Não sei as demais pessoas adentradas a tão falada terceira idade, mas não estou mais conseguindo concatenar as ideias da forma como fazia antes, nesse atual cotidiano, devido às mudanças acontecidas no mundo e em nossas vidas, de uns tempos para cá.
É tanta criação e geração de absurdos que nem dá para controlar. A começar pelas divisões criadas na humanidade, bem como o famoso exercício de puxar a brasa para a própria sardinha, buscando atrair para si todas as importâncias e atenções. Virou uma verdadeira doença. Altamente contagiosa.
A divisão que se formou entre homens e mulheres é outra coisa absurda. Uns e outras são partes do mesmo universo. E nem existiriam sem ambos, haja vista que cada um possui suas próprias importâncias no contexto geral, bem como peculiaridades e propriedades distintas, mas que estas, segundo a natureza, devem ser exatamente assim.
E o que aconteceu nisso? Uma mixórdia. Interpretações confusas e distorcidas. Também tortas, que acabaram gerando um descontrole total, impactando a existência da própria humanidade, que anda correndo riscos de extinção. Por isso e por outras causas. E do jeito que tudo vai, parece mesmo que essa será uma situação real dentro em breve. Ou num futuro relativamente próximo.
A mulher não perceber o óbvio e deixar-se levar por circunstâncias drásticas e absurdas. A primeira delas mexendo com seu próprio corpo, transformando-o num objeto sexual, onde o sexo transformou-se em prazer e diversão, esquecendo do fator maior que é a maternidade, a geração de vidas, que contribuirão com a perpetuação da espécie, como era antes observada.
Ela hoje não quer saber de família e nem de filhos. E antes era a administradora destes. E, com isso, permitiu o desequilíbrio de tudo, sem imaginar o reflexo negativo que seria causado. A família praticamente desintegrou-se. E esta sempre foi o esteio da própria humanidade. Mas a mulher, ou não percebeu isso, ou até mesmo deixou de observar o valor que possuía, optando por uma troca infeliz, o que agora gera toda essa confusão na vida de todos.
E tal assertiva é mexer numa casa de marimbondos. Atualmente não se quer usar o raciocínio, o discernimento e nem o bom senso. As afetações são automáticas. É a tal de susceptibilidade suscetível, pleonasmo à parte, apenas para mostrar à quantas andam as sensibilidades humanas hoje em dia.
Resumindo: o que se cria de casuísmos, discussões sem sentido e exploração midiática, não está no gibi, como se diz no popular. Mas parece que grande parte da humanidade gosta disso. Então, vemos pessoas deslocadas, perturbadas, até doentes. Haja remédios para isso tudo! E é necessário ressaltar que deram a vez para a mediocridade e a vulgaridade. E quem é que aguenta isso?
Nenhum comentário:
Postar um comentário