É dito que um assunto puxa o outro. Mas não é o caso aqui, porque pode ser o mesmo, mas com alguns outros teores. E ficou pendente na matéria anterior, que é a respeito da incoerência e até da estupidez dos contundentes na região de Israel e da Faixa de Gaza, não respeitarem o solo que pisam, e que propagam ser este sagrado, pelo histórico que possui; Principalmente no âmbito religioso.
Aqui, talvez, segundo este autor, consiga justificar-se o porquê da não sintonia com as religiões. Oras, se esse pessoal mantivesse o bom senso e o discernimento, a primeira coisa que não fariam seria lutar uns contra os outros. Onde está o credo de ambos para as entidades sagradas que dizem perpetuar?
Um outro aspecto que talvez uns raros o percebam são as diferenças gritantes entre esses dois povos. Enquanto Israel possui um imenso acúmulo de conhecimento cultural e tecnológico, e por que não dizer bélico, também, a Palestina anda num plano inferior tudo a isso.
Daí, por que não haver um consenso em buscar manter intercâmbio nesses aspectos, com o fim de puxar uma população dependente e sofrida, para níveis ou patamares mais destacados? Visando alcançar regularidades entre todos nesse mundo.
É óbvio que essa questão possa ser pueril, ou senil. Mas enquanto o mundo continuar possuindo essas distorções, sempre haverão situações desconfortantes, que gerarão uma série de situações conflitantes. E até beligerantes, como o caso que acontece nesse momento entre ambas as nações.
A impressão que se pode ter é a de não há nenhum interesse, e de ambos os lados, em resultar de forma definitiva, essas contundências circunstanciais. E assim, haja perigo constante da coisa degringolar de vez, dando início a uma nova guerra mundial. É esperar para ver.
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