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segunda-feira, 6 de novembro de 2023

BRASIL: É MEME UM ATRÁS DO OUTRO. FAZ PARTE!

      Naturalmente o assunto de ontem e hoje, bem como de amanhã, será o grande mico perpetrado pela cantora Ludmilla ao tentar cantar o Hino Nacional na apresentação do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, ontem, em São Paulo.

     Ela mal iniciou o canto do mesmo e congelou. Não conseguiu acertar a letra do mesmo de jeito algum nesse início. E isto alcançou uma discussão enorme entre muitos nos meios midiáticos brasileiros. Isso virou um tremendo "meme", como se diz atualmente para casos que fogem à naturalidade cotidiana.

     De imediato pode-se buscar entender o porquê de um acontecimento como esse. E a explicação é até fácil. Tem muito a ver com a diferença de ensinamento da educação escolar no país de décadas passadas para os atuais dias.

     Toda e qualquer pessoa com mais de sessenta anos de idade sabe muito bem da rigidez que havia em certos aspectos educacionais, o que é e está muito diferente daqueles tempos. Com o progresso e as novidades acontecidas naquele período de décadas, fugiu-se, pelo menos, a um aspecto. O da manutenção das qualidades. A moral, talvez, foi a que mais sentiu tais mudanças.

     E é difícil conversar-se (ou abordar-se) sobre isso porque muitos fatores se alteraram desde então. O que quer dizer Meritocracia, provavelmente muita gente nem quer saber o que isso representa. Então, de um modo geral, há gente ocupando lugares profissionais que nem devia. E na Educação isso é fundamental.

     Para aqueles citados anteriormente, havia uma matéria chamada de Educação Moral e Cívica, que abordava sobre as maneiras de se agir como cidadão no pais e em seu cotidiano. Talvez as mudanças nesse âmbito acabaram por desviar os ensinamentos aos alunos para o que é saber e conhecer tais regras.

     Interessante é perceber-se que o fato da cantora errar a letra do Hino Nacional é uma coisa corriqueira, quase sem importância. A partir disso não cabe nem discussão, mais. Alcançou-se um padrão absoluto de mediocridade e vulgaridade. E a propósito, todos aqueles devem muito bem lembrar que o uso do uniforme escolar era exigido até com rigor pelas direções das escolas daquelas épocas. Hoje em dia é só ver o que acontece.

     Em resumo, para não alongar-se tanto num assunto cansativo, e sem conserto, é buscar ambientar-se com tanta estupidez. Não haverá volta ao de antes, bem como cada um que viva hoje, o que deve fazer é ambientar-se ao caos instituído nessas últimas décadas. E olhe lá!

*Em tempo: para entender tais e tantos revertérios, busquem saber sobre a falência da família.

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