A cidade do Rio de Janeiro talvez até nem seja a mais violenta do país, segundo consta. Mas a criminalidade nela extrapolou todos os limites do aceitável, se é que se pode aceitar limites para coisas horrendas e violentas assim.
Alguns garantem que tal situação, a do aumento expressivo da violência urbana nela, iniciou-se a partir da entrada de Leonel Brizola no governo fluminense. De lá pra cá, tudo cresceu. E parece que não parará jamais, mesmo ele tendo saído dessa vida, há tempos atrás.
Dos atos que favoreceram os absurdos, um foi quase que estimular a invasão de regiões de terrenos vazios. Uma outra delas foi proibir a polícia de invadir favelas. Também atuou na proteção dos bicheiros cariocas. Tudo isso beneficiando a arbitrariedade. Daí pra frente o absurdo só aumentou.
Os políticos de esquerda são os maiores fomentadores desses mesmos absurdos. Estimulam a pobreza de vários modos, porque é ela que os garantem em suas posições. Então, contam com a ignorância, mas também com as más índoles, que os ajudam nesse processo cabuloso.
Diariamente são muitos os acontecimentos que envolvem crimes e barbaridades na cidade. Nem todos são noticiados ou explorados pela imprensa marrom. Mas quando há alguém graúdo, digamos, que faz parte da banda célere ou fomentosa, aí sim, alcançam repercussões infinitas nessa mesma imprensa amarronzada de sempre.
E ontem, na Barra da Tijuca, uma das regiões mais abastadas da cidade, num quiosque na orla marítima, uma terrível tragédia aconteceu. Três médicos, que participavam num congresso nesse mesmo bairro, foram violentamente assassinados a tiros, onde um deles foi confundido com um elemento de um grupo de milicianos daquela região.
Entretanto, talvez, toda essa repercussão alcançada com essas mortes é porque entre as vítimas existe um irmão de uma deputada federal do Psol, Sâmia Bomfim, cujo partido faz parte da esquerda política brasileira, comum em concordar com benefícios às arbitrariedades.
Infelizmente o país alcançou um patamar de destruição moral. E o âmbito judicial é o que carrega uma carga de responsabilidade muito grande nisso. Não é à toa que o atual ministro da justiça seja diariamente apedrejado com críticas nesse sentido. Não dá para esquecer que a imprensa recentemente noticiou sua visita ao complexo da Maré. Sem uma razão justa. E sem o uso de proteção policial. Até hoje este fato incomoda à muita gente no país.
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