A sorte já foi lançada. E que ela atinja aquele que a mereça. Para as eleições de amanhã, 2 de outubro, nenhum acontecimento novo que surja, poderá alterar o resultado dela. A não ser que seja algo no plano sobrenatural.
Mas de tudo o que se escreveu, leu, ouviu, viu e viveu, não necessariamente nessa ordem, pode-se arriscar que o candidato Jair Bolsonaro a receba. Sabendo-se que ele e nenhum de nós somos santos, temos as nossas derrapadas. Mas em se tratando de postura pública, bem como um resultado esplêndido como atual Presidente da República do Brasil, ele o fará receber tal graça.
Desde o seu primeiro dia de governo na Presidência, sofreu perseguições. E das mais baixas e covardes possíveis. Todos os âmbitos de sua vida foram atingidos. Até mesmo sua filha pequena, bem como sua esposa, Michelle. A baixeza foi sem limites. Mas ele resistiu a isso tudo, saindo-se praticamente ileso de todas elas.
Alguém dos que se acham pessoas normais não deveriam ousar a tanto. Mesmo que não goste dele, bem como não o aprove no governo, saiba lá o porquê disso. Mas expressar ódio, como muitos o fazem, é um sintoma patológico. E em alta gravidade. Principalmente para ele que possui muitos mais acertos que erros em sua governança. E os índices estão por aí à mostra para quem o quiser ver.
O mesmo se aplica àqueles que escolheram o Lula para apoiar. Mesmo depois de todas as sujeiras, lambanças, mazelas e afins que ele praticou, também desde o primeiro dia que foi alçado presidente deste país. E com as condenações que teve e possui, também com um período de prisão por isso, e mais ainda, está em péssimas condições físicas e emocionais, não poderia e nem deveria estar onde está nessa campanha política.
Quem prega sobre democracia e direitos humanos como Lula e seu partido faz, jamais poderiam defender e/ou apoiar as gestões de países como Cuba, Venezuela, Nicarágua e Coréia do Norte. Até mais outras, inclusive. Forma um paradoxo. E aí não dá para levar a sério tudo isso. É de uma irracionalidade impressionante. Fora a incoerência deles.
Mas, enfim, vamos a esse Domingo. E vejamos o que dará depois.
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