No dia de ontem, um Domingo, 26 de Novembro de 2023, a manifestação que houve em protestos ao Superior Tribunal Federal, STF, mais diretamente ligada ao Ministro Alexandre de Morais, poderia ter tido um alcance maior, caso houvessem trabalhado numa divulgação mais apurada, daquela que houve. De certa forma, muito apressada. Mas os resultados foram, sim, muito satisfatórios.
Que aquele ministro não imagine estar o povo adormecido. Até muito pelo contrário. E ele deve, sim, ter muito cuidado doravante, evitando cometer os atos que fez até agora. Como se diz no popular: a paciência do povão acabou!. Talvez até ele passe a ser cobrado de uma forma mais intensa, correndo certos riscos, então.
O principal risco que o ministro corre é o Congresso Nacional agir. E o primeiro passo já foi dado na aprovação do senado à PEC 8/2003. Mesmo que num placar apertado. E agora tal encargo recai sobre a Câmara Federal, sob a direção de Arthur Lira, que já andou comentando que irá sentar sobre ela, deixando o desfecho de tudo para o retorno dos congressistas do recesso deste final de ano.
Arthur Lira, assim como Rodrigo Pacheco, também deverão atentar para a movimentação coletiva de grande parte do povão brasileiro. E este não está disposto, pelo que se tem visto, conceder-lhes nenhuma facilidade doravante. Repetindo, parece que o povão despertou de vez.
Entretanto, faz-se necessário o povão adquirir total discernimento e consciência na hora de votar. Não pode continuar elegendo os "300 picaretas" do Lula, como tem feito até aqui. Por isso o Congresso Nacional não segue as premissas coletivas nacionais, deixando a desejar na condução de muitos processos relativos ao mesmo povão.
Mas que ninguém queira estar na posição do ministro Morais. Seu sono não deve ser sereno nesses últimos dias, fazendo com que ele comece a ver sua própria queda. É claro que ele sendo quem é, uma pessoa fria e incessível, possa sobrepor-se a toda essa pressão popular que vem enfrentando. Tomara que não.
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