriam esses? Dentre os mais importantes talvez seria a conscientização. Mas ela deveria trazer ao seu reboque várias outras. A lucidez, a coerência, o bom senso, e o pleno exercício da inteligência, porque, pelo que assistimos nesse cotidiano, essas propriedades andam cambaleando.
Assim, vamos gerando situações de extrema gravidade entre todos. É inaceitável que existam seres humanos que se situem contra a própria humanidade, gerando disputas, confusões, desentendimentos e também confrontos.
Tais ações mostram a falta de percepção de quem as expressa e comete. Porque há uma certa situação que a sabedoria popular descreve como: "o vento que venta lá, venta cá". Isso implica dizer que o que atinge alguém, por certo atingira àquele que a praticou. Isso é um fato intrínseco à existência de todos.
Sendo assim, depois dessas análises, cheguemos onde a nossa intenção pretende. As muitas situações que estão acontecendo em nosso país, onde a disputa política foge da essência daquilo que a vida precisa. Gente puxando contra a normalidade o tempo inteiro, buscando causar dano à própria população do país.
E aqui não há a proposta de se defender este ou aquele. Tampouco acusá-los. No entanto é necessário que todos se concentrem nas ações reais e verdadeiras que nos estão acometendo. Quem realmente tem a verdadeira proposta do bem? E nem está difícil chegar-se a tais conclusões. Basta voltar ao primeiro parágrafo e usar aquela abordagem.
O âmbito público/político brasileiro adquiriu uns modos estranhos. A impressão que se tem é a de quem o adentra o faz apenas com um único intuito. O de locupletar-se. Daí que as ações e comportamentos que usam é de tirar proveito dele em todos os sentidos. Dane-se o país e sua população.
E esses, que estão aí há pelo menos umas três ou quatro décadas, promoveram uma miserabilidade de boa parte da população. Ou seja, transformaram boa parte das pessoas em pobres coitados. Baixa educação, profissionalismo deficiente, dentre outras deficiências.
Tudo isso pode ser explicado pelos péssimos serviços públicos que o país possui e apresenta. Não há um só onde se consiga alcançar suficiência, mesmo que os meios de comunicações exponham tais situações diuturnamente. Ninguém parece se interessar por isso.
É claro que tal situação parece ter entrado num processo de naturalidade. Acostumou-se ao pior. Gente morrendo nas ruas e até em portas ou corredores de hospitais; educação capenga; transportes deficientes; segurança precária. Mas também um excesso de malandragens e espertezas. Enfim, os desrespeitos estão em toda parte.
Será que conseguiremos visualizar algo positivo? Não deixa de ser uma indagação interessante.
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