O ano novo está aí e eu, aqui, querendo decolar e não consigo. Não tenho tido coragem e vontade de sentar-me à frente do computador para desenvolver os textos, o que tanto gosto de fazer. Talvez isso seja em função da diversidade de temas e eu acabe sendo atingido pela negatividade da maioria deles, não correspondendo às minhas perspectiva de articulista ou cronista (presunção e pretensão à parte).
É uma gama muito grande de temas e assuntos que chega a embaralhar a mente de quem acompanha diáriamente o cotidiano do mundo e das pessoas. Por exemplo, a condenação da professora que mantinha relação amorosa e sexual com uma aluna de 12 ou 13 anos. Segundo a imprensa noticiou, ela foi condenada à doze anos de prisão, ou cadeia, como queiram.
De minha parte, quem deveria acompanhar essa professora na prisão seria o pai e a mãe da aluna. Então, como é que os pais permitiram que tal fato acontecesse? E, nesse caso específico, a mãe declarou saber dessa relação algum tempo depois de ela iniciada. Me parece que não possuía nenhuma autoridade sobre a filha que, apesar de nova, já se achava capaz de viver sua vida da forma como deseja ou desejava. Isso está muito comum nos jovens e adolescentes de hoje.
Tudo isso eu considero como uma aberração desses nossos dias. Como é que pode uma professora praticar tal ação? Logo uma professora! Mas é claro que esta ocorrência não é e nem será isolada. Por certo, existem muitas outras situações iguais à essa pelo país, quiçá pelo mundo, com certeza.
Infelizmente, são os tempos modernos. Tal situação está enquadrada dentro dos parâmetros da violência, que é uma das questões mais discutidas em nossos dias. No caso, esta é uma forma de violência, também!
É uma gama muito grande de temas e assuntos que chega a embaralhar a mente de quem acompanha diáriamente o cotidiano do mundo e das pessoas. Por exemplo, a condenação da professora que mantinha relação amorosa e sexual com uma aluna de 12 ou 13 anos. Segundo a imprensa noticiou, ela foi condenada à doze anos de prisão, ou cadeia, como queiram.
De minha parte, quem deveria acompanhar essa professora na prisão seria o pai e a mãe da aluna. Então, como é que os pais permitiram que tal fato acontecesse? E, nesse caso específico, a mãe declarou saber dessa relação algum tempo depois de ela iniciada. Me parece que não possuía nenhuma autoridade sobre a filha que, apesar de nova, já se achava capaz de viver sua vida da forma como deseja ou desejava. Isso está muito comum nos jovens e adolescentes de hoje.
Tudo isso eu considero como uma aberração desses nossos dias. Como é que pode uma professora praticar tal ação? Logo uma professora! Mas é claro que esta ocorrência não é e nem será isolada. Por certo, existem muitas outras situações iguais à essa pelo país, quiçá pelo mundo, com certeza.
Infelizmente, são os tempos modernos. Tal situação está enquadrada dentro dos parâmetros da violência, que é uma das questões mais discutidas em nossos dias. No caso, esta é uma forma de violência, também!
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