Não haverá para onde correr. O resultado dessa eleição deste dia 30 de Outubro trará traumas a ambos os lados. A direita e a esquerda não terão nenhuma condição de um convívio harmonioso, por razões óbvias.
As divergências e as contundências alcançaram patamares extremos. A polarização traçou uma divisão profunda entre todos. E isso levará um bom tempo para voltar ao normal. Suspeita-se, até, que isso não ocorrerá.
É muito difícil aceitar-se certas situações. Enquanto a direita cerrou fileiras contra ilegalidades, corrupção e mazelas morais, a esquerda optou pelo inverso disso. A ponto de alcançar conluio de agentes jurídicos importantes, que se bandearam para este lado, protegendo e investindo no sucesso do candidato dela.
Tal situação atingiu em cheio a própria população, haja vista que boa parte desta, optou por viver dependente do Estado, através das benemerências estabelecidas pelo Partido dos Trabalhadores, PT, desde sua subida ao Governo. E de lá para cá, promoveu quase que uma dependência crônica da população sofrida a isso.
A mostra maior está no Nordeste, onde os menos afortunados se apegam àquele partido, vivendo de modo sofrível, sempre. Claro que isso reflete nos votos de boa parte dos eleitores. Não é à toa que Lula recebe um percentual representativo de votos naquela região. Mesmo que o Presidente Bolsonaro tenha realizado uma das maiores realizações naquela região, com a distribuição das águas do Rio São Francisco, por alguns dos estados nordestinos, beneficiando milhares de famílias sofredoras, até então.
Então, será difícil a convivência entre uns e outros. Os que apoiam o Presidente Bolsonaro ou o Lula. Será como a água e o óleo, que não se combinam em hipótese alguma. E isto refletirá no dia a dia do país. Só se pode esperar que aconteçam apenas poucas rugas entre todos, sem desfechos trágicos e fatídicos. Mesmo sabendo-se que alguns deles já tenham ocorrido no país, nesse período de campanha eleitoral.
Por fim, resta à população prestar muita atenção nas ideias e intenções da esquerda, num sonho frenético de transformar esse país num regime socialista ou comunista, retirando quase que a liberdade do nosso povo. Há que se atentar para tais riscos, bem como evitar que nos transformemos num desses países depois dessa eleição.
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