Ao se analisar o andamento dessa atual campanha política, mesmo não se dando crédito a muitos dos institutos de pesquisas eleitorais brasileiros, e também observando-se as movimentações de alguns dos políticos envolvidos nessa eleição, pode-se chegar à certa conclusão. A moral e a decência nesse país, se ainda não morreu, está pelos seus dias finais.
É totalmente inconcebível ver-se o que se está vendo. Um dos candidatos é um criminoso. Com extensa relação de mazelas, com alguns processos em que foi condenado, quase dois anos de prisão cumpridos, fazendo ameaças graves a todos, pregando promessas de opressão e retirada de direitos civis, bem como sem revelar planos úteis para sua pretensa futura administração no país, ainda receber apoio de um contingente enorme, segundo essas mesmas pesquisas suspeitas que rolam por aí.
Vê-se outro contingente de políticos, que já fizeram parte de seu rol, mas que haviam saído dele, e que agora estão retornando à intenção de apoiá-lo, esquecendo das muitas e múltiplas críticas pesadas que lhe fizeram. A principal delas foi classificá-lo como um bandido e ladrão. E apesar disso, estão pretendendo tirar partido dessa coalização, caso ele seja eleito. É muita imundície!
O espantoso nisso tudo é ver boa parte da população embarcar nas tramoias dessa gente. Mesmo vendo e sabendo de tudo, através das mídias de informações, parece quererem voltar ao passado daquelas imundícies, que trouxeram resultados dos piores ao país. Roubalheiras enormes, desvios de dinheiro e muitos outros tipos de maracutaias. Parece até que nada disso aconteceu.
Quase tudo isso pode ser explicado. De certa forma. A Rede Globo, com seus dias de existência contados, por grandes débitos com o fisco, voltou-se exclusivamente para desqualificar o Presidente Bolsonaro. Mesmo que quase todas de suas notícias ao final sejam desmentidas, mesmo assim ainda conseguem influir em muitos no país.
Mas não é só ela, a Globo, não. O conluio entre alguns agentes da lei, congressistas e jornalistas do país, vivem a fomentar situações que buscam trazer anular totalmente a credibilidade de um Presidente sério. Cujos resultados de sua gestão estão aí para quem quiser ver. Basta ter a mente e o espírito limpo de canalhices.
Tudo isso deixa uma margem de suspeita. A de que boa parte da população quer viver do crime. Ninguém quer respeitar coisa alguma. Ter compromisso com a verdade e a legalidade. Preferem, sim, viver num país de desordem e ações sórdidas.
Por certo ainda não sabem do pior. Até mesmo no meio criminoso, chega uma hora que entre todos não haverá espaço que lhes permita viverem como quiserem. Daí que os confrontos serão automáticos. E perdurarão até que o último caia, também. E nem haverá quem o sepulte.
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