Naturalmente que não de podia, tampouco agora se pode, mensurar o tempo dessa guerra que se formou no Oriente Médio, envolvendo Israel e o grupo terrorista Hamas, porque este promoveu um ataque surpresa ao primeiro, através do uso de foguetes àquele território.
Mesmo que sempre se espere esse tipo de ato por parte desses terroristas, mesmo assim a surpresa existiu e causou muito estrago na região. E ela e suas adjacências possuem um histórico profundo de discórdias entre as etnias e idiomas e religiões que existem ali. E tudo isso, junto e misturado, está em vias de algo maior. Até mesmo o início de uma guerra mundial, porque países como Irã, Egito, Síria e outros, estão de olho nesse distúrbio.
Entretanto, quando se vai buscar informações sobre tudo isso, chega-se à conclusão de existir uma dificuldade extrema num consenso. Pelo jeito, não há nenhuma hipótese de ajustes num imbróglio como esse. Há pendências exageradas que sempre dificultaram o convívio desses povos naquela região. Vem desde milhares de anos.
Interessante é observar-se isso, porque o aspecto religioso entre eles é profundo. Entretanto fogem à harmonia religiosa que deveriam seguir e observar. E o mundo, quase inteiro, se apega a esse fato, desejando que Deus os resolva a contento. Só que, passados esses milhares de anos, e nada se resolvendo, qual a posição que podemos pensar desse Deus tão solicitado?
Inclusive existe um fato interessantíssimo mostrado em certos vídeos que rolam mundo afora. Crianças e jovens palestinos pronunciando horrores em relação aos israelenses, mostrando que o rancor e o ódio estão em seus próprios íntimos, desejando a morte e a destruição de Israel e seu povo. E isso não para nunca.
Mesmo que se espere e peçam uma ação divina nessas confusões, talvez apenas uma resolveria toda a situação: uma intempérie pesada e destruidora naquelas regiões. Porque conversas, acertos e tratos, até agora, não surtiram nenhum efeito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário