Dá pra pensar que tudo o que se podia ou poderia escrever sobre mazelas humanas já foi feito? É quase impossível determinar-se isso, porque a vida vai seguindo em frente e a cada dia surgirão outras ações humanas. Boas e/ou más.
No caso dessas segundas, é provável que ocorra um fato. Quem as pratica não possui nenhuma noção do que faz. Porque achar que causar o mal em alguém não terá nenhuma repercussão? Se pensa assim é porque ainda terá muito a aprender nessa vida.
É de domínio de todos que existem duas justiças que nos remete. A dos homens e a Divina. Mesmo que se abra um parêntese para alguma explicação no que concerne essa segunda. Talvez nem tenha a ver com nenhuma religião mas, sim, com uma força portentosa e invisível que age e agirá, sempre, contra algo que foge à normalidade da existência de todos nós nesse planeta.
Já a justiça humana, está deveria agir numa razão direta da justiça Divina, buscando resolver as pendengas que nos atingem e nos afligem. Mas, não. Ela é e está corrompida até sua raiz. Ou seria até o pescoço? Daí não havendo julgamentos lícitos, legais e limpos. Então, traz a reboque uma gama de injustiça. Isto sim!
E em nosso país, o Brasil, esta justiça humana parece ter desgarrado de vez. Como é que se explica um ministro da justiça desse país possuir em seu currículo alguns processos judiciais contra si? Também outros agentes públicos judiciários já foram citados por envolvimento à alguma mazela perpetrada por eles.
Mas o cúmulo do absurdo é possuir um presidente da república com processos judiciais e condenações criminais em seu histórico. Inclusive uma prisão da qual nem cumpriu a totalidade da pena por subterfúgios jurídicos de agentes judiciários, lá colocados pelo próprio condenado.
Muita gente que processa religião, aguarda que uma divindade resolva tais imbróglios. Mas enquanto isso não ocorre vamos assistindo a muitos absurdos que tiram toda a fé que tenhamos nesse âmbito. E dizer que muitos sempre consideraram Deus como um brasileiro. Isso seria piada ou inocência? Sei lá!
Mais uma vez lança-se indagações a respeito. E quem quiser, souber ou puder, que o faça. Todos aguardamos a devida resposta.
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